A afilhada da minha sogra: o início da perdição
Avançando no tempo, vou contar uma história que aconteceu há poucos meses.
Sou casado com Laura, e a minha sogra tem uma afilhada, que vou chamar aqui de Luíza, que é prima de segundo grau da minha esposa.
Luíza é mais nova que eu e minha esposa, e sempre nos acompanhou a vários lugares, como passeios na praia, shopping, idas a restaurantes para jantar, e coisas assim.
A AFILHADA
Ela foi crescendo e o seu corpo se desenvolvendo, ficando moça com corpo de mulher e, assim, mulher feita. Linda, peitos mais ou menos grandes, sem exageros, mas firmes. Cinturinha fina, bunda redondinha e dura. Cabelos pretos até o meio das costas, olhos escuros atrás das lentes dos óculos. Uma delícia.
O COMEÇO DE TUDO
Já há algum tempo, uns dois ou três anos, Luíza desperta desejos carnais em mim. Eu sequer imaginava que eu também despertava desejos assim nela. Tudo mudou no ano passado.
Era inverno e por algum motivo que não me recordo, ela veio dormir no nosso apartamento.
Estávamos reformando um quarto, e por isso eu dormi na sala, no sofá, e a Luíza dormiu com a minha esposa Laura na nossa cama. Antes de elas irem dormir, vimos um filme na sala. Todos sob uma coberta grande, que depois eu usei para me cobrir.
Laura e eu tomamos um vinho, e Luíza, uma coca cola.
Tudo normal, até que Laura foi ao banheiro e perguntei se Luíza queria alguma coisa, se estava com frio, se estava tudo certo com ela, que falou apenas que estava com frio nos pés.
Brinquei que logo iriam dormir na cama, e que a Laura iria esquentar os pés dela, que me respondeu:
- ela tem os pés gelados também.
- assim mesmo, Luíza. Sempre tenho que esquentar os pés dela.
- sorte dela que tem você Paulo
- é verdade, sem meus pés quentes ela iria congelar
- queria ter a sorte dela
Ela falou isso e deu um sorriso que não entendi ao certo se estava me provocando ou eu estava ouvindo com malícia o que ela falou. Olhei para ela e falei:
- você acha?
- muito, você é carinhoso com ela, e é quentinho...
- como sabe que sou quentinho?
- você esquenta a laura, e sinto calor quando estou perto de ti...
- sente mesmo?
- to sentindo agora...
- acho que você também é quentinha, que to sentindo esse mesmo calor
- tá?
- aham, ainda mais com teu perfume, Luíza... sempre cheirosinha
- Gosta do meu perfume?
- adoro sentir teu cheiro
- eu também gosto do teu
- gosta?
- aham. Você é toda cheirosinha
- obrigada, nunca pensei que você reparasse
- faz tempo que reparo – falei já sendo invadido pelo tesão
- vou me perfumar mais quando estiver com você
- não faz assim que vou querer ficar sentindo teu perfume mais de perto
- pode sentir, eu deixo
Mais um pouco e acabaríamos fazendo besteira ali mesmo no sofá. Conversa interrompida pela porta do banheiro sendo aberta.
Laura voltou para sala. Continuamos a ver o filme. Terminada a sessão cinema, elas foram para o quarto dormir. Eu fiquei na sala, sentindo o perfume da Luíza na coberta, de pau duro.
A VISÃO DO PARAÍSO
Depois daquela noite no sofá, não tive mais nenhum momento mais longo a sós com Luíza. Apenas breves conversas na sala da casa dos meus sogros, ou nos lugares nos quais a Laura levava a Luíza conosco.
Sempre conversas breves, quase protocolares, com alguns pequenos elogios que ambos sabíamos com outras intensões, sempre veladas e sempre ditas quando não havia ninguém por perto, como “perfume bom o seu”, ou “gostei do teu vestido”, com olhares de desejo para o corpo dela, mas sem nada além disso.
No final do ano passado fomos passar um dia na praia e convidamos a Luíza para ir junto. Fazia muito tempo desde a última vez, que foi antes de ela ter despertado meus olhares.
Chegamos na praia, toda aquela função de cadeira, guarda-sol, cooler com bebidas e gelo.
Eu estava ansioso para vê-la de biquini, mostrando mais que parte das coxas, ombros e um pequeno decote que vez ou outra se permitia usar.
Ajudei a Laura a passar protetor solar, ela me ajudou também. Luíza ficou numa posição no meu campo de vista e fora do campo de visão da Laura. Olhou nos meus olhos e tirou a blusa que vestia, ficando apenas com a parte de cima do biquini.
Sem desviar os olhos do meu olhar sedento, ajeitou o biquini, provocativa.
Estava com a pele já um pouco bronzeada, lisa, linda, perfeita. Virou de costas para onde estávamos minha esposa e eu, e tirou parte de baixo da roupa que cobria a calcinha do biquini, descendo com as mãos até os pés, deixando a bunda para cima, me provocando.
Senti meu pau pulsar ali. Luíza levantou, colocou a roupa numa sacola de praia e começou a passar protetor solar com bronzeador, deixando a pele brilhosa.
