Desviados

A Esposa do meu melhor amigo

📅 Publicado em: 07/05/2010 00:00

👤 Autor: luis_cuiabano

📂 Categoria: Traição/Corno

Esta é uma história real, por esse motivo vou trocar os nome por razões obvias. Já passava das quatro horas da tarde quando fui procurar o Lúcio, e como ele estava estudando numa universidade da capital, queria lhe pedir que levasse um documento importante para uma determinada repartição pública na capital. Nós sempre fomos muito amigos, daquele tipo de freqüentar a casa um do outro, apesar de eu morar sozinho, eles sempre iam a minha casa, mas nunca havia acontecido o que vou lhes contar agora. Bem voltando. Eu fui lhe procurar queria falar com ele antes dele sair. Quando cheguei na sua casa, vi seu carro na garagem, então pensei, “ele ainda deve estar em casa”, a porta estava fechada, abri e entrei chamando por seu nome, ninguém respondeu, ouvi o chuveiro ligado, então pensei “ele deve estar dando uma trepada com a Emilia.” Uma morena extremamente linda, daquelas de parar o transito literalmente, as vezes eu pensava “por que eu não tenho uma sorte dessas.” Deixa pra lá. Derrepente o chuveiro parou e ouvi alguém abrir a porta do box, e de lá ouvi meu nome na voz daquela delicia de mulher --- Marcos? – Não respondi, não sei por que eu não conseguia responder, chamou mais uma vez, e novamente não respondi, um pensamento maluco me veio a cabeça, “Tomara que ela saia sem roupa, e venha me dar.” Foi um pensamento estúpido, afinal ela é a esposa do meu melhor amigo. Não deu outra ela saiu do banheiro enrolada numa toalha branca que realçava a cor da sua pele morena bronzeada. Eu fiquei petrificado, olhando para aquela mulher estonteante. Meus pensamentos ficaram completamente alucinados. Não conseguia pensar e não tirava os olhos dela. Estava perplexo com a beleza daquele corpo. Eu nunca a tinha visto daquele jeito. Já a havia visto de shorts, aqueles famosos shorts enterrados no rabo, que deixam a gente de pau duro. Ela falava e eu não conseguia ouvir o que ela dizia, foi quando ela insistiu com sua deliciosa voz que me excitava. --- O Lúcio já foi! --- Mas o carro dele tá na garagem! --- Ele pegou uma carona com seu tio. --- Putz! Eu queria mandar um documento por ele. Mas deixa pra lá. Amanhã eu mando por alguém. --- Que peninha né. Eu falava com ela mas sem tirar os olhos daquele maravilhoso corpo, ela sacou que eu estava maravilhado por ela. Eu não tenho o hábito de usar cuecas, principalmente no verão e por isso dava prá sacar que eu estava de pau duro. Ela sacou isso, e com aquela voz maravilhosa, me perguntou maliciosamente (ela sabia que ela era gostosa) --- O que você esta olhando Marcos? – perguntou com um sorriso sacana nos lábios. --- Desculpe Emilia. Mas você é extremamente maravilhosa. Ela sorriu. Ela queria ouvir aquilo, e largou ... --- Que nada, você esta sendo gentil! --- O Lúcio é um cara de sorte mesmo, hein. Ela sorriu maliciosamente novamente. --- Bom, eu vou embora antes que os vizinhos pensem alguma coisa de errado entre a gente. Ela não deixou que eu sair. E me convidou pra tomar um café. --- Espere um pouco, antes do banho eu deixei uma água pra fazer um café, é só um minuto, espere, vou botar uma “roupa”. Ela falou de um jeito que me deixou ainda mais excitado, meu pau já estava doendo de tesão, eu não estava mais agüentando, tinha de fazer alguma coisa pra aliviar aquele tesão, pensei rápido, enquanto ela vai por uma roupa vou pedir para usar o banheiro e vou tocar uma punheta, eu não estava mais agüentando, eu não iria pedir para ela me dar. Apesar dela estar insinuando-se eu estava com medo de falar mais alguma coisa. Quando ela virou-se para tomar a direção do seu