A ONDA LEVE QUE A CHUVA TRAZ --- 62
Saí do banheiro vestindo um roupão de banho felpudo e perfumado. Em São Paulo embora seja outono as tardes estão quentes e abafadas como se não aceitassem a troca das estações. As vezes chove o dia todo, uma chuva fina e persistente que bate na janela e escorre pelos vidros numa imagem bonita e nostálgica de se ver. As vezes chuvas fininhas e persistentes que varam a noite trazendo um aconchego na hora de dormir.
Paro diante da porta do quarto e fico olhando a imagem dele na janela, em pé apenas de cueca com um olhar distante. A chuva cai forte e contínua, bate no vidro e deixa a imagem de um mundo embaçado que acontece lá fora.
Prendo a respiração pra não assustá-lo, acho a imagem daquele homem grande, musculoso e de cabelos cacheados, linda. Fico ali parado até que ele me nota e me dá um sorriso lindo me chamando pra perto.
Chego perto e já sinto o cheiro gostoso de seus cabelos. Abraço ele por trás colando meu corpo em seu corpo quente e viril. Só de encostar sinto um arrepio me tomar o corpo. Sou assim; me excito facilmente com a presença do ser amado.
Passo a mão por sua cintura e beijo seu pescoço. Ele se arrepia e se cola mais em mim como criança buscando aconchego. Abro meu roupão e envolvo ele em meus braços. Ainda abraçado sinto meu pau duro feito rocha encostado naquela bunda gostosa e convidativa. Ele geme gostoso e baixinho. Abaixo sua cueca e ele rapidamente se livra dela jogando-a longe. Empina o rabo e se cola no meu corpo em um encaixe perfeito.
Viro o rosto dele pra trás e beijo sua boca invadindo-a com minha língua quente. Desço lentamente com a língua por suas costas até encontrar sua bunda carnuda e empinada pedindo atenção. Abro com força suas bandas carnudas e meto a ponta de minha língua em seu buraquinho quente e faminto. Chupo e soco a língua naquele orifício como se quisesse penetrar profundamente.
Já não sou dono de razão nenhuma. Perco o controle e como lobo faminto me levanto e começo a pincelar a cabeça do meu caralho quente e duro em seu reguinho até encaixar no seu buraco que pisca com vontade de ser arrombado. Forço meu pau na entradinha e sinto a cabeça escorregar pra dentro alargando as pregas do seu cuzinho apertado. Ele solta um gritinho de dor e segura minhas coxas me pedindo pra ir com calma. Beijo sua nuca e vou empurrando o pau dentro de seu cu até sentir meu saco encostar em sua bunda. Dou uma bombada forte e começo a entrar e sair de seu cuzinho fortemente. Ele apoiado na janela, com seu rosto colado ao vidro enquanto a chuva caia lá fora, empurra o rabo pra trás e me pede com a voz rouca:
- Me fode meu amor! Arromba o cu de sua putinha! Fode gostoso meu cu! Eu te amo!
Bombei fortemente meu pau duro naquele rabinho gostoso e faminto que eu tanto adorava foder, ele enlouquecido me pedia mais e mais.
- Isso meu macho me arromba gostoso! Mete esse pauzão em mim!
- Empina o rabo meu putinho! Abre o rabo e sente meu pau bem no fundo do teu cu. – Ele empinou o rabo e com as duas mão para trás abriu as bandas deixando o cuzinho bem aberto. Soquei forte sentindo meu pau ir fundo dentro dele. Ele deu um gemido forte e começou a piscar o cuzinho mastigando meu pau. O puto estava gozando sem se tocar, só com minhas estocadas.
Dei uma metida forte e senti o gozo chegando.
- Vou gozar meu amor! Ah cacete!!! Vou encher teu cuzinho meu puto gostoso.
Tremendo depois do gozo e ainda dentro dele abracei-o com ternura e busquei sua boca para um beijo quente e apaixonado. Senti suas faces molhadas e assustado vi que ele estava chorando.
- O que foi meu amor eu te machuquei?
- Não. Claro que não! Eu estou emocionado. Nunca esqueça: eu te amo demais!
- Também te amo meu meninão bonito!
Dormimos abraçados e ao amanhecer despertei com uns barulhos estranhos no quarto. Abri os olhos direito e vi ele agitado abrindo a porta com umas bolsas de viagem na mão.
- Onde você vai meninão tão cedo com essas malas na mão?
- Desculpa! Eu tentei mas não estou segurando a onda. Muita cobrança. Não posso ir contra minha família e sinto falta de meu filho. Me perdoa. Eu não posso lutar contra todos.
Sem acreditar em tudo o que ouvia e via fiquei sem voz para argumentar. Ele saiu e eu fui para a janela de onde vi ele chorando dentro do carro.
Meu coração disparou e lá no fundo de mim ouvi uma voz insistente que repetia tentando me convencer:
- Ele vai voltar! Ele vai voltar!
Lá fora a chuva continuava a cair persistente escorrendo pela janela e ao correr pelo chão fazia leves ondas.
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OBRIGADO A TODOS PELO CARINHO DE SEMPRE.
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