Desviados

Apaixonado (e enrabado) pelo meu amigo policial: agora quem enrabou fui eu

📅 Publicado em: 21/04/2024 00:00

👤 Autor: johann

📂 Categoria: Gays

Consegui finalizar meus compromissos do trabalho nesse sábado, então, como prometido, vou falar sobre como foi a primeira vez que comi o Bruno. Antes, porém, e talvez até a título de desabafo, vou dar um breve panorama sobre como está a nossa relação. Eu e Bruno ainda estamos tentando entender o que acontecerá com as nossas vidas daqui em diante. Tudo o que eu mais queria era que nos tivéssemos descoberto quando as coisas eram mais simples, quando não tínhamos responsabilidades nem obrigações e a nossa vida pertencia apenas a nós mesmos. O maior problema que estamos enfrentando é a falta de diálogo. Nenhum de nós quer conversar sobre nosso futuro. Toda vez que nos encontramos – muitas delas, ainda na surdina –, apenas nos divertimos. Bebemos, damos risada, transamos. Jogamos carta, fazemos apostas, vamos a jogos de futebol. Mas nunca falamos sobre o inevitável. Não falamos sobre o fim. Queremos apenas o que está no meio, aquilo que está à nossa disposição e que nos faz tão bem. Temos direito a isso. Nós escolhemos a nossa felicidade. Por óbvio que toda escolha implica em alguma renúncia. Para sermos felizes, tivemos de abrir mão da honestidade; tivemos de mentir e dissimular uma pessoa que não tem culpa de absolutamente nada. Sem sombra de dúvida, a esposa do Bruno é uma vaca; mas ela não tem culpa de absolutamente nada. Tanto ela não merece a mentira que lhe estamos dando quanto nós merecemos a felicidade que estamos vivendo. Vivemos entre a cruz e a espada; nesse momento, escolhemos a espada. E uma das vezes em que menos me senti culpado por essa situação foi quando eu e Bruno fomos a um jogo do Coritiba. Como ele teria de fazer o patrulhamento da partida, aproveitei para assistir ao jogo com meus amigos. Foi um dia raro: a Coxa ganhou de goleada. Eu estava feliz igual pinto no lixo. Bebi muito chope. Isso diminuiu consideravelmente minhas inibições. Tanto que, toda vez que via o Bruno lá no campo, com uma pose de machão e uma cara de sério, me subia um calorão. Eu só conseguia pensar no quanto eu queria transar com aquele homem, sentir a pele dele na minha, o calor do seu corpo no meu. Quando o jogo terminou, mandei uma mensagem para ele. Muito embora minha vontade fosse de falar que eu o queria sem roupa na minha casa daqui a trinta minutos, me contive. Ainda não estávamos tão próximos; não queria parecer desesperado. Perguntei a Bruno se ele queria me encontrar; ele me indagou se eu estava de carro. Quando disse que sim, ele respondeu “em uns quarenta minutos, me pegue na saída da Mauá”. Ao chegar lá, vi meu homem à minha espera. Ele ainda estava fardado. Aquela cena me amoleceu as pernas e me endureceu a piroca. Não sei bem o porquê, mas estar nessa posição me deu um tesão gigantesco. Ver aquele machão me esperando, paradinho na saída do estádio, para entrar no meu carro e ir para a minha casa... Pode ser um pouco bobo, mas eu me sentia em uma posição de dominância, e estava adorando. Assim que ele entrou no carro, soltou, sem pestanejar, “eu preciso transar”. Eu dei uma boa gargalhada. Ele ficou sem entender. “O que tem de engraçado nisso?”