Julia - A pervertida - Cap II
Fiquei paralisado, não sabia o que dizer a Vera. Olhava para Julia chorando junto ao peito da mãe não acreditando que tinha sido capaz de revelar tal segredo e de forma tão grotesca e suja.
Vera levantou-se e veio até mim, me encarava com ódio nos olhos.
- Ande, fale Pedro! O que te levou a fazer isto? Será que vou ser obrigada a chamar a polícia!
Olhei para Vera com lágrimas escorrendo pelos olhos.
- Amor ela provocou esta situação, eu não queria.
- Cala boca! Olha aqui Pedro o motivo pela qual separei do meu ex-marido foi exatamente este e não quero passar por isto novamente.
Olhei para ela perplexo, assustado com aquela situação, naquele momento meu olhar passou por Julia e a vi sentada na cadeira olhando-nos, ela tinha um sorriso arteiro nos lábios.
- Como assim amor?
- É isto mesmo Pedro, violência aqui basta, olha as marcas que você deixou no braço da Julia!
Vera caminhou até Julia segurou o braço dela mostrando as marcas, lembrei-me que a segurei talvez forte demais e acabei a machucando no momento que saí do seu quarto mais cedo.
- A única que pode bater na minha filha aqui sou eu Pedro!
Neste momento fiquei louco, encarei Julia que continuava com aquele olhar e sorriso irônico. Vera veio novamente para cima de mim e neste momento Julia levantou-se e correu ficando entre agente e me abraçou.
- Não mamãe, não! Não faz nada com ele, eu gosto dele.
Dizia isto com lágrimas nos olhos, uma verdadeira atriz, sua expressão era impressionante.
Vera começou a chorar, então Julia chegou nela, lhe acariciando o rosto e dizendo:
- Perdoa ele mãe, ele perdeu a cabeça porque mexi nas coisas dele.
- Mas isto não é motivo Julia!
- Vai mãe de uma chance a ele, por favor.
Vera olhou-me nos olhos.
- Olha Pedro, vou fazer isto pela Julia e espero não me decepcionar mais. Boa Noite.
Vera saiu da cozinha e subiu as escadas e ouvi o barulho da porta de nosso quarto batendo. Fiquei olhando para Julia com vontade de realmente enfiar uns tabefes nela.
- Porque fez isto Julia? Não vês que esta magoando sua própria mãe?
- O senhor que me fez fazer isto, não realizou meu desejo, quando falo para me comer é para obedecer direitinho.
Agarrei o braço de Julia a trazendo junto a mim.
- Aiii pai, que delicia, vem me come vai.
Segurei o rosto de Julia e lhe beijei forte, coloquei-a em cima da mesa da cozinha rasguei sua blusinha e passei a chupar seus peitos. Na parte de baixo ela usava uma minúscula calcinha a qual a tirei rapidamente.
A mesa começou a ranger e como não queria gerar nenhum tipo de desconfiança para Vera, segurei Julia e deitei-a no chão; fiquei entre suas pernas, tirei meu pênis para fora e estoquei forte, minha mão tampava sua boca e passei a bombar forte.
Metia sem parar, chupava feito um animal seus peitos, mordiscando seus biquinhos e estocando. O olhar de Julia era algo assustador, parecia que o prazer dela era ver o meu desesperado, tinha um olhar frio.
O meu tesão era tanto que acabei gozando dentro de Julia, o que aumentou meu desespero, deitei-me no chão ao lado dela ofegante enquanto ela ria ironicamente de mim. Julia levantou-se dizendo:
- Nossa, é só isto?
Vestiu sua calcinha, encarou-me e me olhando cinicamente disse:
- Que decepção.
Julia subiu para o seu quarto, neste dia fiquei na sala e não consegui pregar o olho, meu pensamento atordoado me fazia delirar.
Nos dias que se passaram Julia mal falava comigo, mas continuava a me provocar indiretamente com suas roupas e até mesmo cruzando nua no corredor ao sair do banheiro após o banho.
