Desviados

Convenci minha cunhadinha... e ela adorou...

📅 Publicado em: 11/05/2010 00:00

👤 Autor: eduhot

📂 Categoria: Incesto

Creio que já disse em algum conto o quanto minha mulher é muito gostosa, mas é a primeira vez que menciono minha cunhadinha (vou chamá-la apenas de Bel). Até outro dia era como uma irmãzinha para mim, mas hoje, é uma mulher deliciosa. Desde os tempos de namoro com minha esposa eu sentia certa atração por Bel. Filha de europeus, loira de cabelos longos, olhos claros, pele branquinha como leite, tem 1,70m e o tipo “falsa magra”, com uma bunda maravilhosa, durinha e grande, seios médios igualmente durinhos, coxas grossas e uma bocetinha gulosa, gordinha, de lábios carnudos como é sua boquinha muito saborosa. Sempre usa calças e blusinhas bem justas, delineando aquele corpinho gostoso que sempre desejei e tive a oportunidade de admirar em biquínis ousados quando estávamos na praia. Sempre tivemos uma amizade fraternal, porém, me fazendo esconder o desejo que tinha por ela. Conversávamos sobre tudo, inclusive sexo. Percebi que esse assunto era o que ela mais gostava de discutir. Assim, sempre que nós estávamos às sós, eu procurava levar esses assuntos ao tema sexo e até mesmo como era com sua irmã na cama. Como nos tratávamos como irmãos, era um tanto comum encontrar minha cunhada no seu quarto em roupinhas que a deixava mais à vontade e por sua vez, sermos bem íntimos. Minha mulher sentia um pouco de ciúmes, mas era sempre contornável, afinal, sua irmã era uma santinha. De um tempo para cá, meus sogros já aposentados resolveram se curtir mais e passar os finais de semana no litoral. Como nossas casas são próximas, minha esposa me perguntou se sua irmã poderia passar esses finais de semana conosco. Claro que aceitei de imediato. E foi assim que nossa amizade evoluiu ainda mais. Eu procurava controlar minha excitação, afinal, tornou-se comum ver a cunhadinha de toalha, shortinhos curtíssimos de pijama, ora sem calcinha, ora com uma calcinha super agarradinha ao corpo e não podia faltar a festa de calcinhas no chuveiro. Aliás, pecinhas de roupas que me inspiraram muitas punhetas deliciosas. Minha esposa tem o hábito de aos domingos pela manhã ir à feira com uma amiga e voltar sempre depois das três da tarde. Bel e eu tínhamos o tempo que queríamos para conversar, quando ela decidia não ir com minha mulher. Antes que surja alguma dúvida, minha cunhadinha estava e está sem um namorado fixo, então, imaginem como ela fica cheia de tesão querendo tirar o atraso... Rsrs. Eu já não agüentava mais de tanto tesão por aquela beldade e em um domingo resolvi ser mais ousado. Levantei da cama mais cedo, antes de Bel, porém, naquele dia não coloquei um short, fiquei apenas com a camisa do pijama e uma cueca Box branca. Preparei o café e esperei Bel se levantar. Propositalmente, fiquei na sala e coloquei um filme um tanto quanto quente no DVD - player, o que me ajudou a ficar super excitado. Percebi que Bel acordou e veio para a sala. Apenas me deu um “bom dia” e se sentou no sofá ao meu lado. Perguntou o que eu estava assistindo, lhe expliquei o filme e ela resolveu ficar um tempo. Vestia apenas uma camiseta sem sutiã que deixava em evidência os lindos seios e um short justinho um pouco transparente com uma calcinha preta curtíssima. Não deu pra esconder o volume que eu tinha na cueca, mas também não fiz questão de esconder. O filme ficou mais quente e logo percebi que Bel se interessou, mas às vezes lançava discretos olhares para meu pau o que me excitava ainda mais. Bel se ajeitou com as pernas dobradas, apoiada no braço do sofá, de forma que sua bundinha ficou visível para mim. Eu poderia olhar o quanto quisesse e ela não daria atenção. Já que era para provocar, resolvi ser mais safado. Comecei a alisar seus pés e subi até as coxas. Bel apenas me disse “que mão gostosa”. Bom, respondi a ela que tinha algo mais gostoso ainda. Quando Bel me perguntou o que era, coloquei meu pau para fora da cueca e mostrei para minha cunhadinha. Ela olhou para mim e para o brinquedinho como uma fera faminta. – É, o que faço com isso? - perguntou-me. Levantei-me do sofá e me posicionei à sua frente, deixando meu pau bem na direção de sua boquinha. Eu sabia que ela queria, por isso, resolvi arriscar. Bel sorriu e me disse que estava com cheiro de macho. Então, passou a lingüinha bem na cabecinha e ficou brincando algum tempo até engolir tudo de uma vez apalpando meu saco com a mãozinha. Ela chupava deliciosamente, deixando-me