Desviados

Dando o cuzinho no meio da multidão

📅 Publicado em: 19/05/2024 00:00

👤 Autor: lauraconfusa

📂 Categoria: Heterosexual

Há uns anos atrás, uma amiga me convenceu a ir num show de rock da banda preferida dela. Ele iria ocorrer num festival que duraria alguns dias e era cheio de clubes de motociclistas. Como ocorreria numa cidade diferente de onde morávamos a ideia era ir a tarde e voltar na madrugada. Um amigo dela já iria pro show e então rachamos a despesa do combustível. Eu não queria ir porque queria fugir de lugares apertados e fazia pouco tempo que tinha terminado um relacionamento. Ainda não estava pronta pra algo e nem pra sair assim. Mas como a amiga queria muito e insistiu, decidi ir. Comprei uma roupa para aquela noite, fiz cabelo, usei uma maquiagem bem leve com um batom que realçava minha boca, usei um bom perfume e pronto. A roupa era uma saia curta rodada na altura do joelho, estampa xadrez. Por baixo estava de calcinha e usava uma meia calça de fio grosso cor escura para me esconder do frio e não ficar parecendo que estava provocando todo mundo. Uma camiseta cumprida preta de malha, num tamanho colado ao meu corpo com uma estampa alusiva a uma banda de rock. Usei umas luvinhas pra dar um charme e uma jaqueta. Também comprei uma bota que mais parecia um coturno. Me senti super gostosa naquela roupa. O problema é que a meia calça era fechada em cima, tipo calça, e tirar ela com a calcinha em um banheiro pequeno era um saco. Mas, enfim. Ao chegar, muita gente de diversas tribos, a maioria bem discreta e fechada em seus respectivos grupos. Eu e minha amiga fomos para a área de alimentação e o amigo dela encontrou uns conhecidos. Ela queria se enturmar com eles e eu queria dar uma volta antes de fazer isso. Tava na cara que se ficasse com eles, faríamos o que eles queriam. Resolvemos que eu daria uma volta com a amiga e voltaríamos. O show seria dali uma ou duas horas e as pessoas seguiam se aglomerando. Tinha uns barzinhos, um parque de diversão, uma área de camping pro pessoal que ia de moto e a temática era essa. Um lugar bacana. Não ficou ninguém mexendo com a gente ou sendo inconveniente. Quando voltamos vi um cara que chamou muito minha atenção. Devia ter uns 40 anos, uns 180 ou 190 de altura, pele clara, olhar confiante, bem vestido e usando a jaqueta de seu grupo. Falei para amiga do interesse e ela viu se o amigo dele a interessava. Não era o caso. Demonstrei interesse nele e ele logo notou, mas como tava com o amigo, não avançou e percebeu que a amiga não queria ele. Saímos e fomos ao tal grupo do amigo. Não vi ninguém interessante embora alguns tentaram se aproximar, mas não dei muita atenção. Ao menos tinham um bom papo e eram gentis. Perto da hora do show, o homem misterioso apareceu e foi cumprimentando as pessoas do grupo, pareciam conhecidos de longa data. Na minha vez de cumprimentar se identificou como Leto, um apelido que não tive tempo de descobrir o porque mas não tinha a ver com Jared. Deu uma volta mal disfarçada e voltou. Nessa volta dele, que demorou alguns minutos, minha amiga falou que se fosse ficar com ele e a gente se separasse devido ao público, que nos encontraríamos em um lugar marcado após o show. Também garantiu que, segundo o pessoal do grupo, o Leto era confiável. Ao retornar ele já veio puxando assunto querendo saber se tinha namorado ou algo assim. Falei que não e que tinha terminado um namoro com alguém a pouco tempo. Ele se solidarizou um pouco e falou que não era de namoro porque os términos sempre machucavam os envolvidos e que o negócio dele era curtir. Perguntou se tava afim de curtir e ao responder que tipo de curtição ele tava falando, ele disse: - Ficar, dar uns beijinhos, uns abraços e amassos e, quem sabe, uma foda. Tudo bem gostosinho, sem pressa, na curtição. Mas com uma condição... - Qual? - Que seja consensual e divertido pros dois o tempo todo. Eu só não vou ficar de conversinha. - Você é direto demais. - Só não quero fazer ninguém perder seu tempo e nem eu o meu. Se quiser ficar só nos beijinhos, ok, se quiser pau, ok. Conversa e dança, obrigado. Achei ele muito confiante, falava com naturalidade. E realmente não ia ligar se falasse que não. Mas dava toda a atenção pra mim enquanto não dizia nada a respeito. - E se eu pedir para conversar um pouco? - Conversamos, mas se me interessar por outra pessoa eu vou embora. Ele sabia que tava afim dele desde o começo. E ele já percebeu que não era de teste, odeio isso. Mas me intrigava ele comentar aquelas coisas com a certeza que a gente ficaria naquela noite. Resolvemos conversar e ele foi um excelente ouvinte, também interagia de forma