Atendendo uma cliente, mais uma vez!
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Sou um cara cinquentão, viciado em sacanagem e sexo. Por causa de uma brincadeira da minha esposa, desenvolvi uma tara absurda na minha cunhada que até hoje não consegui perder. Estou pensando em começar a escrever contos eróticos. Talvez isso ajude a resolver meu vício em sexo e masturbação, ou piorar, não sei.
Murilo, Denise e Mileide, serão os nomes fictícios que vou usar. Esse será um dos primeiros. Não vou avisar quando for realidade, fantasia ou uma mistura dos dois. Vou apenas escrever da forma que me dê mais tesão e divirta. Também não vou me preocupar com cronologia e vou postar os textos na ordem que me vierem à cabeça. Tamanho também não será prioridade. Coisas que não sejam necessariamente sobre sacanagem ou sexo poderão entrar nos textos se forem importantes para a história. Então, tenham paciência comigo.
Obs.: Percebi que preciso ter mais atenção com o que escrevo. Não tem como corrigir depois de publicado!
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Estava no escritório num sábado, desde cedo. Nessa época, meu escritório ficava literalmente inserido dentro da imobiliária do meu pai. Por volta as 11:00 me liga a Carina, uma moça que conheci pelo bate-papo do UOL e que já tinha ido na casa dela. Não rolou nada daquela vez, o que foi um pouco chato, mas havia ficado a curiosidade. Perguntou o que estava fazendo e se tinha um tempo para ela, pois o computador simplesmente não ligava e ela precisava deixar coisas prontas para segunda-feira. Comentei que estava na empresa mas que já já iriam fechar. Ela perguntou se podia vir me trazer o computador.
Olha, normalmente sou completamente contra trazer mulheres com quem role diversão e que não seja minha esposa no trabalho ou para minha cama. No trabalho pelo risco envolvido e para minha cama pois acho que nossa cama é "sagrada" por assim dizer. Pensei comigo, ela só vai trazer o computador, não vou fazer besteira e concordei. Para meu alívio, ou não, ela disse que o marido ia levar ela de carro com o computador. Avisei para não trazer o monitor, cabos, nem teclado ou mouse. Ela disse um -"Já chego aí!" - e desligou.
Já batia 12:00 no relógio e o pessoal da empresa estava baixando as portas para ir embora. Desci da minha sala e pedi para deixarem uma das portas meio abertas pois uma cliente que "havia ficado" de trazer um computador estava atrasada mas estava a caminho. O gerente do meu pai olhou para mim, fez que ia dizer algo, mas apenas perguntou se eu tinha a chave. - "Claro que tenho a chave. Sou eu quem abre tudo sempre pela manhã!" - respondi - "Não faça nada que seu pai não faria." - retrucou, deu boa tarde e foi embora. Entortei o pescoço com o comentário. - "Pronto, agora tenho que dar satisfação do que faço!" - resmunguei comigo e coloquei a mão na porta de aço que estava mais baixa do que eu gostaria e levantei um pouco mais.
Carina chegou com o marido e parou na frente da empresa. Desceu do carro e veio direto me cumprimentar, enquanto o marido pegava a máquina no porta-malas. Me deu um beijo no rosto enquanto segurava minha mão e aproveitou para sussurrar: "Diz que é demorado, por favor." - mal falou isso o marido se aproximou, desajeitado, com o computador nos braços. Peguei o computador dele, coloquei numa das mesas e o cumprimentei. - "Prazer, Murilo." - "Prazer, Reginaldo. Olha é rápido resolver isso? Eu tenho que ir para a igreja preparar um culto e não posso demorar." - ele perguntou aflito.
Olhei para a Carina que estava com cara de paisagem e depois para o computador - "Não tenho como ter certeza, mas preciso de ao menos 30 minutos para desmontar e fazer uma verificação básica." - respondi. Ele olhou para a esposa com preocupação e ela rapidamente respondeu, pode ir amor, eu fico aqui e espero e quando ele terminar eu ligo na igreja." - virou-se para mim perguntando: - "Posso usar o seu telefone, não posso?" - "Claro." concluí. Seu marido, sem pensar muito, se virou, entrou no carro e foi embora.
