Desviados

De malhoramigo "hetero" a namorado pt 2

📅 Publicado em: 10/08/2024 00:00

👤 Autor: ricardinhobxa

📂 Categoria: Gays

Continuando o conto anterior. Mandei uma mensagem ao Nuno. - Posso ir ai a Aveiro passar este fim de semana contigo? - Tenho a casa vazia, sim podes vir. Tu ou a Ana? Rsrs - Eu levo a Ana, não te preocupes. Preparo a minha mala e resolvo pôr quase só roupas femininas, tirando uns calções e t-shirt mais banais, mas que tanto podiam ser de homem ou mulher. Eu tirando o facto de não ter peitos, consigo passar bem por mulher, não tenho pelos, faço tudo a lazer, barba incluída, tenho cabelo comprido com corte feminino, fui abençoado pela genética para ter um aspeto mais feminino, unhas de gel, trato do corpo, ginásio, alimentação e muitas dicas da minha irmã desde cedo. Tudo isso contribuiu para ser um femboy bonito e que passa bem por mulher sem grande esforço. E alem disso com a ajuda da minha irmã comecei a tomar a pilula para começar a ter um aspeto mais feminino, notei na minha pele e menos pelos, o meu peito começou a ficar um pouco maior, mas nada de muito notável com a roupa vestida, mas sem roupa já se notava um ligeiro crescimento. Na sexta feira à noite estava a chegar a Aveiro à casa do Nuno que era partilhada por mais 3 estudantes. Ele abre a porta para eu entrar e começo o seu plano. - Então puto, já estas vestido de Ana. - Puto não! Ana. E mal digo isto dou-lhe um beijo na boca, ele resiste inicialmente, talvez pela surpresa ou pelo facto de não ser gay, mas o certo é que uns segundo depois a minha língua já estava enrolada na dele e as suas mãos agarravam o meu cu. - Estive a semana toda à tua espera. - E eu estive a semana toda à espera de vir para cá. Começo a agarrar o caralho dele por cima da calça, já começava a dar sinais de vida. - Dá-me esse caralho para mamar. Disse-lhe ao ouvido. Ele abre as calças e eu imediatamente fico de joelhos e começo a chupar o Nuno, como habitualmente chupei até ele me encher a boca de leite quente para eu beber aquele nectar dos deuses. - Vamos jantar? Estou com fome. - Eu não sei cozinhar nada, por isso ou vamos a algum lado ou manda-mos vir alguma coisa. Fomos a um restaurante perto de casa dele e depois demos uma volta pelo centro da cidade para conhecer os canais. Durante a volta a pé continuo com o plano, volto a agarrar nele e a beija-lo, desta vez sem resistência da parte dele, faço isso varias vezes e cada vez mais sinto que ele está bem à vontade com isso, não sei bem, mas devia estar mesmo com a fantasia de eu ser a minha irmã. Sei que ele tinha uma paixoneta por ela, mas ela à 4 anos mais velha e ela nunca lhe deu a mínima chance de algo acontecer. Voltamos para casa, ele ficou com uma duvida. - Não sei como vamos fazer para dormir? - Na mesma cama, parvo. - Mas… - Chiu, na mesma cama, ou vais deixar a Ana dormir no chão? - Não, claro que não. - Agora cala-te e vamos. Agora beija-me. Ele assim fez, sabia bem beija-lo com ele à vontade para isso, as nossas roupas começaram a ir parar ao chão, eu fico de lingerie e ele todo nu. Que tesão de homem, não perco muito tempo assim que ele está despido e mando-o para a cama, ele deitado de barriga e caralho a apontar para cima, aproximo-me devagar e novamente começo a chupar-lhe o pau, ao fim de uns 10 minutos paro e olho para ele. - Nuno amor, posso pedir-te uma coisa? - Diz? - Tenho aqui uma coceira. - Onde? - No cuzinho, mas só pode ser coçada com pau. Ajudas-me? - É para já. - Posso me sentar nele e cavalgar? Posso? - Podes sim. Começo a sentar-me no pau do Nuno, mas desta vez virado para ele, queria que ele visse a minha cara de prazer enquanto enterrava o caralho dele no meu cu. Gemo de prazer com aquele caralho bem fundo dentro de mim, agarro nas suas mãos, passo-as no meu corpo, ele aperta-me os bicos das mamas, o que me faz gemer mais alto, beijo-o novamente com o caralho dele bem fundo no meu cu. Ele vem-se dentro de mim, mas o caralho continua duro, bem duro, ele não quer parar, mas preciso de mudar de posição. Saio de