inteligente e eu ficava imaginando porque ele diria aquilo logo de cara e então perguntei: - Você tem uma boa conversa. É bonito, inteligente e, com paciência, ficaria com alguém facilmente, porque já falou de querer ficar e transar? - Pra deixar claro que tô afim de alguém e não precisar enfrentar alguém fazendo doce ou ter que disputar atenção. E não falo isso pra qualquer uma, no festival todo foi a primeira a ouvir isso. - E o que fala pras outras? - Nada, não me chamaram a atenção. Você chamou. Me aproximei mais dele e então lhe dei um beijo que logo foi correspondido por um mais intenso, demorado, molhado e que me fez ferver. Logo em seguida pegou nos lados de meu rosto, me encarou e me beijou de novo, me deixando molinha. - Você é muito gata. Sério mesmo. Faria qualquer loucura pra te comer. - Só pensa nisso? - Nesse momento? Só. Ou quer que eu seja um homem mentiroso e que fique se declarando pra você? A gente não vai namorar e ao me beijar, consentiu com isso. Resolvi parar de conversar com ele. Era muito sincero, de uma sinceridade que me espanta, pois eu até toparia fazer um boquete com ele. E mal nos conhecíamos. O detalhe é que a cada beijo ele colocava seu corpo de uma forma que parecia me cobrir, me esconder nele. E ao mesmo tempo ele tinha uma mão muito atrevida. Apalpou meu corpo todo sem parecer que fez isso na vista de todo mundo. Até meu rabo, por baixo da saia, recebeu um aperto daquela mão grande. Hum. Ele dizia que adoraria me chupar gostoso, que deveria ter um gosto bom, que sou do tipo pra se comer firme, me fazendo sentir sua presença, de forma intensa e profunda. Aquelas falas, naquele lugar, com sua pegada, foram me deixando mais assanhada. Parecia não ter nada a nossa volta. O grupo resolveu ir pro show e resolvemos ir juntos. Ele atrás de mim, quase agarrado. Sentia seu pau duro na calça encostando em mim às vezes, olhava pra trás e ele sorria falando que era o que eu teria mais tarde. Eu parecia ficar mais conectada a ele. Fomos pra frente do palco, onde tem aquelas grades e por ser mais baixa ele deu a ideia de subir na barra de baixo para ficarmos na mesma altura. Foi um sugestão bem inocente. Mas assim que subi senti seu pau encostar bem na altura do meu cuzinho. O pensamento foi imediato. Ele não parava de me provocar e eu já estava pirando com aquilo. Falei baixinho: - Teria coragem de comer meu cuzinho aqui no meio da multidão? - Com certeza. - Guarda esse lugar que eu já volto. Corri pro banheiro sem pensar duas vezes. Lá dentro peguei minha meia calça e baixei na altura dos joelhos pra fazer um rasgo apenas na parte de trás e tirei a calcinha guardando no bolso da jaqueta. Voltei e senti uma brisa fria que me fez sentir medo das pessoas notarem que estava sem calcinha e com a bunda a mostra, mas logo me lembrei que a saia não era tão curta e só veriam se ficasse de quatro no chão, praticamente. Cheguei e ele estava com um sorriso indecente. Fiquei na frente dele e senti seu corpo fechar minhas costas. Parecia estar num casulo. Me excitei a notei que embora no meio da multidão, ninguém notaria, nem nosso grupo, que estava ali pertinho. Senti sua mão procurar minha bunda e quando percebeu que fiz um buraco exatamente pro meu cuzinho senti sua mão sair dali e tomei uma encoxada que mais um pouco entrava o pau com roupa e tudo. - Agora ou espera o show começar? - Melhor quando começar, porque vou poder quicar o gritar como se fosse pro show. - Esperta. Isso vai ser interessante. Senti a mão dele me apalpar e agora ele procurava pela minha buceta, veio por baixo e não deu pra evitar. Ele tocou no meu saquinho e eu senti muito tesão por ser sensível (para saber mais do meu caso, leia o primeiro conto). Acredito que, embora seja um pacotinho sem lábios, ele imaginou que seria minha xota porque tinha a meia calça na frente. - Ai para, assim você me faz gozar antes de começar. Ele ria e então parou de tocar voltando a mão pra apalpar os seios e minha barriga, além de me beijar com o corpo por trás de mim (amo). O show então começou e ele aproveitou para tirar o pau pra fora e, com a jaqueta dele cobrindo a visão, senti ele apontando sua enorme rola na entradinha. Não tinha como fugir. E não tinha como colocar algum tipo de lubrificante ou algo assim até que, tentando esconder minha bundinha ao empinar um pouco, notei que ele se preocupou em dar umas cuspidas no pau e espalhar com a mão antes de empurrar. Ele então olhou pro palco com o rosto do meu lado e veio enterrando tudo, num movimento firme, lento e sem parar. Fiquei empinada o tempo todo e lembro de gemer do início ao fim. Com o pau todo dentro de mim, fiquei com o corpo mais