Desviados

A namorada da minha mãe

📅 Publicado em: 02/04/2024 00:00

👤 Autor: nanfersanter

📂 Categoria: Incesto

Para mim um dos grandes mistérios do universo e da existência humana era a solteirice da tia Clélia. Aos quarenta e um anos, a tia Clélia tinha uma bunda deliciosa. Era mais fácil detectar até um mosquito da dengue em Marte do que encontrar alguma celulite naquele rabo. Os seios também eram um convite à safadeza e o rosto ainda conservava o frescor da juventude. Por isso eu não me surpreendia ao reparar que, por onde a tia Clélia passava, atraía olhares masculinos com a força de um ímã. No ano passado, durante o aniversário do meu pai, a tia Clélia compareceu em casa para o jantar. Quase uma hora da manhã, após apreciar sem moderação algumas latinhas de Heineken, a tia Clélia já estava ruborizada, com a fala arrastada e rindo até das pás do ventilador de teto. Fim do jantar, todo mundo sem assunto e a tia Clélia disse que iria embora. - Você não vai dirigir nesse estado. De jeito nenhum. - Minha mãe falou. Em seguida já preparou o quarto onde dormiu o meu falecido avô. Duas horas da manhã, eu não conseguia dormir. Só de pensar na tia Clélia vestindo uma camisola transparente e deixando à mostra uma ínfima calcinha atolada no brioco, o meu permanecia duro como uma pedra. Lá pelas tantas fui para a cozinha devorar os resquícios do bolo de aniversário. Quando eu retornava para o meu quarto, reparei que a luz do quarto onde a tia Clélia dormia estava acesa. Ouvi também gemidinhos e palavras que a minha tia nunca falaria no Grupo da Paróquia. - Aaaiii… Lambe a minha xota, sua putinha! - Ela disse. Depois ouvi a voz de outra mulher: - Deixa eu cheirar essa sua boceta molhada. - A outra anunciou. Eu não resisti e espiei pela fechadura. O meu queixo quase caiu como uma bigorna quando vi que a outra mulher era a minha mãe. - Agora vira essa bunda, vou lamber o seu cu. - A mulher que me pariu ordenou. Não acreditei quando vi ela mergulhar o nariz no apetitoso rabo da irmã mais velha. Tia Clélia gemia, lambia os lábios e acariciava os seios, louca de tesão. De repente, excitada demais para se controlar, ela falou: - Deixa eu sentir o gosto do meu cu. E meteu a língua na boca da minha mãe. Ambas ajoelhadas sobre a cama, introduziram os dedos na boceta uma da outra. Eu, do lado de fora, sem nem reparar, já destruía o meu pau numa violenta punheta. - Você sempre soube foder a minha xotinha. - A minha mãe disse se deitando exausta. - É porque eu te amo, maninha. - Tia Clélia respondeu com um beijo que quase engoliu a alma da irmã. - Vou retornar para o quarto antes que aquele corno fodido saia para me procurar. - Minha mãe disse. Eu recolhi o meu pau e voltei para o meu quarto. Deitei na cama, apaguei a luz e concluí sabendo quem era a dona do coração da solteirona tia Clélia.

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