. “Amor”, falei para ele, “olha aqui”. Puxei minha bermuda um pouco para baixo, mostrando meu pau, ainda dentro da cueca, duro feito pedra. Ele riu; “não sei se aguento até em casa...”, me disse. “Não seja por isso; já sei onde a gente pode ir”. Perto do Couto existe uma rua bem deserta, cheia de árvores, que fica um breu quando escurece. Como já eram nove horas da noite, foi para lá que fui. Estacionei em uma vaga bem escondidinha. Por sorte, essa região da cidade não é perigosa. Sem muita cerimônia, eu e Bruno pulamos para o banco de trás. Meu carro é grande – é uma GLC 2020 –, então tínhamos bastante espaço. Começamos uma pegação frenética. Nós nos abraçávamos, nos mordíamos, nos esfregávamos. Ver o Bruno de farda aflorou ainda mais meu tesão. Eu queria sentir seu cheiro, seu gosto. Seu pau estava latejando de duro dentro da cueca. Aos poucos, tirei minha roupa. Mas o Bruno, não. Pedi que ele permanecesse de farda. Quando ele ameaçou vir na direção do meu cu, falei “hoje não, amor; hoje quem vai meter sou eu”. Ele ficou um pouco receoso. Disse que não tinha se preparado, que não tínhamos lubrificante; me deu um monte de desculpas. Falei “Bruno, pelo amor de deus, relaxa; eu vou com carinho, vou com cuidado; se doer, eu paro; não quero machucar a minha princesa, né...”. Depois disso, ele amoleceu. Ficou mais tranquilo. Mandei ele abaixar um pouco a calça e se apoiar no banco de trás. Aquela imagem parecia cena de um filme pornô. Demorei um pouco a acreditar que era real. A bunda do Bruno era deliciosa. Durinha, morena, grande. Suas coxas eram grossas e peludas. O meu pau chegou a doer de tão duro. Me posicionei atrás dele e me encaixei no seu buraquinho. Cuspi um monte. Lambuzei minha rola e o seu cu. Devagarinho, forcei a entrada. No começo foi difícil, ele reclamou um monte. Mas, com o tempo, foi se acostumando. Eu beijava seu pescoço, lambia sua orelha. Falava baixinho no seu ouvido que ele era a minha putinha, a minha mulherzinha. Em poucos minutos, senti ele rebolar na minha pica. Foi assim que me avisou que eu poderia meter. E como eu meti... Soquei minha pica fundo no seu cuzinho. Batia na sua bunda, na sua cara. Bruno foi de macho alfa a cadelinha submissa. Seu gemido era fino como o de uma menina. Eu estava em transe. Poucas vezes tinha sentido uma sensação tão boa quanto essa. Depois de uns minutos metendo, disse que ele fosse por cima. Quando ele sentou, soltou um gemido alto. “Tá gostoso, vadia?”. “Aham...”. “Então fala pra mim, vai; o que que tá gostoso?”. “Sentar na tua... Sentar na tua pica tá gostoso...”. “Então rebola, cadela”. No começo o rebolado do Bruno foi um pouco desajeitado, mas o chacoalhar do carro ajudou. Em poucos minutos, ele já estava cavalgando como uma puta profissional. Seu pau duro batia na minha barriga. Deixei minha mão bem molhada e comecei a punhetá-lo. Ele aumentou o ritmo do rebolado e dos gemidos. Com uma mão eu o punhetava, e com a outra eu agarrava o seu pescoço. Apertava mesmo, com força. Não precisou de muito tempo para eu sentir seu cuzinho contrair o meu pau. Bruno inundou o meu peito com a sua porra. Gozou rios. Enquanto ele gozava, eu não consegui me segurar e gozei junto com ele. Minha porra invadiu o seu cuzinho, marcando meu território naquele homem. Quando recobramos nosso fôlego, nos olhamos e começamos a rir. Rimos de gargalhar. Juntamos nossas testas e nos beijamos. “Eu te amo”, ele me disse. “Também te amo”, respondi. Podem achar o que quiser. E acreditem, eu sei que isso tudo é clichê. Mas estamos vivendo um amor que deveria ter sido vivido há muito tempo atrás. Estamos tirando todo o nosso atrasado. Temos direito de ser o que quisermos ser; inclusive, clichê.

Comentários

Nenhum comentário ainda. Seja o primeiro!

Entre para comentar.