Ela me olhou com um sorriso de quem estava pronta para aprontar poucas e boas e perguntou se poderia usar o banheiro. Disse que sim e mostrei onde ficava. No meio tempo, peguei o computador e levei para minha bancada, na minha sala. Enquanto ligava o computador para ver o problema, percebi que o porta-fusíveis da fonte estava meio solto. Para os mais novos, nessa época, algumas fontes de computador tinham seus fusíveis substituíveis, o que era uma ótima prática. Me virei para ir ao armário e Carina estava na porta, segurando um fusível na mão. - "Está procurando isso, é?" - disse com um sorrisinho maroto e já veio na minha direção entrelaçando os braços no meu pescoço e me beijando.
Por uns minutos ficamos nos beijando, eu acariciando sua bunda por cima do vestidinho e me lembrei que a porta externa da empresa estava aberta. Bateu aquele meio segundo de juízo. - "Espera..." - falei tentando descolar a boca dela da minha - "... a porta..." - ela continuava metendo a língua na minha boca - "... pode chegar alguém..." - e precisei fazer um pouco de força para segurar os ombros dela e ganhar espaço. - "Calma, deixa eu pelo menos fechar a porta de aço!" - Ela fez um bico de contrariada e me apressei para ir fechar a porta. Baixei até o chão, fechei e deixei a chave meio virada, para evitar que alguém abrisse.
Quando me virei para voltar pra minha sala, ela estava atrás de mim e praticamente trombamos um no outro. Ela já vou metendo a mão mo meu cinto e tentando tirar. Segurei sua mão, até um pouco assustado com a sede da mulher, com a outra mão ela puxou meu pescoço, metendo a língua na minha boca de novo e me beijando. Entre o beijo, falava: - "Eu tô doidinha de tesão, desde aquele dia que aquela véia moronga estragou tudo." - e puxou minha camisa para cima - "Eu quero você, vem, a gente não tem muito tempo..." - e quando dei por mim ela já tinha levantado o vestido que usava e pude ver suas pernas morenas, com uma calcinha preta que era de outro mundo. Um bumbum pequeno mas bem torneado.
Quando ela sentou numa das mesas, abriu as pernas e puxou sua calcinha de lado eu esqueci qualquer preocupação com segurança. Esqueci inclusive do meu juízo que naquele momento estava sendo completamente espancado pelo tesão. Ela tinha uma xotinha depiladinha, com lábios bonitos e bem marcados, mas o que me chamou a atenção foi o grelinho: grande e rosadinho. Entrei em transe e me ajoelhei na frente dela e sem pensar muito, comecei a lamber e chupar aquela xaninha. Ela, com uma mão, puxava a pele da púbis para cima, fazendo seu grelinho ficar ainda mais pronunciado e com a outra, segurava minha cabeça.
Eu lambia, chupava, lambia de novo, passava a língua em volta, enfiava o máximo que podia na sua xotinha que babaca absurdamente. Ela era limpinha, cheirosa e doce. Seu melzinho era doce, quase tão doce quando o da Denise, minha esposa. Num dado momento, senti ela estremecendo e a mão que estava na minha cabeça foi depressa pra sua boca, conter o gritinho que ela quase soltou. Continuei lambendo, e a quantidade de caldo que ela liberava era absurda, já tinha encharcado a mesa e pingava no chão. Ela se contorceu de novo e pude sentir os espasmos na ponta da minha língua, enfiada em sua xotinha.
Ela me puxou: - "Vem, me fode, vai, quero sentir seu pau!" - levantei, abaixei minha calça, meu pequeno guerreiro duro de doer e me lembrei, dizendo em voz alta: - "Mas não tenho camisinha!" - Ela simplesmente me puxou pela camisa, segurou meu pau, puxou meu corpo com as pernas e encaixou ele na portinha e puxou, fazendo entrar tudo de uma vez com um barulho característico, causado pro todo aquele suco que, praticamente, escorria de dentro da sua xotinha. Minha cabeça simplesmente parou de funcionar. Entrei em modo automático. Ela me apertava com as pernas, mordia meu ombro, puxando minha camisa e quase arrancando um botão, apertava minha bunda me puxando e remexendo o quadril com violência. A mulher estava descontrolada.
