As três moças insaciáveis.
A manhã já atravessa as janelas do quarto quando uma batida forte na porta me interrompe o sono.
- Arthur! - é a voz de meu pai.
Me cubro rapidamente e antes que lhe responda ele adentra o quarto.
- Não são horas de estar na cama – rechaça diretamente, poupando seu precioso tempo –. Um amigo está de passagem próximo ao reino. Quero que venha comigo pois tenho planos que envolvem você. Tome um banho antes, pois irá conhecer uma Dama – diz saindo em seguida -.
A tina em meu quarto se assemelha a do sonho que me perturbou a noite passada, onde a esposa de meu pai se banhava e me convidava a aproximar. Basta lembrar da cena para todas as partes do meu corpo começarem a reagir. No entanto, pela porta ainda aberta, três servas adentram meu quarto. Seus corpos estão comportadamente encobertos por seus vestidos, mas os generosos decotes sempre revelam parte dos seios e fazem imaginar o resto. Carregam baldes e toalhas às mãos e preparam a tina. Uma delas, sei que se chama Greta, a qual se aproxima e dirige a mim seu decote.
- Bom dia alteza. Viemos preparar vosso ban... – interrompe, subitamente.
- Sim. Podemos começar – completo, sem entender o que ocorria.
Ela sorri e se vira em seguida. Sem nada falar, se dirige à tina de madeira. Só então percebo que meu membro já escapava entre as cobertas e se revelava rijo, como se aguardando o estirar de qualquer bandeira. Enrolo lençóis a cintura e me dirijo ao banho, tentando disfarçar o indisfarçável. Enquanto as moças viram os rostos, adentro no tanque, submergindo entre as espumas a minha parte incontrolável.
As mãos suaves de Greta começam seu trabalho esfregando minhas costas. As outras duas também iniciam, uma pelo braço esquerdo e outra pelo meu pé direito. Umedecem as tolhas na espuma e esfregam, mergulhando novamente a toalha na água, repetidas vezes, como se desconhecessem o que espreita naquelas profundezas. Greta passa com suas mãos pelo meu pescoço e dele desce para meu peito, inclinando-se ao mesmo tempo que aproxima do meu rosto seu decote. Nitidamente observo os mamilos que já se revelam e seus seios redondos, no tamanho certo de minhas mãos. Quase posso senti-lo entre os dedos, mas tento manter a calma. No entanto, as mãos de Greta avançam. Descem e decalcam o símbolo de nascença marcado no canto inferior do meu abdome, até que finalmente submergem.
- Vamos cuidar disso também – sussurra Greta ao meu ouvido.
Ela envolve com a mão direita o meu membro, enquanto a outra mão dança sobre minha cabeça. Ela desliza pelo mastro submerso, primeiro lentamente, como se almejasse identificar todo seu comprimento, depois acelerando. Acelera até o ponto onde eu quase não possa aguentar, parando repentinamente e segurando firme a base do membro e o escroto. Apenas observa a minha dor e minha respiração que começa a ofegar. Seus mamilos enrijecidos denunciam sua excitação e meu membro segue na mesma sincronia.
As outras moças já percebem o que apronta Greta. A segunda moça já acaricia meus braços enquanto morde os próprios lábios rosados. Ela logo ergue seu vestido e passa sua perna direita por cima do meu ombro. Ela não usa qualquer peça de roupa por baixo, deixando sua vagina, tão rosada quanto seus lábios, completamente ao alcance de minha língua. Ouço-a gemer enquanto me delicio percorrendo todo aquele contorno.
A terceira moça permanece em seu lugar, como que assustada, embora já tenha idade para experimentar. Ela acaricia seus seios com uma mão enquanto a outra se esconde sob a saia. Se contorce, como se tentasse conter o próprio instinto, enquanto vê Greta bombear freneticamente meu membro. Ela observa o pico que aflora sobre a água e então, em um ímpeto, decide entrar no tanque, não se importando com suas próprias roupas.
Ela se posiciona sobre meu colo e, com direcionamento de Greta, encosto meu membro em sua vagina justa. Ela geme ainda tensa, segurando o tanque enquanto penetro. Ela se contorce e segura com força o tanque, cada vez que avanço. Sei que é a primeira vez que sente um homem a desbravar. Sigo rompendo cada barreira. Ela grita. Pequenos gritos de prazer. Então vou mais rápido, enquanto Greta se diverte torturando meus mamilos. Meu membro parece inchar cada vez mais. Agora não posso parar. Já não me importo em semear fora da realeza. Aperto o grelo rosado entre meus lábios e me preparo. No entanto não é o que Greta planeja.
Greta me puxa para fora do tanque. Ela quer a semente dos reis sobre os corpos das três, como se fosse extrair algum princípio místico. Sem poder relutar faço o que ela quer, já não posso mais segurar. Num pulso, sinto meu leite verter sobre elas. O corpo contrai. A respira ofega. Mas meu membro não intenta descansar. Insaciável, Greta coloca meu membro em sua boca e chupa. Meu membro já arde com o atrito, mas ela não vai me deixar parar. Meu corpo se contorce. Está quase! Ela vai conseguir! Com um urro ancestral despejo o líquido em sua boca. Enquanto tento controlar os espasmos, observo ela engolir cada gota, mesmo aquela que lhe escorreria pelo canto da boca.
-Arthur! – repudia meu pai ao entrar em hora inoportuna, assustando as três moças.
Ele ordena, as três, saem, ainda ajeitando suas próprias roupas.
- Mesmo para esse tipo de diversão há limites. Não será apresentado a uma dama descente nessas condições. Fique e trate de se recompor.
Ele sai e volto ao tanque. Estranhamente, meu corpo permanece aceso.
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