sem forças, passando a língua em tudo engolindo por completo. Que delícia, Bel me deixou foder sua boquinha até me fazer gozar e tomou todo meu leite sem derramar uma só gota. Continuou lambendo e mamando até me fazer o pau ficar duro novamente. Puxei Bel pelas mãos até o quarto, retirei o short de uma vez, exibindo a calcinha que sua xoxota parecia querer engolir. Com Bel ainda em pé, comecei a beijá-la e passando a mão pelo seu corpo. Passei a mão sobre a calcinha e percebi que estava molhada. “Putinha safada” disse a ela. Bel se jogou na cama à vontade e me respondeu “sou... sua puta me fode hoje”. Tirei sua calcinha preta que de tão molhada exibia seu melzinho clarinho. Lambi sua calcinha para sentir o sabor daquela bocetinha “Cheiro de safada” lhe disse. Poucos pelinhos claros, inchada e vermelha, lábios carnudos, clitóris inchado durinho. Bel abriu as pernas. “Chupa minha boceta cachorrão”. Foi o que fiz. Primeiro passei a língua por toda extensão e quase me afoguei no seu mel. Penetrava sua grutinha molhada com a língua e brincava com seu grelinho duro que se insinuava deixando claro todo tesão de Bel. Entre mordiscadas e chupadas, ouvia os gemidos de Bel que logo me pedia para fodê-la. “Me fode... quero teu pau dentro de mim”. Beijei sua barriguinha, mamãe seus peitinhos deliciosos de biquinhos rosados, os quais eu mordiscava e chupava. Bel se contorcia. “Edu, me fode logo... Me come por favor”. Beijei sua boca e posicionei meu pau sobre sua bocetinha. Massageei seu clitóris com pau e Bel gemia como uma putinha. “Geme putinha... geme no meu pau safada”. Bel já não se agüentava mais quando posicionei meu pau na entrada de sua bocetinha e de uma só vez enterrei tudo. Ela gemeu, se contorceu, gritou. Sua bocetinha pulsava, apertava meu pau. Comecei o vai-vem cada vez mais forte. “Toma sua putinha... engole meu pau”. Bel chorava de tesão. “Isso... mete... me fode...”. Aproveitando a altura da cama, puxei Bel para fora e a coloquei de quatro. Ajoelhada no chão, apoiada sobre a cama, meti em sua bocetinha com força. Bel é como minha mulher, sua irmã. Gosta de levar pau com força e rápido. “Vou te foder sua puta safada”. Meti tão forte que logo Bel gozou antes de mim. Fui ao banheiro pegar um gel para sexo anal da minha mulher. “Fica aí putinha assim de quatro que já volto”. Bel ficou ali até eu voltar como uma cadelinha. Abri suas nádegas e comecei a beijar e chupar seu cuzinho que eu já sabia era virgem. “Hoje vai levar pau no cu sua safada se não falo com tua irmã a putaria que fez comigo” eu lhe disse. Nem “dei bola” para seus apelos. Derramei o líquido na sua bundinha e no meu pau. “Relaxa minha putinha”. Lambi seu cuzinho e com um dedo penetrei com carinho aquela grutinha inexplorada. O cuzinho de Bel apertava e soltava meu dedo. Melado com gel, eu me posicionei meu pau naquela portinha. “Relaxa putinha... se masturba”... “Ou fodo teu cuzinho ou falo com tua irmã”. Eu sabia que Bel sentia um misto de medo e prazer. Coloquei a cabeça do pau na portinha novamente. Bel suspirou, gemeu. Forcei um pouquinho. A cabeça tinha passado. “hum... teu pau é grande não cabe” dizia. “Já falei sua putinha... Tua irmã agüenta tudo... Agora é tua vez... Rebola cadelinha”. Bel tentava se masturbar e gemia rebolando lentamente. Parei com o pau à metade dentro de seu cuzinho. “Edu... põe tudo de uma vez”. Levei vários minutos até finalmente conseguir empurrar tudo para dentro do cuzinho de Bel. “Ai... dói porra”. Bel rebolou e se masturbou gostoso após isso. Com ela de quatro comecei a meter mais forte no cuzinho apertado. Chegava a incomodar meu pau de tão apertado aquele cuzinho. Senti que Bel gemia mais à vontade. A dorzinha agora era só prazer. Meti rápido e forte até esguichar todo meu leite dentro de Bel que gozou quase ao mesmo tempo. Abracei seu corpo e beijei suas costas e o pescoço suado sentindo meu pau amolecer dentro daquele cuzinho que pulsava sem parar. Bel caiu desfalecida na cama e de sua gruta descia meu leite que melava até sua bocetinha. “Eu sabia que com jeito você me dava inclusive o cuzinho sua puta safada” disse no seu ouvido. “É, mas agora você é meu... vai me comer quando eu quiser se não minha irmã vai saber de tudo seu canalha”. Fomos tomar um banho rápido, afinal minha mulher ia chegar. Assim, comecei a comer minha cunhadinha todo domingo de manhã, com direito a bundinha... Fico à disposição para quem quiser contato, inclusive as mulheres....

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