Desviados

A sogra devassa 1

📅 Publicado em: 28/05/2010 00:00

👤 Autor: helga

📂 Categoria: Traição/Corno

A bela Dassine estava empolgada com os rumos que sua vida estava tomando. Ela estava noiva de Robledo que era espanhol e trabalhava na embaixada brasileira em Madri. O avô de Dassine, um poderoso senador, tinha conseguido que ela recebesse um vultoso salário como se fosse funcionária pública...em Rondonia. Não será preciso entrar em detalhes, todos sabem dessa história. Dassine com seus dezessete aninhos de descendência latina/nórdica européia se acostumara com o modo de vida europeu e suas gentes. Podia-se dizer que, para ela, viver no Brasil seria um inferno. Robledo, ou Rob, como gostava de ser chamado, cai ao lado de Dassine, depois de ter gozado. Ela sabia que, quando fosse ao banheiro, teria de retirar a camisinha de dentro da xaninha que sempre se soltava do pênis dele. Mas, toda atenção e carinho que ele lhe dedicava, compensava este pequeno inconveniente. Sem falar o quanto a família dele fazia Dassine se sentir em casa e feliz. A mãe de Rob era brasileira, casada com um espanhol, o Ovídio que trabalhava na filial do grupo empresarial do qual o amante de sua mulher Lídia, era vice-presidente. Ovídio sabia que sua esposa o traía com seu patrão, Rafer. Mas como requintado europeu, ele primava por total discrição. Era fato que, quando Rafer vinha à Europa, ele deixava Lídia a disposição para fazer-lhe companhia “somente”. Ele só não gostava em ser pego de surpresa, como daquela vez em que chegou em casa e foi até o escritório. Linda estava sentada no amplo sofá entre Rafer e outro homem. Rafer beijava-lhe a boca enquanto o outro lhe bolinava os seios e as coxas. Discretamente ele fechou a porta . Minutos depois, Linda apareceu na sala, ruborizada, despenteada e com as roupas em desalinho, seguida pelos dois homens. O estranho foi apresentado a Ovídio como um juiz brasileiro e foram os quatro jantar num restaurante. Na primeira oportunidade que os dois ficaram a sós na mesa, Ovídio disse que não gostou de ser surpreendido dentro de casa. - Sei que é difícil pra voce também, resistir às exigências do doutor Rafer. Mas, é nossa obrigação não contrariá-lo e ao mesmo tempo sermos infinitamente discretos. Já pensou se fosse o Rob que tivesse aberto a porta? - Ah, benzito! Como te amo! Voce sabe que não gosto nada desses agarramentos do Raf, digo, do dr. Rafer. Mas ele é teu patrão... né? - Sim, sim. Por isso que devemos preservar nossa reputação... sem aborrecê-lo. - Por falar em não aborrecê-lo, parece que ele vai te pedir para que eu o acompanhe até o final da estadia. Só vou se voce deixar, tá bem? Dali do restaurante, Ovídio levou Lídia, somente com a roupa do corpo, e os dois homens, direto pro aeroporto. Dois dias depois, Lidia voltou com um conjunto de malas Gucci, com um guarda-roupa de grife, perfumes e outras coisinhas não acessíveis ao salário do marido, se fossem feitas freqüentemente. Voltemos agora à época atual, onde encontraremos a mãe de Rob, ajoelhada entre as pernas de seu amante, chupando gulosamente a rolona dele. Rafer, o amante, a pegou em casa e a trouxe pro seu iate, ancorado em Marbela, na Espanha. Ele tenta se controlar pra não gozar ainda, querendo o máximo de prazer que os lábios de Lidia lhe fazem na cabeçorra da pica. Mas, é em vão. Uma enxurrada de esperma enche a boca da bela esposinha de Ovídio, que se deleita em engolir o máximo que pode. O chefe do marido dela ainda está arfando e ela já se levantou levando a mão em concha até a boca e despeja parte do semem. Olhando com ar despudorado pra Rafer, Lidia leva as duas mãos para trás dos glúteos. Com uma, ela separa as formosas nádegas e com a outra ela usa a gosma para lubrificar o próprio rabicó. Antes que Rafer se refaça completamente, metade de sua rolona já invadiu o anus da esposa de seu funcionário, sem nenhum desconforto para ela. A adúltera Lidia rebola sensualmente enquanto o músculo viril lhe vai penetrando o cusinho até ambos gozarem intensamente. - Rob vai casar daqui há dois meses. Voce virá? - Só se for pra receber outro boquete, como este, da mãezinha dele! - Mas vai ter que me comer todinha! Ele vai se casar com aquela brasileirinha, que recentemente o avô conseguiu a tal mesada de dez mil euros. Eles vão viver em eternas férias! - Ela não é a neta do senador que lidera a bancada que vota contra a minha solicitação? - Exatamente. Bom, vamos deixar pra lá. Agora vem me comer gostosinho antes que Ovídio chegue!

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