reto e ele simplesmente deixou tudo socado. Cochichou no meu ouvido que poderia quicar devagar sem tirar muito. Nos certificamos que todos estavam de olho no show e então subia um pouco e descia. E ia fazendo isso cada vez mais rápido até o tom da música. Estava com muito tesão e enquanto dávamos um jeito de meter, gritava e ele interagia parecendo ser por causa música. Sentia suas mãos me apertando no quadril, para dar ritmo a transa e não deixar o pau escapar ou alguém ver. Aquilo durou umas quatro músicas até que ele falou que não ia aguentar mais e eu falei: - Quer me leitar no cuzinho ou aguenta procurarmos algum esconderijo pra me dar na boca? - Depois sou eu que sou direto né? Que pergunta foda. Vou te leitar aqui agora e depois no esconderijo, porque uma puta feito você merece isso. (falou ele cochichando com a voz grossa de quem está pra gozar enquanto se ajeitou pra meter forte sem tirar muito e eu gozava ouvindo aquilo, gemia e gritava). Senti seu pau pulsar e então, num instante de tesão, ele pareceu esquecer um pouco onde estávamos e bombou umas quatro vezes que, se alguém olhasse só um pouco, teria certeza que ele me comia. Então senti o leite quente jorrando dentro de mim. Colou seu corpo ao meu e seguimos gritando e vibrando enquanto o pau dele ia diminuindo devagar e eu tentava conter a porra pra não escorrer na meia calça. Num instante, tudo ficou escuro e então ele tirou o pau e guardou sem aviso. Sua porra escapou e senti esparramar por parte da meia. Contei a respeito a ele que ficou sem graça. - Vem, vamos aproveitar que tá todo mundo aqui e que ninguém vai ver isso. Deixa te comprar uma calça ali. Achei fofo da parte dele. E fomos pra uma loja do evento, tinha calça do tipo látex, preta. Passei minha numeração e ele comprou uma pois a loja estava bem iluminada. Fomos até o banheiro e então tirei a meia calça, tinha uma enorme mancha de escorrido nas pernas e outro na frente, na altura do meu pipizinho que mais um pouco ia ficar branca. Tirei o ela toda, aproveitei pra expulsar a porra que deu pra por pra fora e usei a meia pra me limpar e jogar fora. Aproveitei que a saia era pequena e coloquei na minha jaqueta, por dentro. A calça coube como uma luva e resolvi usá-la sem calcinha. Ao sair ele ainda disse que fiquei mais gata. - Te namoraria o festival inteiro. Pena ser o último dia. - E eu queria a leitada prometida no esconderijo. - Você é uma putinha viu. - Não, mas essa calça não foi barata e não tenho outra forma de pagar. - Outra tara? - Aproveitar a oportunidade. Procuramos um lugar mais afastado de tudo, em meio a alguns carros e sem quase nenhum movimento. Ao notar que não tinha riscos do flagra, ao menos pelos próximos 20 minutos, peguei sua mão fazendo-o parar, desabotoei a sua calça e me abaixei pra começar a chupar. - Que cadela! Era um pau enorme, conseguia punhetar com uma mão e ainda entreva bastante na boca. E fiz assim, pra ser rápido, ele leitar minha boca e não ouvir ele pedir minha buceta. Ele simplesmente deixou eu controlar a chupada e logo seu pau estava duro de novo. - Deixa meter no seu cuzinho de novo. - Só se leitar na minha boca. - Te garanto isso, porque não tenho condições de comprar outra calça. Rimos um pouco e então desabotoei e baixei até a altura da coxa. - Que rabo lindo. Agora vou te comer gostoso. Então, apoiada num muro, ele meteu com mais facilidade e enquanto comia devagar, seguia passando a mão em todo meu corpo, beijando meu pescoço, era um ótimo amante. Então me pegou pelo quadril com força, deu uns tapas na minha bunda e socou forte até quase gozar (enquanto eu estava por um tris). Tirou e falou que agora era minha vez de tomar leite. Me abaixei e com as duas mãos punhetando senti seu saco vibrar e abri a boca olhando pra ele. Gozou gemendo alto e me chamando de vagabunda. Segurei toda a porra, mais rala e em menor quantidade e engoli. - Você é perigosa. Gostosa demais. Porra! Me levantei e puxei a calça para cobrir meu corpo, não deixando ver o micro pipiu. Voltamos pro show e ficamos com a turma com ele me dando amassos a noite toda. Antes de ir embora, ele agradeceu pela companhia e falou que curtiu muito ficar comigo. Lhe entreguei minha calcinha que estava na jaqueta como lembrança pela noite. Quando chegamos em minha casa é que a amiga notou que estava com a calça. E então contei a ela da minha aventura. Nunca soube, mas tive a impressão que ele sabia do meu segredo desde sempre. Se sim, foi uma noite melhor que a encomenda. Especialmente porque nem ia sair. -------- Beijos da confusa. Obrigada pela leitura.

Comentários

Nenhum comentário ainda. Seja o primeiro!

Entre para comentar.