A primeira bocetinha é inesquecível
Como vocês vão perceber, meus contos serão relatos reais, com mudanças apenas de nomes, para manter o anonimado.
Eventualmente, quando for alguma fantasia ou desejo, vou informar.
Hoje vou contar a minha primeira sexual.
Quando era novo, era comum passar o final de semana na casa da minha avó. Meus primos e primas iam lá também.
Havia meu primo Fernando, um ano mais velho que eu, minha prima Beatriz, dois anos mais velha, e a Graziela, com poucos meses de diferença de idade, mais nova que eu.
Muitas vezes, acredito que para economizar tempo, minha avó mandava tomarmos banho em duplas, eu com meu primo Fernando, e as minhas primas Beatriz e Graziela, irmãs.
Na verdade, os três são irmãos: Fernando, Beatriz e Graziela.
Quando tomava banho com meu primo, a gente ficava querendo dizer quem tinha o pau maior, mentindo que já tinha pegado uma colega do colégio e essas coisas, mas nunca rolou nada de brotheragem nem coisa assim.
Nem sempre íamos nós quatro ao mesmo tempo para a casa da minha avó. Às vezes ia só Fernando e eu, às vezes ele, eu e Grazi, ou Beatriz, e às vezes ia só eu uma das primas, ou as duas.
Dormíamos em dois quartos separados ou, se estávamos em 3, por exemplo, no mesmo quarto. Daí ficavam Fernando e a Grazi ou a Bea numa cama de casal, e eu em uma colchão no chão.
Quando estávamos somente eu e Beatriz, nunca aconteceu nada, porque ela era dois anos mais velha que eu, e já não queria ficar fazendo as coisas dos meninos da minha idade.
Já tinha um namoradinho e coisas assim.
Quando acontecia de ficar só eu e a Grazi na casa da minha avó, era mais legal, porque tínhamos praticamente a mesma idade, e gostávamos das mesmas coisas, estávamos descobrindo as mesmas coisas, inclusive a sexualidade.
Conversávamos sobre várias coisas, e um dia entramos nesse assunto de sexo, de beijar na boca, essas coisas. Ela falou que já tinha beijado na boca, e perguntou se eu também. falei que não.
Então, ela, para querer mostrar sua experiência, falou:
- eu te ensino, Paulo, se tu quiser
- é... quero sim
- temos que achar um lugar
- tá bom
A casa da minha avó era grande, com pátio enorme e havia um depósito de velharias do meu avô nos fundos da casa, onde íamos brincar, explorar aquilo lá. Contávamos histórias de fantasma, de assombração, tesouros escondidos, essas coisas.
Fomos até lá, como sempre, o que ninguém estranhou, e começamos a nos abraçar.
Grazi foi me dizendo como fazer.
Senti um calor tomar conta de mim. Minha respiração ficou ofegante.
Ela aproximou a boca da minha, fechada, e demos um selinho, só encostando os lábios.
- gostou?
- sim
- vou mostrar como fica melhor, faz o que eu fizer.
- tá
Falou isso e aproximou a boca da minha novamente. Beijou como antes, mas manteve a boca pressionada na minha, deixou os lábios entreabrirem um pouco. Senti o calor e a umidade da parte interna dos lábios dela.
O que ela fazia, eu tentava fazer também.
Ficamos assim por uns minutos, e após algum tempo o beijo estava saindo cada vez melhor, mas ainda sem a língua.
Meu pau já estava fervendo, com formigamentos subindo pelas bolas. Eu já batia punheta e sabia que naquela noite iria ter que aliviar o desejo e gozar, para não ficar com as bolas doloridas.
Ela colocou a língua, coloquei a minha e acho que nesse momento que ela realmente começou a sentir o tesão que eu já estava sentindo, porque ela grudou o corpo dela no meu.
Senti meu pau pressiona-la, entre a parte acima da boceta e o umbigo.
Ela apertou o corpo contra o meu. Estávamos nos agarrando, nos esfregando. Era inverno, estava frio, estávamos cheios de roupa, mas dava para sentir o calor dos nossos corpos.
Nos beijamos por muito tempo. Ela me escorou em uma parede, e com isso fiquei na altura dela, que é mais baixa que eu. Assim conseguíamos deixar o meu pau esfregando na boceta dela, por dentro das roupas.
- Paulo... teu pau tá duro
- tá
- quero pegar
- pega
Ela colocou a mão por dento da minha calça, e segurou meu pau todo melado, duro feito uma pedra.
- to molhada
- tá o quê?
- molhada, olha
Falou isso e colocou a minha mão para dentro da calça dela, fazendo eu sentir pela primeira vez o calor molhado de uma boceta pegando fogo de tesão.
Ficamos nos beijando e nos acariciando por algum tempo, até que escutamos a nossa avó nos chamando.
Paramos, assustados, e fomos para a casa.
Estava quase na hora da janta e meu avô não gostava de atrasos. Minha vó, então, de forma inocente, deu para nós o melhor presente que poderíamos querer: falou para tomarmos banho juntos para ganharmos tempo.
Ela nem imaginava no que aquilo iria dar, nem suspeitava que já tínhamos a malícia que tínhamos.
Fomos para o quarto, nos beijamos e nos agarramos rapidamente e fomos para o banheiro. Trancamos a porta. Estava muito frio. Ligamos o chuveiro no quente e esperamos a água aquecer um pouco o banheiro antes de tirarmos a roupa.
- você primeiro, Paulo.
- tá
Tirei a roupa rapidamente, ficando pelado, com o pau não inteiramente mole, mas não duro.
Grazi olhou para meu pau e começou a tirar a roupa dela.
Vi os peitinhos dela, e fiquei com muito tesão.
Quando ela tirou a calcinha, vi a boceta na qual estava colocando os dedos pouco tempo antes.
Nos agarramos ali mesmo, e fomos entrando no box.
Sob a água quente, nos agarramos muito, e ela se agachou, chupando meu pau. Deu umas aranhadas com os dentes, mas foi gostoso demais.
Quando ela parou, eu me agachei e comecei a beijar a boceta dela, sem saber direito como fazer aquilo.
Vi a parte interna da xoxota dela, rosada, lambuzada de água e de líquido lubrificante natural do corpo dela.
Passei a língua, beijei, chupei muito.
Levantei e começamos a nos beijar na boca. Posicionei meu pau entre as pernas dela e ficamos nos esfregando. Meu pau explodindo de tesão na boceta pegando fogo.
Mas não penetrei. A água deixava um tanto difícil, tirando a lubrificação.
Chupei os peitos dela pela primeira vez. Bicos rosados, duros, lindos.
Tentamos fazer penetrar meu pau, mas, de pé, de frente, sem experiência, com corpos molhados de água do chuveiro escorrendo, não conseguimos.
Minha avó então perguntou na porta:
- estão quase prontos? Janta está na mesa
- sim vó, estamos saindo – respondeu Graziela.
Nos beijamos por uns segundos antes que nosso tempo se esgotasse.
Desligamos o chuveiro.
- Paulo – sussurrou ela
- oi – sussurrei de volta
- quer continuar depois, no quarto?
- claro.
- tá. Eu também. agora disfarça pra vó não desconfiar.
- tá bom
Nos secamos, nos vestimos, saímos do banheiro como se fôssemos dois santos.
Jantamos, ficamos na sala vendo tv por um tempo. E fomos dormir.
Mas essa segunda parte fica para o próximo conto.
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