Em nenhum momento me lembrei que estávamos perto das portas da empresa, ou que alguém passando na rua pudesse ouvir o barulho dela gemendo ou dos nossos corpos se chocando repetidamente num movimento louco de entra e sai. Eu já estava com as pernas bambas mas estava tão gostoso que não conseguia parar. Comecei a suar abundantemente, a ofegar e, com isso, a diminuir o ritmo. Ela percebeu, se desenroscou de mim e puxou uma das cadeiras, literalmente me jogando sentado nela e vindo por cima. Sentou com tanta violência que achei que ia quebrar o brinquedo! Ela se contorcia, fazia uma cara diabólica enquanto sentia prazer e me encarava com um sorriso que hora me dava tesão, hora me dava medo, estampa de completa loucura.
Num dado momento, ela segurou minha cabeça e apertou contra seus seios, ao mesmo tempo que sentia sua xaninha apertar meu membro com força em espasmos. Isso me enlouqueceu e literalmente perdi o controle, só tive tempo de resmungar: - "Eu vou gozar..." - Ela deu um pulo mais alto e meu pau saiu da sua xaninha espirrando sobre minha barriga, sujando um pouco minha camisa. Minha púbis, meu instrumento e cochas completamente molhados pelo seu mel que, também era visível escorrendo pelas suas pernas. Ela se apoiou nas minha pernas, segurando meus ombros, meteu a língua na minha boca me beijando e chupando igual uma louca.
Foi nessa hora que meu juízo venceu meu tesão e berrou na minha cabeça: -"Você é louco! Alguém pode chegar. Se veste, arruma a bagunça!" - Um frio absurdo subiu pela minha espinha, arrepiou meus cabelos e desceu parando na minha barriga. Uma corrente de sensatez tardia tomou conta. Empurrei a Carina para trás, desvencilhando dos beijos e carícias e me levantei, indo meio desajeitado até o banheiro. Ela veio atrás. Me limpei como pude, ela também começou a se recompor, comendando algo sobre o que acabamos de fazer, mas eu não consegui prestar atenção, minha cabeça martelava de pânico da maluquice que acabara de fazer.
Peguei um pouco de papel e voltei para limpar a mesa. O cheio de sexo estava no ar. Voltei para pegar um rodo, pano e balde, limpei o chão, a cadeira, a mesa novamente e coloquei as coisas no lugar. Disse para ela que precisávamos abrir a porta de ferro, ela lembrou que tinha prometido ligar para o marido. Olhei para o relógio e havia passado mais de uma hora! Ela pegou o telefone para ligar para o marido e eu fui levantar a porta de ferro. Não percebi que a chave estava numa posição diferente da que eu tinha deixado. Não naquele momento. Abriu a porta até a altura que estava antes e me virei. - "Acabei de falar para ele que o computador está pronto. Ele disse que em 15 minutos no máximo está aqui." - Só respondi: - "Você é maluca!"
Ela me olhou com aquele sorriso diabólico de novo e emendou: - "Mas você gostou, não é?" - e acariciou meu membro por cima da calça. Segurei sua mal, reforçando - "Doida!" e subi para pegar o computador na bancada. Coloquei tudo no lugar e desci, colocando o computador sobre a mesa. Não demorou muito seu marido chegou. Me cumprimentou, perguntou o preço, que engasguei para responder, mas inventei na hora mesmo, ele foi até o carro e pegou sua carteira. Me pagou, pegou a máquina e levou para o carro. Carina olhou para mim, o rosto mais tranquilo e calmo do mundo, agradeceu o excelente serviço, disse que valeu cada centavo e foi para o carro. Seu marido ainda voltou e apertou minha mão.
Fiquei olhando enquanto se afastavam e não percebi quando meu pai, ao meu lado, falou: - "Você perdeu o juízo é?"
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