Casada, mas gosta de pular a cerca

Mulher que traí o marido recebe muito codinomes no Brasil e na Região Nordeste essa variação é muito grande. São chamadas de chifreiras, passagaia, casapu, dar pra nós, aventureira, caridosa, pisa no tomate, pula cerca, costura pra fora, santinha, corta jaca, cigana, guerreira, gaieira e tantos outros nomes que foge a memória. Em toda cidade do interior essas figuras são encontradas e reconhecidas pelos machos que as comem e ainda fazem a propaganda para outros em off. As casadas vadias, geralmente são mulheres mal amadas, casadas com homens machistas e que nunca tiveram prazer com seus maridos. Na busca por orgasmos acabam se envolvendo com um ou até vários amantes na tentativa de encontrarem prazer nessas relações consideradas impróprias por acontecer fora do casamento. Tem uns que comem calados e ficam meses e até anos bebendo da água dos outros e já tem outros que acabam falando a aventura para algum amigo, que acaba sempre tentando participar da partilha da putaria com a casada que se dá ao desfrute. Aninha, uma jovem do interior, mulher bonita, corpo escultural e que de tão gostosa, foi logo cobiçada e conquistada por Carlos, um cara bem mais velho que se encantou com sua beleza e conseguiu namorar, noivar e casar em menos de um ano. Durante o namoro, o cara foi muito tranquilo e amável. Quando faltava um mês para o casamento, ele consegue levar Aninha para cama e de forma muito traumática tirar a virgindade da bucetinha dela. Na época, ela tinha apenas 19 anos. O cara praticamente estuprou a própria noiva. Ela quase desistia de casar com ele. Chegou até a conversar com algumas amigas sobre o assunto. Mesmo traumatizada ela foi para o altar e consumou o casamento. Depois que casaram, o sofrimento de Aninha só aumentou. Carlos Tinha um pau grande, mas não sabia usar. Gozava em no máximo cinco minutos e Aninha nunca conseguiu gozar. Não tinha nenhuma preliminar, era só chegar, mandar ela abrir as pernas e meter, gozar e virar para dormir. O tempo foi passando e as frustações de Aninha só aumentavam. Carlos não deixava faltar nada em casa. Provia sempre tudo do bom e do melhor. A situação financeira dele era boa, o problema era na cama. O cara era simplesmente um bruto no trato com Aninha. Ela chorava quando ele a comia. Tentava ser carinhosa com ele, mas o cara era seco e sem sentimentos. A situação estava tão complicada que Aninha chegou a pensar em pedir a separação por não se sentir amada e nunca sentir no meio das pernas o que as amigas diziam sentir. (Continua)