Desviados

Ajudei uma desconhecida, tive direito a foder o seu cu e Cona como agradecimento...

📅 Publicado em: 26/07/2022 00:00

👤 Autor: srginho

📂 Categoria: Traição/Corno

Quando entrei na loja dos chineses e me deparo com aquele mulherão, não consegui ficar indiferente. Era um dia de muito calor, com temperaturas perto dos 40 graus. Ela tinha vestido um macacão largo e fresco. Não tinha mangas e os braços saíam por uma abertura muito larga, por onde se podiam ver quase na totalidade as mamas. Olhei e fiquei impressionada com a beleza delas, redondas e perfeitas e com o tamanho que eu acho ideal. Passei, olhei e voltei a olhar. Depois dirigi-me para a cave para ver algumas ferramentas para as minhas bricolages, mas pensei que iria dar uma volta nos corredores para a tentar ver novamente. Quando desci para o piso interior e me envolvi nas prateleiras da bricolage, esqueci o que se tinha passado. Àquela hora, a loja estava quase deserta, talvez pelo calor as pessoas não queriam sair de casa. Estava a analisar umas ferramentas quando alguém me perguntou se a podia ajudar. Olhei e para meu espanto, era a mesma mulher. - Posso pedir a opinião de um homem. - Claro que sim. - Não percebo nada destas coisas. Queria comprar um cabo de antena para ligar á televisão e já estou farta de procurar e não encontro nada. Estávamos perto do corredor da eletricidade e convidei-a a me acompanhar. Olhei e vi que na prateleira de baixo estava o cabo que ela pretendia. - Foi por isso que chamei um homem. Vocês vêm logo essas coisas. Nó mulheres, não percebemos nada destas coisas. - É de 5 metros. - É um pouco comprido. Será que há mais curto. Baixamo-nos para procurar e fiquei com a visão na totalidade de suas mamas. Redondas, médias e rijas com uns bicos eretos. Não consegui deixar de olhar e fui surpreendido por ela que fez um pequeno sorriso ao ver a minha cara de encavacado. Não havia o cabo mais curto, mas continuamos à procura. Eu já não via nada e novamente, fui pego a olhar aquelas lindas mamas. - Desculpe. - Disse eu. - Han? - Desculpe, mas não consegui evitar. - Não faz mal. Pelo menos, gostou do que viu? - Adorei. - São minhas. Nada de artificial. Não falamos mais é como só havia aquele cabo, ela levou. Eu fiquei por lá mais um tempo e quando ia a sair da loja, vi que ela tinha voltado. - É pá, o cabo não funciona. Vim devolver. Conversamos mais um pouco sobre os possíveis problemas. - Você mora perto daqui? - Moro mesmo aqui ao lado. - Se quiser, posso ir a sua casa ver o que se passa. - Era capaz disso? Ficava-lhe eternamente grata. Fomos a pé até um prédio. Entramos em um apartamento ainda sem muitas mobílias. Ela contou que tinha sido remodelado recentemente. - Divorciei-me há pouco tempo e o urso do meu Ex marido deixou-me sem nada. Este apartamento é da minha mãe. Era um pouco antigo e resolvemos remodelá-lo para passar a morar aqui com ela. - E onde ela está? -Em casa de uma tia. Mais dois dias e mudámos para cá. Por isso é que quero tudo pronto. Fomos ver a televisão e experimentar o cabo que não funcionava. Era estranho e desmontei a tomada. O problema era um fio desligado e rapidamente ficou pronto. - Está a ver como tinha razão... Um homem sabe mais dessas coisas. Estava a gostar daquela mulher quente que não perdia a oportunidade de me mostrar as mamas. Percebi que tinha ali uma foda para dar e não ia desperdiçar essa oportunidade. Como gosto de bricolage, ofereci me para resolver mais alguns problemas do apartamento. - O urso do meu ex. Não tinha jeito para nada. Nunca na vida, ele fazia o que você fez. - Não tinha jeito para a bricolage, mas com certeza tinha para outra coisa. - Não, nem para foder ele tinha, se é isso que se está a referir. - Se você diz... - Por isso é que lhe pus um par de patins. Acabei o trabalho e ela como forma de agradecer, ofereceu-me um gin. Aceitei e fomos para a cozinha preparar. A cozinha era minúscula e para passar de um lado para o outro, várias vezes tocamos o corpo um do outro. Bebemos e quando a vi debruçada na banca da cozinha a lavar os copos, comecei a ficar com tesão. Seu rabo era redondo e bem feito. Olhei a tentar perceber o contorno das cuecas e não vi nenhum. Sem hesitar, fui por trás e encostei meu corpo no dela e ela não reagiu. Era um