Como eu queria agarrar aquela delícia ali mesmo. Só tinha um detalhe: minha esposa estava junto.
Durante a manhã, elas ficaram pegando sol, e eu sentado na cadeira, olhando o celular, olhando a praia, e tarando a bunda da Luíza ao lado da minha esposa. Tentava disfarçar, mas não conseguia tirar os olhos daquele corpinho delicioso.
- vou para a água – disse Laura. – e vocês?
- eu vou ficar mais um pouco aqui sentado – respondi
- eu vou daqui a pouco – respondeu Luíza
- seus chatos....
Laura levantou e foi em direção ao mar. Fiquei sentado na cadeira, olhando para a Luíza, louco para pular nela e beija-la inteira.
- você está com um bronzeado já, não é, Luíza?
- você percebeu? - respondeu ela com uma pergunta provocativa.
- impossível não perceber
- gostou?
- adorei
- quer ver a marquinha que ficou?
- ai... Luíza... assim você me mata
Ela, então, apoiada sobre os cotovelos, de forma bem discreta, puxou a alça do biquini para o lado, mostrando a marca do sol, eu ia da parte superior da clavícula até o peito, que ela mostrou quase até o mamilo.
Suspirei fundo, com a boca aberta e tomado de tesão. Queria chupar aquele peitinho ali mesmo, do jeito que estava, mesmo com bronzeador. Eu estava em um caminho sem volta de desejo por Luíza. Ela sabia disso e estava também louca para matar os desejos dela também.
- shh... que delícia – falei cheio de tesão
- quer ver mais?
- você nem imagina o quanto
- a laura está olhando para cá?
- não, está chegando na água agora
Luíza sorriu, e, ainda na posição que estava, apoiada sobre os cotovelos, mexendo apenas o pulso e a mão, e deslocando discretamente o ombro para o lado, mostrou o peitinho direito inteiro para mim.
Perfeito, redondinho, duro, com mamilo durinho, marrom, com auréolas não muito grandes.
- Luíza... quero chupar você inteira
- vem... – ela falou provocando, passando o dedo no mamilo, sorrindo e com os olhos brilhando de tesão também, e sabendo que naquele momento, ali naquele lugar, eu não poderia fazer nada além de olhar para ela.
- se eu pudesse, estaria com ele inteiro na minha boca
- e eu, vou poder ver teu.... – falou isso e fez um sinal olhando para o meio das minhas pernas.
Eu estava de bermuda, com o pau duro entre as pernas.
- agora?
- eu mostrei meu peitinho, Paulo
Olhei para os lados. Estávamos em um canto da praia, com algumas árvores sobre as duas atrás de nós. Não tinha ninguém perto. Abri discretamente a minhas pernas, puxei o lado esquerdo da minha bermuda para cima e, por baixo da cueca, pela lateral da perna, peguei meu pau e puxei para baixo, fazendo a cabeça dura, lambuzada já, ficar para fora.
Olhei nos olhos de Luíza e vi que era ela que agora estava de boca aberta, olhando fixamente para a cabeça do meu pau, certamente desejando e imaginando obscenidades.
- quer fazer o que com ele?
Ela olhou para mim, mordeu os lábios e falou, meio engasgada de tesão:
- chupar
- você sabe?
- você me ensina
- Luíza... to loco para te pegar de jeito
- to esperando, to toda molhada
- isso não vai dar certo, vai dar merda
- só se alguém descobrir, e eu sou quietinha
- eu não conto para ninguém também
- vamos dar um jeito
- vamos.. que não tô mais aguentando de vontade de te comer
- não fala assim que eu já fico toda melada
- limpo com a boca esse teu mel
- para que se continuar eu vou pular nessa cadeira agora
- vem, senta aqui que te como agora mesmo
- e a Laura, vai ficar olhando – perguntou ela sorrindo, provocando, e trazendo um pouco da realidade para aquele momento
- vai é matar nós dois rsrsrsr
- e eu vou para a água, Paulo, que molhada eu já estou
- vai logo antes que a gente faça besteira aqui
- você não vai?
- agora tenho que esperar um pouco para não dar na pinta que meu pau tá duro
- queria ajudar a baixar esse fogo
- hoje não vai dar, mas vamos dar um jeito
- vamos
Luíza levantou, pegou um boné, colocou os óculos de sol e foi para a água.
Laura, ao ver Luíza indo na direção dela, acenou com os braços abertos para cima, fazendo festa que a Luíza estava indo para a água com ela.
Me chamou com os braços também. Mostrei uma lata de cerveja que havia pegado no cooler, mais para colocar sobre o meu pau, para, literalmente, esfriar o calor que tava sentindo, e ganhar um tempo antes de ir para a água também.
O dia passou sem outras conversas daquela entre Luíza e eu, que nos limitamos a trocar olhares disfarçados e a ela me provocar sempre que podia, exibindo seu corpo perfeito.
Naquele dia ainda não sabíamos, mas a nossa chance de fazermos tudo o que estávamos desejando chegaria antes do que imaginávamos...
Continua no próximo relato
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