A FILHA DO ALQUIMISTA
Ao norte, em meio à floresta, vive o alquimista do reino. Cavalgo pela trilha, escoltado por Thomas, o chefe da guarda. Como tantos outros enfermos que aqui passam, busco qualquer unguento que acalme o desejo que pulsa em minhas partes. Sigo em trajes comuns, para que não reconheçam que venho da monarquia e, também, para o ocultar o desconforto que sinto com a situação.
Chegando a cabana, bato a porta sem disfarçar a aflição. Ao abrir a porta, no entanto, não é o velho raizeiro que vejo, mas sim uma jovem de tímidos seios e cabelos ruivos.
- Desculpe, senhorita. Procuro pelo alquimista – digo, tentando desviar o olhar de seu busto.
- Não vai encontrá-lo aqui, ele partiu ainda cedo. Não voltará antes de dois dias. Se é grave, posso ajudá-lo. Conheço todas as ervas é só mostrar o ferimento.
Sem pensar duas vezes, aponto para a região do baixo ventre e ela logo percebe o problema que salta aos olhos. Ao seu convite entro na cabana enquanto Thomas aguarda do lado de fora. Ergo bata e o problema se revela. Um pouco constrangido, relato o que me acontecera desde o meu despertar pela manhã enquanto sinto meu corpo se recordar dos detalhes. Ela apenas observa por um tempo, até que finalmente, quando menos espero, ela seguro o membro.
- Está inchado – enquanto , pressiona da base a ponta -. Sente dor?
Respiro fundo antes de responder. Não, não sinto dor. Na verdade é outra coisa que sinto a cada novo toque.
- Há uma rosa, que apenas floresce sobre os humos dos cemitérios, e que, se seca e bem dosada, pode causar rigidez cadavérica a partes do corpo. No entanto, esse preparo tem algo mais. Uma mistura específica destinada a atingir essa região, talvez favoreça a fertilidade, mas traz riscos se continuar por longo tempo. – ela se diverte com meu infortúnio.
- E como volto ao normal?
- O único ingrediente que resolveria não tenho aqui, mas você pode consegui-lo se estiver disposto a viajar ao grande desfiladeiro. Mas apenas lhe explicarei o caminho se me deixar coletar uma amostra do seu líquido – me empurrando para o canto e avançando sobre meu membro.
Ela sorri enquanto bombeia, sabendo que não tenho como resistir. A jovem envolve meu membro entre seus lábios e suga. Suga com ardor, parando apenas para lamber, com a ponta de sua língua, o orvalho que já começa a umedecer daquele caule.
Thomas, que já ouvira os ruídos, entra na cabana para constatar o que ocorria e é logo convidado pela moça à participar, enfiando por trás e fazendo dela sua bainha. Ele acelera o movimento e ela geme, ao mesmo tempo que mais forte me chupa, e repete a cada nova investida de Thomas, num movimento cíclico que cada vez me deixa mais excitado.
A filha do alquimista parece absorver um pouco da misteriosa receita a cada chupada e incendeia mais. Ela se ergue e em instantes já está sentada em meu colo, escondendo todo o comprimento do meu mastro em seu interior. Ela recua um instante, como se surpreendida pelas dimensões. Uma vez dentro, meu corpo já não quer sair e pressiono seguidamente, de baixo para cima, enquanto ela engole o mastro de Thomas para abafar seus gemidos.
Os seios da jovem parecem ter crescido mais nesses minutos. Ela os acaricia enquanto se delicia com o membro de um homem no fundo sua garganta e com outro lhe invadindo fundo o anus. Sua vagina, no entanto, anseia por ser visitada e já escorre seu líquido, que alcança meu escroto. Eu tento mudar a posição, mas ela não quer renunciar a mim. Ela quer duas varas lhe penetrando e Thomas assume seu posto.
Com o outro orifício preenchido o canal que sigo parece ainda mais estreito e para mim mais gostoso. Ela geme e se contorce, se deleita como se sempre tivesse sonhado com isso. E ela quer mais, vai até o fim, então investimos e penetramos em sincronia, cada vez mais rápido e forte e fundo. Minha respiração acelera e já não consigo conte-la. Meu membro inchado já está perto de fornecer o que ela tanto quer. É quase o último instante. Eu me ergo logo sinto meu corpo se contrair, fazendo meu leite jorrar sobre seus seios. Thomas faz o mesmo e permanecemos ali, nos recompondo enquanto ela coleta em frascos seu novo elixir. Meu escroto dolorido parece não aguentar outra repetição. Essa é a quarta moça com quem me deito hoje e parece que a contagem não vai terminar tão cedo.
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