Brinquei com fogo e me queimei pra valer.
Depois que dei meu cuzinho para o meu primo, resolvi me soltar. Eu fazia natação e competia, por isso, tinha meu corpo sempre depilado e bem cuidado. Foi então que tive a idéia de me transformar por completo e satisfazer uma fantasia. Logo que recebi meu salário pela empresa onde trabalhava, fui a uma sexshop e comprei tudo que tinha direito, desde uma saia xadrez bem curtinha, uma calcinha preta de lycra minúscula só para enfiar na bundinha, uma meia-calça também preta e uma blusinha solta para combinar com tudo. Aproveitei para comprar uma peruca preta linda, comprida até a cintura, um conjuntinho de maquiagem, bolsa, sapatinho preto, camisinhas e um gelzinho para meu cuzinho. Fiquei decidido a ser uma menina e experimentar o prazer que só as mulheres têm de ser fêmeas. Eu tinha um corpo bonito e uma bundinha arrebitada apetitosa. Deixei tudo bem guardado para minha mãe não encontrar se não ela teria um treco. Esperei o máximo que podia até poder por meus planos em prática. Volta e meia, minha mãe decidia passar os finais de semana na casa das irmãs, no interior de São Paulo e às vezes eu a acompanhava. Mas naquele feriado, eu decididamente não fui. Esperei mamãe sair, já devia ser umas seis horas da noite, jantei e só depois resolvi me arrumar. Primeiro, tomei um banho demorado, me depilei e depilei meu cuzinho, fiz uma lavagem interna e me produzi para a noite. Quando estava pronta me senti uma verdadeira fêmea, linda, perfumada e pegando fogo. Esperei até quase às 11 horas da noite para sair, pois a rua de casa estaria mais tranqüila. Fiquei com receio de que algum vizinho me visse e me reconhecesse, então tomei o caminho mais escuro e aí começou minha aventura. Enquanto eu caminhava, emparelhou e acompanhou-me um pick-up importado de cabine dupla com quatro rapazes bem apessoados, morenos me chamando de gostosa, puta, dizendo que queriam me comer, etc. Logo percebi que eles me sabiam que eu era uma crossdresser. Como não dei atenção, um deles, o passageiro do banco de trás simplesmente me apontou uma arma e me intimou a entrar no carro com eles. Na hora, fiquei assustada e sem reação. Ele abriu a porta e me puxou para dentro. Lembro-me que os vidros eram escuros e lá dentro os rapazes diziam coisas do tipo “E aí puta, vai fazer programa?” “A fim de rola? Vai levar a minha”. Eu fiquei entre dois dos rapazes e eles me alisavam, enfiavam a mão dentro da minha saia, da meia-calça, da calcinha, apertavam minha bunda e até alisavam meu pau. Um dos rapazes tirou pau pra fora da calça e me mandou chupar. Eu sentia um misto de nojo, tesão, medo, sentimentos misturados até que senti a arma na minha barriga. Abaixei ali meio sem jeito e comecei a chupar o pau daquele macho. Senti um gosto e um cheiro forte de suor e urina, mas acabei gostando. Massageei suas bolas e lambi sua cabeça para depois engolir seu pau de uma vez. Enquanto minha boquinha ia sendo fodida por uma tora enorme e grossa, eu a estas horas com a meia-calça e calcinha arriada até o joelho, senti o outro fdp passando o cano gelado da arma no meu cu. Cuspiu na mão, molhou meu cu e enfiou o dedo mais fundo que podia. Enfiou de uma vez dois dedos e então senti doer e arder meu cu. Na verdade eu tinha gostado, mas a sensação era um pouco dolorosa. Trocamos de posição e tive que chupar o pau do outro safado, tendo atrás o amigo zoando meu cuzinho. Paramos em um local escuro como muito mato. Eles me tiraram do carro, me fizeram ficar nua e ajoelhar. Eu sentia mais medo ainda e o tesão era enorme. Só não queria que me matassem e topei fazer o que quisessem. Fiquei ali de joelhos e cada um deles enfiava o pau na minha boca o quanto e quando quisessem. Chupei aquelas picas que por sinal eram deliciosas. Todos de pau relativamente grande, grosso. Colocaram-me deitada de barriga para cima. Um pau em cada mão e outro na boca. Um deles ia me penetrar, implorei que pegasse o gel na minha bolsa. Por sorte o fez, mas o fdp, com um pau que mais parecia um jumento me penetrou de uma vez. Senti meu cu sendo arrombado com uma dor enorme, ardeu tanto que parecia estar em chamas. Tentei rebolar para agüentar aquela pica enorme dentro de mim. Aquele macho fodia meu cu sem dó, com força, um movimento tão rápido e profundo que acabou me fazendo delirar. Eu estava anestesiado, deitado sobre um pedaço de tecido que eu mal sabia o que era. Trocaram de posição. Fiquei de quatro. O que me comia o cu enfiou o pau na minha boca me fazendo engasgar. Recebi outro pau dentro do cu. Da mesma forma que o primeiro. Era maior. Agüentei tudo. Mamei a rola do outro até beber seu leite. Eu não queria, mas ele me segurou a cabeça e enfiou o pau até o fundo. Senti ânsia e um jato quente de porra na garganta. Tive que engolir. Lá atrás senti um alívio, mas por alguns instantes. Em seguida já tinha outro pau na minha boca e outro na minha bunda. Esse menor, que alívio eu pensava. Por pouco tempo e já tive que engolir a porra de outro macho. Agora um deles se deitou de barriga para cima. Era a última rola eu pensava. Um pau enorme como dos dois primeiros. Tive que sentar sobre ele. Meu cuzinho já estava anestesiado, arrombado. Entrou de uma vez. Rebolei, brinquei com aquele pau. Agora eu estava dando como eu gostava. Os outros se revezavam fodendo minha boca. Gozaram na minha cara, no meu corpo, na minha boca. De repente o outro anuncia que vai gozar. Tentei sair e o fdp me segurou. Senti toda a porra quente dentro mim. Gozou tanto que senti encher minha barriga. Eu já não agüentava mais. Ao me levantar, senti a porra descendo pelas minhas pernas. Pensei que tinha acabado, mas os quatro me colocaram debruçado no banco do pick-up e de quatro levei no meu cuzinho todo fodido o pau dos quatro machos. Com a arma apontada para mim eu não podia fazer nada. Senti que brincavam com meu cuzinho. Um deles colocava e tirava o pau do meu cu dando lugar ao outro. De repente um deles metia com força me fazendo gemer. Foi então que os quatro fdp resolveram-me foder um a um e gozar dentro do meu cu. Eu sentia suas porras me enchendo a barriga, descendo pelas minhas pernas e anestesiado, já não sabia quantos paus tinham-me fodido. Depois de me foderem como queriam, os 4 me deixaram ali, no mato, deitada sobre minha roupa e nua. Coloquei a calcinha e as demais roupas. Por sorte não me haviam roubado. Ainda tinha um dinheiro para o taxi. Cheguei a minha casa sem dar a mínima para o que os vizinhos fossem pensar. Entrei no chuveiro, me lavei e dormi. Acordei com meu lençol cheio de porra e sangue, pois ainda escorria de dentro de mim o leite dos fdp. Eu sentia arder meu ânus. No fim, apesar do susto eu tinha gostado, mas preocupado com a saúde, fiz diversos exames sem minha mãe saber. Até hoje, por sorte, não tive nenhum problema.
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