Desviados

A Sogra que todo genro quer ter

📅 Publicado em: 25/03/2025 00:00

👤 Autor: mamaegordelicia

📂 Categoria: Coroas

**Me chamo Íris.** Sou viúva há 6 anos. A única coisa que me restou foi Pamela, minha filha. Pamela estava grávida e pediu pra eu ir morar na casa dela em Florianópolis. Ela vivia com Fábio e minha neta recém-nascida, Flávia. Fábio é um bom moço, dono de um restaurante, sempre proporcionou uma vida boa para a Pamela. Porém, nas primeiras semanas na casa deles, notei diferenças entre eu e minha filha: Pamela era fria, vivia negando atenção pro Fábio. O coitado mal podia tocá-la – ela sempre o reprimia. No começo, achei que fosse por causa da minha presença... **Mas com o tempo** percebi que ela não tinha **"puchado" a mim**, e sim **seu pai** – homem bruto, de poucas palavras. O sexo sempre foi uma mesmice. Após alguns meses na casa deles, minha filha já havia se recuperado e se preparava pra voltar ao trabalho. Ela era psicóloga renomada, vivia viajando para ações de marketing em empresas de saúde. A próxima viagem seria pra Amazônia, onde ficaria 30 dias atendendo aldeias indígenas. Eu já estava me acostumando com eles, apesar do clima estranho entre o casal, quando Fábio me surpreendeu com uma proposta: — Dona Íris, gostaria que, mesmo após a Pamela voltar às atividades normais, a senhora continuasse cuidando da Flavinha. Eu me acostumei com você e não gostaria de procurar uma baba. Ando ocupado com o restaurante, mas é claro que pagaria um salário. — Pamela anda cansada. Acho que ela precisa dessa viagem. **Prontamente aceitei o convite.** Os dias se passaram, e cada vez mais eu ficava próxima do Fábio. Certa noite, ele chegou com sushi e vinho. Ficamos até tarde jogando papo fora – eu já estava meio altinha do vinho –, quando ele me perguntou: — Por que você é tão diferente da Pamela? Faz um bom tempo que me sinto carente... — Fabio, meu querido, acho que as pessoas mudam ou se transformam, sabe? Não sabia que vocês estavam com problemas no casamento. Você é um bom homem... Espero que minha filha enxergue isso. Agora vá descansar. Boa noite, garoto. Fui pro meu quarto, enquanto Fábio pegou Flávia e a levou pro berço. **Todos os dias** jantávamos juntos e trocávamos confidências. Certa noite, assistíamos ao *Linha Direta* no sofá – algo que sempre me deixava com medo. As luzes estavam apagadas, e o caso era pesado. Quanto mais tenso ficava o relato do crime, mais eu me aproximava do Fábio. Já havíamos bebido algumas cervejas... **De repente**, senti seu braço envolto da minha cintura, me puxando pra perto: — Vem cá, Dona Íris. Deixa que essa noite eu te protejo. Me aconcheguei em seus braços e deixei que ele cuidasse de mim. Logo senti suas mãos deslizando sobre minha buceta. Não demorou muito pra ela começar a esquentar – minha boca já estava molhada quando ele me puxou mais perto e me beijou. **Após** algumas **tricotadas** de carícias e beijos de língua no pescoço, protestei: — Menino, isso é muito errado! Não podíamos... **Mas minha mão já alisava** seu membro pulsante dentro da cueca. Ele sussurrou rouco: — Dona Íris, não vou te obrigar... mas também não vou te negar nada. Não consigo te tirar da minha cabeça. **Essas palavras me deram coragem.** Tirei seu membro pra fora e comecei a beijá-lo, fazendo movimentos circulares na cabeça do cogumelo. Não demorou pra ouvir seus gemidos: — Isso tá muito gostoso... Você é maravilhosa. Não fazia ideia do mulherão que tinha em casa! **Não perdi tempo.** Tirei minha calça, e antes que eu pudesse reagir, Fábio arrancou minha calcinha e caiu de boca na minha preciosa. Chupava meu clitóris com precisão, enfiando dois dedos em mim. — Que loucura! Isso não devia estar acontecendo... – murmurei, já sem controle. — Você pode parar quando quiser – ele respondeu, mas **eu não conseguia**. **Me posicionei de quatro** e gritei: — Mete logo, seu safado! Se minha filha não faz o papel dela, faço questão de cumprir por ela! Soca essa rola em mim, seu puto! Fábio não pestanejou. Passou a rola na minha boceta e, quando me dei conta, já estava gritando como uma puta depravada: — Soca gostoso, seu safado! Mete na tua sogra! — Não goza ainda! Quero sentir o gosto da minha buceta no seu pau! – ordenei, empurrando-o pra trás. Comecei a chupá-lo avidamente, lambendo meu próprio líquido. **Que sensação maravilhosa.** Sempre sonhei em ser sodomizada, mas meu marido era puritano. Agora, isso estava sendo realizado por quem **não devia**. Fábio se empolgou. Começou a chupar minha buceta, intercalando com meu cu. Tomei um choque – não esperava –, mas logo me acostumei. — Isso, safado Chupa meu rabinho... Cachorro,– hoje você será minha vítima – ele disse, mesclando brutalidade e ternura. **Não demorou** pra sentir a **cabeça** do seu pau estourando minhas pregas. Ardeu no começo, mas logo entrei no ritmo: — Isso, cachorro! Soca no meu rabo, seu puto! –Você gosta de dar por trás, né? Rebola pra mim, piranha! **Já estava toda exaurida**, havia gozado várias vezes, mas Fábio mantinha o mesmo ímpeto. Não sei quanto tempo passou – o cheiro do sexo enchia a sala, e ainda bem que Flávia não acordou. — Goza no meu rabo, gostoso! Faz o que quiser comigo... Acaba com isso antes que eu perca a sanidade! – supliquei. Ele acelerou as estocadas e, finalmente, jorrou seu leite quente dentro de mim. Caiu exausto sobre meu corpo, e assim amanhecemos.

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