Eu já estava bem com Vera e por isto me sentia melhor, Julia parecia ter me esquecido e isto me trazia uma certa paz, apesar de eu continuar me sentindo ligado a ela.
Até que certa noite, no meio da madrugada eu estava dormindo ao lado de minha esposa, quando sinto uma mão subir por minhas pernas, acordo e dou de cara com Julia somente de calcinha e com um dedo na boca me mandando ficar quieto.
Fiquei muito nervoso, olhei para minha esposa ela dormia e estava virada para o outro lado. Julia subiu na cama e ficou sentada sob minhas pernas; abaixou minha cueca boxer branca e fez meu pau saltar para fora, inclinando-se, passou a chupá-lo forte.
A luz do abajur a iluminava e era possível ver aquele sorriso safado e sua boca me chupando e depois de quase me fazer gozar, Julia saiu de cima de mim e de pé ao lado da cama a vi tirar sua calcinha, sempre com aquele sorriso nos lábios e então voltou a sentar-se sob mim na cama, era esperta seus movimentos eram frios e calculados.
Julia segurou minha rola e ajeitou-a em sua boceta e foi sentando, nossa, que loucura! Minhas mãos subiram por suas pernas, cintura até seus seios, apertava seus biquinhos e a via morder os lábios de tesão.
Ela deitou sob meu corpo, enquanto cavalgava e rebolava no meu pau com movimentos curtos, nos beijamos. Ela disse baixinho em meu ouvido:
- Papi, é assim que o senhor tem que me comer; assim bem gostoso e safado.
E assim foi; movimentos frenéticos e beijos ardentes e safados, beijos estes que me deixavam muito preocupado a cada estalo mais alto que acaba saindo. Foi então que gozei, jorrando toda minha porra novamente dentro de Julia.
Julia ficou ali por um tempinho ainda encaixada no meu pau, namoramos um pouco mais e depois ela saiu do quarto na pontinha dos pés e com um sorriso sapeca nos lábios.
Pela manhã, acordei com o sol batendo no meu rosto, Vera estava sentada de frente a sua penteadeira, lhe desejei um bom dia e sentei-me na cama. Foi aí que quase morri do coração ao ver a calcinha de Julia ali no chão ao lado da cama. Fingi mexer na gaveta do criado mudo, a abri e rapidamente joguei a calcinha dentro da gaveta.
Depois deste dia Julia e eu vivíamos trocando beijos pela casa e passamos a transar todos os dias! Diversas vezes no meio da noite eu ia até seu quarto e lá aprontávamos muito. Estava envolvido e completamente dominado por aquela ninfeta.
Estava tudo ótimo até que.
Era uma Quinta-Feira, o telefone tocou no meio da tarde, eu estava nos fundos da casa pintando a grade da janela da cozinha. A ligação foi atendida acho que no quinto toque.
Depois de alguns minutos resolvi ir ao banheiro retirar uma água do joelho, quando vou cheguei perto da sala ouço a voz de Julia, estava rindo, imaginei que deveria estar no telefone com alguma amiga, foi então que escutei ela falar dar a descrição do parecia ser sua calcinha e tive plena certeza ao ouví-la dizer que “ele” estava a deixando molhadinha.
Quando me aproximei para poder escutar melhor notei que Julia se despediu da pessoa e terminou com as palavras “até Sábado”. Em seguida gritou:
- Pai! Telefone pra você!
Julia subiu para o seu quarto e minutos depois apareci na sala, estava nervoso e com muita raiva, pois a pessoa com quem Julia falava aquilo, me conhecia e convivia comigo, imaginei meu irmão, meu chefe, amigos e diversas pessoas. Olhava o telefone pensando no que dizer, já me imaginando brigando por aquela menina.
Atendi ao telefone.
- Alô.
- Oi filho!
- Pai?
Continua...
*** Dedicado a Styphany
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