cima e deito de lado na cama, ele levanta a minha perna no ar e fode-me por trás. Desta vez quem se vem sou eu, ele não para até novamente despejar mais uma carga bem fundo dentro de mim. Ele abraça-me de lado e pouco depois adormecemos os dois. Na manhã seguinte acordo e vou à casa de banho, tomo um banho, visto uma roupa mais normal sem maquilhagem e sai para comprar algo para o pequeno almoço, quando volto a casa ele já está acordado, banho tomado. Abre a porta sorridente, eu entro ele beija-me. Vamos comer. Durante o pequeno almoço ele pede para termos uma conversa mais séria. - Ricardo, nós somos amigos desde sempre. - Certo. - Sempre soube que eras gay e nunca tivemos stress com isso . - Certo, tu foste a primeira pessoa a saber disso e que sempre me deu apoio mesmo nos piores momentos. - E nunca houve problemas com isso, mas agora estou numa situação difícil. - Difícil, certo, mas podemos voltar ao que estávamos antes, ou tens outras ideias. - Sabes bem que eu sempre gostei de mulheres e nunca tive atração por homens, mas estas a fazer-me duvidar de tudo aquilo que eu sempre fui e sempre gostei e acreditei. - Mas tens estado a gostar. Mas se é a tua vontade, não acontece mais nada e voltamos a ser como dantes, imagina isto como se tivesse sido com a minha irmã e está tudo bem, eu não quero perder a tua amizade e tudo aquilo que foste para mim desde criança. - Nem eu quero perder a tua, por isso queria falar contigo. - Então o que queres fazer? - Preciso de pensar sobre isso. - Então eu vou voltar para Lisboa. - Não, estas aqui vamos aproveitar hoje e amanhã. Nesse dia não houve sexo, era-mos dois amigos a aproveitar o dia, ir a umas esplanadas, até foi um dia bem passado, mas faltava algo. À noite voltou a haver o mesmo problema da cama com o Nuno, mas agora porque eu era novamente o Ricardo. - Puto caga nisso, dormimos os dois outra vez, sem stress, já dormimos na mesma cama montes de vezes. - Pois, mas antes nunca tinha acontecido nada. - Para de paneleirices, quem levou no cu fui eu, quem mamou o caralho fui eu. Só se tiveres medo que eu te viole com o cu. - Ha há há há para, ok, bora dormir. Estava calor, ele só de cueca e eu de fio dental. Deito de lado, ele para outro. Mas passado um bocado ele vira-se, eu dou uma ajeitada de maneira a encostar o meu cu ao caralho dele, ele abraça-me e ficamos de conchinha e isso oh meu deus, estava-me a dar uma vontade louca de dar o cu outra vez, ajeito mais um bocadinho, ele acorda, eu finjo estar a dormir. Muito baixinho ele pergunta: - Estas a dormir? Claro que não respondo, ele continua abraçado a mim, sinto a sua respiração no meu pescoço, ao mesmo tempo sinto o caralho a ficar mais duro. Ele a tentar não me acordar tira a cueca e encosta o caralho duro no meu rabo, eu só o quero sentir dentro de mim e finjo que acordo. - Hum já é de manhã? - Desculpa, acordei-te. - Com esse caralho a encostar no meu cu é difícil dormir. - Ahh - Então e vais foder-me ou só a bater à porta? Afasto a cuequinha e abro as nadegas, num convite para o Nuno me foder assim de lado agarrado a mim. - Vamos foder sim. - Isso fode-me o cuzinho ahhh - Humm cu gostoso do caralho - Fode isso, mete tudo mete caralho ahh ahh É tão bom esse caralho. A foda começou lenta, mas logo o ritmo aumentou, eu gemia e pedia mais e mais. O Nuno pôe-me de 4 agarra os meus cabelos e fode-me com força, bem fundo, os seu colhões batiam nas minhas bolinhas, levei uns tapas no rabo, que fazia com que eu gemesse mais. - Cu esfomeado do caralho. - Tem fome do teu caralho, hum ahh não pares caralho, fode o teu amigo paneleiro, fode a bixa que só quer o teu pau no cu. - Puta paneleira do caralho - Sim fode a puta, a paneleira, a bixa ahh Amo levar no cu Ahhh fode fode fode - Vou te encher de leite Saio de baixo e ponho-me de joelhos à frente dele. - Enche-me de leite, esporra na minha cara. - Mama, faz-me vir na tua cara Mamei até ele se vir e me encher a cara de leitinho quente. - Humm adoro sumo de piroca

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