Julia
Casei-me com Vera (fictício) há um ano, ela já foi casada, separou-se e com o nosso casamento herdei sua filha do casamento anterior. Seu nome é Julia, hoje ela tem 19 anos, linda menina e tem sido um dos meus maiores meus tormentos de toda vida.
Quando Vera e eu casamos passamos a morar todos juntos em uma casa que adquiri na época. Logo nestes primeiros dias era impossível não notar a beleza de Julia, por muitas vezes eu me perdia em seus sorrisos e em suas curvas e ninfeta.
Com o passar do tempo Julia passou a andar pela casa mais à vontade, por diversas vezes era possível vê-la apenas de calcinha e sutiã, ou com uma camisetinha, ou com sua camisola branca, transparente sempre com uma minúscula calcinha, era impossível não olhá-la e por mais que eu tentasse não desejá-la a tentação era maior.
Julia certamente começou a notar meus olhares, percebi que suas provocações aumentavam até que certo dia eu estava assistindo jornal na Tv da sala, Vera preparava o jantar e Julia tomava banho. Então que ouvi Julia, me chamar. Interessante que ela me chamava carinhosamente de pai. Respondi a Julia perguntando o que ela queria, e ela retornou pedindo que pegasse sua toalha que havia deixado no quarto.
Subi as escadas, fui até o quarto de Julia e peguei sua toalha. Chegando próximo da porta do banheiro fui dizendo que ia deixar a toalha pendurada na fechadura. Assim que terminei a frase a porta do banheiro abriu-se e Julia surgiu diante de mim completamente nua, cabelo molhado, carinha de anjo e sorria.
Fiquei sem reação, abertas olhava-a boquiaberto. Julia deu um passo, espiou o corredor, sorriu e deu mais um passo ficando diante de mim. Ficou nas pontas dos pés e então me beijou.
Beijávamos, meus braços a envolveram, senti sua mão entrar dentro do meu short e segurar meu pau e acariciá-lo. Não demorou muito ela empurrou-me sorrindo e disse:
- Obrigado papi.
Fechou a porta do banheiro com um sorriso sapeca em seus lábios. Eu desci as escadas e sentei no sofá da sala, estava perplexo com o que havia ocorrido. Neste dia fui até dormir mais cedo, acabei nem jantando com a desculpa de estar com dor de cabeça.
A semana foi passando, as provocações como desfiles pela casa com roupas íntimas continuava e nenhum dos dois parou para conversar a respeito daquele beijo, apesar dos olhares dizerem tudo.
Enfim, alguns dias se passaram e eu enlouquecia mais a cada dia. Foi então que Julia arrumou um namorado, o que me fez estranhamente morrer de ciúmes! Fiquei puto, nervoso e quando o rapaz foi até em casa, eu fiz cara feia e um baita interrogatório. Infelizmente Vera gostou dele e chamava minha atenção pedindo para pegar leve.
Sábado era umas 21hs, eles namoravam na sala. A luz estava apagada, mas a iluminação da Tv ligada era o bastante para vê-los. Eu espiava-os escondido na escada degraus antes ela chegar na sala, escondido atrás da parede.
Os dois se beijavam, Julia estava com uma mini-saia, fato que me deixou furioso! Principalmente ao ver a mão daquele moleque idiota subir por tua coxa. Vi Julia abrindo suas pernas enquando a mão dele subia por dentro de sua saia até que tocou sua xaninha. Eu não sabia se ia lá e espancava o cara, ou se ficava quieto. O fato é que quando escutei um gemidinho de Julia, fiquei louco de tesão e acabei colocando meu pau para fora e iniciei uma punheta.
Neste momento talvez eu tenha me descuidado demais, pois o meu olhar e o de Julia encontraram-se, aí eu não sabia o que fazer, a vi sorrindo sutilmente, sabia que era pra mim. Foi então que para a minha sorte minha esposa que estava na casa da vizinha chegou e ao escutarem o barulho do portão eles pararam, seu namorado foi embora e eu subi para meu quarto.
No dia seguinte durante o café da manhã aconteceu como foi da vez do beijo. Os dois se olhavam e não diziam nada sobre o assunto e assim que Julia acabou seu café da manhã, me encarou e disse que iria trocar de roupa para ir para a academia.
Momentos depois eu saí da cozinha deixando Vera lavando a loça. Na sala, respirei fundo olhando as escadas. Comecei a subir os degraus e ao chegar à parte de cima logo reconheci o barulho inconfundível da porta do armário de Julia abrindo-se.
Caminhei até a porta do seu quarto e lá estava ela em frente ao seu armário, completamente nua, escolhia a roupa a usar. Fiquei encostado junto à porta olhando-a, apertava meu pau sob o short até o momento que nossos olhares se encontraram.
Seu sorriso era encantador; Julia veio andando até mim, seu corpo ficou junto do meu, suas mãos agarraram minha camiseta, ela me puxou encostando-me na parede do seu quarto. Na ponta dos pés e com seu corpo junto ao meu, nos beijamos.
Julia me olhou nos olhos e foi enfiando sua mão por dentro do meu short; segurou meu pau e o puxou pra fora. Nenhuma palavra era dirigida um ao outro e vi aquela ninfeta agachando-se e abocanhando meu pau, pôs a chupá-lo com intensidade. Nossa não dava para acreditar que aquilo estava acontecendo.
Eu estava nervoso, tentava prestar atenção em possíveis passos de Vera e no barulho que vinha da cozinha enquanto Julia chupava meu pau. Era incrível a forma como me chupava, que língua!
Quando senti que não ia conseguir mais segurar, pois o tesão era demais, segurei a cabeça de Julia e gozei jorrando toda minha porra na boquinha dela que engolia bem safadinha, olhando-me.
Julia levantou-se, ficou de costas encostando sua bunda em meu pau, jogando o peso do seu corpo sob o meu, eu dizia em seu ouvido que precisa ir, mas ela com uma mão acariciando minha nuca esfregava sua bunda em meu pau, subindo e descendo. Meio a gemidos pedia:
- Vai papai me come vai, me come, enfia sua rola na sua filhinha.
- Não Julia eu não posso, deixa-me sair.
Segurei-a forte pelos braços a puxando, ajeitei-me encarando-a, ela tinha um semblante triste, decepcionada, contemplei seu corpo um pouco mais, mas saiu do quarto descendo para a sala, onde encontrei minha esposa assistindo Tv.
Ouvi a porta do quarto de Julia bater forte, fato que me deixou nervoso. Eu estava de cabeça quente, acabei até saindo de casa dizendo a Vera que iria levar o carro ao lava-rápido e depois visitar minha mãe.
Voltei para casa somente por volta das 19h, um pouco mais calmo.
Ao caminhar pelo corredor de casa antes de abrir a porta da cozinha ouvi voz de choro, fiquei apreensivo então abri a porta da cozinha.
Vera e Julia estavam sentadas junto à mesa da cozinha, Julia chorava enquanto Vera acariciava seu cabelo lhe pedindo calma. Assim que me viram Julia abraçou Vera e minha esposa me encarou nos olhos dizendo:
- Pedro, como pode ter feito isto?
Continua ...
*** Conto dedicado a Styphany.
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