sinal para avançar e não desperdicei. Meti as mãos pela abertura das mangas e envolvi as mamas redondas com elas. Eram a medida certa para mim. Ela apenas deu um gemido. Desapertei o fecho que estava colocado nas costas e o macacão caiu no chão. Estava nua por baixo. Apesar de ser verão, não se via diferenças de cor, nem marcas de biquíni. Seu corpo estava bronzeado e mais tarde, soube que fazia nudismo. Virei-a para mim e vi seu corpo nu. Sua Cona tinha um risco de pelos na parte de cima. Seu clitóris era saliente e os lábios carnudos. Peguei nela e sentei-a na banca. Ela abre um pouco as pernas e eu mergulho nela com a boca. Sua Cona estava a escorrer, mas sabia bem. - Haaaaaaaaaaaaaaaaaaa. Lambi e chupei. Penetrei com a língua e depois voltei a pôr-me de pé e envolvi as mamas rijas com as mãos. Depois lambi os mamilos e mordi. - Também quero ver esse teu material. Ela tirou a minha t-shirt e depois os calções. Meu pau grosso e ereto saltou para fora e ela de joelhos no tapete da cozinha tentou meter na boca. - Porra, pá. Este caralho é mesmo grosso. Vou me deliciar com ele. O pau do urso era minúsculo. A sua boca era uma delicia e quente. A língua envolvia a minha cabeça e que me provocava arrepios de tesão. -Tens preservativo? - Perguntou ela. Por acaso, trago sempre um na carteira. É que minha mulher gosta de rapidinhas ao ar livre é é mais fácil a limpeza. É só dar um nó e está tudo limpo sem esperma a escorrer pelas pernas. - Por acaso até tenho. - Então, vá. Quero esse pausão dentro de mim. Estou louca de tesão. Nem pensei duas vezes. Com ela sentada na banca da cozinha e de pernas abertas, meto de uma só vez naquela cona que estava bem molhada. Meu pau é grosso, mas entrou todo sem dificuldades. Ela gemeu. - Porra, onde tens andado? - Por aí... - Não é todos os dias que se encontra um pau destes por aí!!! Olhei a sua cara e vi que embora não fosse linda de morrer, era bonitinha. Olhos castanhos, nariz meio empinado para cima e uns lábios carnudos. Tive vontade de os beijar, mas pensei que ela era uma estranha. Aproximei meus lábios dos dela e aguardei a sua reação. Ela gemia e beijou-me beijava bem de Língua. Correspondi. Meti com força e fundo. Ela não aguentou mais e agarrou meu pescoço e veio-se. - Haaa. Ai, puta que pariu. Mete esse pausão. Mete, mete, meteeeee. Eu meti naquela Cona larga e escorregadia. Agarrei seu traseiro é puxava para mim e metia fundo. - Toma pau nessa coninha - Sim, sim. Mete essa piroca em mim. Essa piroca grossa é uma delícia. Gemeu muito e eu consegui me controlar para não me vir. Aquela posição, faz doer as pernas e sai para descansar um pouco. Passado uns minutos, ela deu-me a mão. - Anda, vamos para a sala. Tenho um presentinho para ti.. Na sala, tinha um sofá pequeno de dois lugares. Ela, sobe e com os joelhos no acento e os cotovelos no encosto, abriu as pernas e empinou a bunda. Percebi logo qual era o meu presente. Fui por trás e de pé, fiquei á altura dela. Encostei a cabeça de meu pau nas pregas do seu cu e pressionei. Aquele cu, já devia ter levado muito pau, pois o meu pau que é grosso, entrou sem dualidade e sem lubrificação. - Isso. Rebenta o meu cu. Ai, caralho. Agarrei se quadril com as mãos e meti o mais fundo possível. - Mete, mete, meteeeeeeeeeeeeeeeee. Comecei um vai e vem. Primeiro lentamente, mas fui aumentando o ritmo até a ouvir gemer, perdida de tesão. - Vai, caralho… fode o meu cu. Haaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa. O cú, tal como a cona era largo e escorregadio. - Fode, fode, fode….. Não tardou e ela anunciou o orgasmo. - Estou, estou, estou a vir-meeeeeeeeeeeeeeeeeeeee.. - Toma, toma. Mas que cu delicioso. - sim, sim . haaaaaaaaaaaaaaaa. Esperei que ela se viesse e tirei para me vir na sua boca. Não sabia se ela gostava de esperma, mas mesmo assim levei o meu pau até ela que o pegou na mão. Já sem preservativo, derramei meu leite em sua boca. Apesar de meu pau ser grosso, ela conseguiu engolir toda a minha esporra. afinal, também gostava de esporra. Depois de terminarmos, lavamo-nos e sem muitas conversas, fui-me embora sem sequer lhe perguntar o nome. Pelo menos sabia onde morava e onde a podia encontrar. Pode ser que o destino nos cruze novamente..

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