ANA ANÃ
Sempre tive vontade de contar minhas loucas aventuras aqui. Como todo mundo faz, também vou me descrever, vai que eu encontre algum pretendente, né?
Me chamo Aninha, sou loirinha, bundudinha, coxinhas grossinhas e bem gostosinha. Como vocês podem ter percebido, comigo é tudo no diminutivo; é que eu tenho, pasmem! 1,20 metros de puro tesão. Sim, sou uma anãzinha louca por cheiro de pica, creem? E o motivo é óbvio, né? Meu nariz sempre esteve na altura de todos os paus do mundo normal rsrsrsrs.
Desenvolvi essa tara ainda muito cedo. A gente era muito pobre. Sou filha de empregada doméstica, também anã, com um advogado gente grande, bem-sucedido. Minha mãe era empregada na casa da amante dele. O resto vocês podem imaginar. Ele encheu a buceta da minha mãe de porra e eu nasci. Ele só me assumiu depois de muita briga na justiça, e na casa dele também, claro! Ele acabou por se separar da mulher dele depois do dia que ele acordou com ela segurando seu pinto em uma das mãos e uma faca na outra. Ela tinha acabado de descobrir que ele tinha uma amante e que comia, também, a empregada dela, minha mãe, ainda por cima anã, pode?
Então! Antes de nadar no dinheiro do papai eu só andava de ônibus e, muito de vez em sempre, eu sentia um cheiro muito bom, mas não conseguia descobrir de onde vinha. Aquilo me intrigava muito, até o dia em que eu trupiquei no degrau da frente do coletivo e cai com as venta direta no colo de um passageiro, melhor dizendo, direta no pinto dele. UAU! QUE CHEIRO BÃO DU CARAIO! Fiquei alucinada. Deste dia em diante eu passei a ser a maior cheiradeira de pinto dos ônibus da cidade. Não podia ver um homem de pé que lá ia eu esfregar “sem querer”, claro! meu nariz no pinto dele. Descobri que tinha cheiro diferente de um pinto para o outro, mas todos muito bons; tirante os fedorentos e malcuidados, of course!
Bom! de pinto em pinto eu me formei advogada e fui trabalhar com o meu poderoso papai. Eu tinha uma sala só para mim, ali eu era a estrela, mas ninguém sabia da minha tara. Era muito comum eu sair na hora do rush deixando o meu carro na vaga do escritório para “passear” de ônibus. Mas vocês devem estar se perguntando: “Mas você só cheirava?” Claro que não, né? Eu era a maior dadeira da linha Norte e Sul. Nunca deixei escapar um pinto bom.
Eu tinha técnica especial de abordagem. No começo, ainda inexperiente, eu perguntava para o dono do pinto: “Qual o tamanho do teu pinto?” Era quase infalível, mas eu perdia os pintos pequenos por insegurança deles. Depois eu evoluí na técnica e nunca mais perdi nenhuma pica. Como todo homem é vaidoso e se acha o máximo, hoje eu pergunto: “O teu pinto é bonito?” E a resposta é sempre a mesma, “claro que é, quer ver?” E eu sempre quero, né?
De cheiro em cheiro eu conheci todos os tipos de pinto do mundo: o reto, o grande, o imenso, o torno pra direita, o pequeno, o torto pra esquerda, o normal, o curvado pra cima, o curvo pra baixo, o grosso com a cabeça pequena, o fino com um cabeção, o amarelo, o preto, o vermelho, o branco e o MARAVILHOSO. Vamos falar sobre este.
Estava eu na minha sala chique, afinal eu sou chique, sabe... Quando minha secretária anuncia um cliente interessado em tratar de seu visto de estrangeiro no Brasil, que estava dando problema burocrático. Vocês podem não acreditar porque eu sou simprona, mas sou craque em Direito Internacional.
Eis que a porta abre e entra, triunfante, um homem DESLUMBRANTE. Quando o vejo, salto logo do meu trono e corro para recepcioná-lo de perto. Sacaram, né? Quando chego perto daquele gigante africano meu nariz fica na altura exata da cabeça do pau dele. Quase desmaio de tanto tesão. Que cheiro! O bofe era da República de Angola, na costa africana.
Depois da demorada consulta, ele me pergunta sobre meus honorários; aí foi a minha deixa. Respondi que meus honorários ele pagaria em dólares no final do processo, mas a consulta ele teria que pagar à vista, ali, naquele momento, naquela hora, naquele instante, aff!, eu estava louca de tesão e querendo, logo, cair de pau naquele pau. Pedindo para ele ficar de pé, me postei em sua frente, abri sua calça, botei o monstro pra fora e fui logo dizendo: “A consulta você vai pagar com este pinto”.
Nem esperei resposta e caí de boca, afinal, pelo cheiro eu já sabia que era dos melhores. O homem era um artista do sexo. Depois de me deixar peladinha me levantou até minha buceta ficar na altura de sua boca e me chupou com vontade. Depois ficou, ele, completamente pelado, my God! Imaginem um homem com quase dois metros de altura, físico todo definido e, no meio das pernas, uma tora negra pulsante de cabeça avermelhada olhando para mim, pensei, vou querer todinho dentro dos meus buracos.
PAUSA PARA EXPLICAÇÃO: Não é porque eu sou pequenininha que meu cu e minha buceta não têm direito a tudo aquilo. Cabe tudo dentro de mim, sim. Já aguentei cada tronco que vocês nem imaginam.
Continuando a saga, ele me colocou deitada sobre a mesa, abriu minhas perninhas e com cuidado para não me machucar (tolinho!) foi enfiando tudo aquilo pra dentro; era tanta massa de pele, carne e músculos que não parava nunca de entrar; demorou quase meia hora para o sacão dele bater com força na porta do meu cu. Aí começou o furacão. Foi uma trepação maluca do começo ao fim. Ele socou tanto dentro de mim que acho que ficou com o pinto todo esfolado. Era assim, ele socava na buceta, tirava e socava no cu, tirava e socava na buceta, tirava e socava no cu até que ele tirou de dentro de mim e gozou tudo na minha boca. Quase morri afogada, rsrsrsrs.
Depois de recuperar o fôlego, ele, com ar de preocupação, perguntou se eu também tinha gozado, ao que respondi na lata: “Agora é que eu vou começar”.
Peguei aquele pintão ainda duro e todo temperado com caldo de porra, buceta e cu e comecei a cheirar com vontade e, enquanto cafungava o monstro eu tocava uma siririca alucinada, e assim foi até eu gozar muitooooo!
A orgia foi tão grande que acabei com meu órgão sexual completamente esfolado e ardendo muito. Preocupada em mantê-lo em ordem, peguei o telefone, eu mesma, e liguei para o médico:
- Alô, é do consultório do OTORRINO?
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