quarto, escorregou (toda mulher tem mania de colocar tapetinhos espalhados pela casa) e num pulo eu a segurei, colocando minhas mãos por baixo dos seus braços e segurando em seus seios. Ela tem seios fartos e deliciosos. Mas talvez pelo susto eu nem percebi que estava segurando em seus seios maravilhosos, e talvez por esse movimento a toalha e o que ate outrora tapava aquela nudez maravilhosa caiu, premiando meus olhos com aquele corpo moreno e bronzeado. Ela não fez menção alguma de cobrir-se novamente, e, notou que eu a comia com os olhos. Eu estava deslumbrado com aquele corpo, com aquela voz e, ao mesmo tempo odiando ser o melhor amigo do Lúcio. Ela agradeceu por eu a ter segurado, meu pau estava estourando, querendo sair pra fora da calça, estava ficando difícil disfarçar aquele tesão, eu precisava tocar uma punheta urgentemente, antes que eu gozasse na calça. Como eu não uso cueca, ela percebeu que meu pau estava duro quase arrebentando a minha calça, ela não disfarçou o olhar e viu que meu pau estava duro. Sem rodeios ela ajoelhou-se abriu o zíper da minha calça pegou meu pau e pôs para fora e com sua língua começou a lambe-lo, aquilo me deixou sem jeito, eu não sabia o que fazer, estava completamente atônito. A mulher do meu melhor amigo, lambendo meu pau come se fosse uma puta. Eu estava parado ali no meio do corredor, não sabia se a deixava continuar e se ia embora, foi quando ela engoliu todo o meu pau. Eu ofegava, suava, agradecia a Deus por aquilo estar acontecendo. Eu estava prestes a gozar, ela percebeu olhou para mim e perguntou com aquela voz maravilhosa --- Você esta gostando Marcos? Eu respondi --- Você é maravilhosa, parece uma profissional. --- Então me chama de sua putinha, sua vagabunda, sua pistoleira, me chama de piranha. – Aquilo foi a deixa pra eu pega-la e vira-la de quatro e comer aquela boceta quente e vibrante. --- Isso me come. Come essa boceta que agora é somente sua, goze dentro de mim. Quero sentir essa porra queimar a minha boceta. Não teve jeito. Eu bombava dentro daquela xana maravilhosa. Gozamos juntos. Foi uma trepada rápida. Ela continuo deitada no chão de costas para mim, eu estava deitado do seu lado, estávamos em cima do mesmo tapetinho no qual ela tropeçou. Por um momento o silencio foi nosso cúmplice, então quebrou o silêncio. --- Vamos pro meu quarto, quero agora dar uma trepada de verdade, essa foi muito rápida, agora eu quero que você me coma de verdade, quero dar meu cuzinho pra você. Quero que você bote esse pau quente dentro do meu rabo, e quero que você me chame de vagabunda enquanto me bomba essa piroca dentro de mim. Ela levantou e foi ate a cozinha buscar alguma coisa na geladeira que eu não vi o que era. Eu já estava de pau duro de novo. Ela veio, escondia algo atras de si, devagar foi se chegando perto de mim, enfiou sua língua dentro da minha boca, eu comecei a chupar sua língua maravilhosa, ela gemeu de prazer (mais tarde me disse que ninguém havia chupado sua língua). Eu chupava sua língua e com meus dedos massageava sua boceta que já estava em brasa novamente, brincava com seu clitóris. Ela tirou a língua de dentro da minha boca, e aquela coisa que ela escondia era um tubo de chantyli, lambuzou meu pau com aquele chantyli e começou a lambe-lo novamente. Realmente ela era uma profissional quando se tratava de chupar um caralho, fazia coisas maravilhosas com a boca e a língua. --- Me chama de puta! Mandou. Eu obedeci. --- Vai sua puta chupa mais gostoso meu pau. Vai sua vadia, chupe que eu quero gozar dentro da tua boca. Não sei porque num impulso dei um tapa da sua bunda, ela gemeu de prazer, e ai sim, ela começou a engolir meu pau num vai e vem obcecado, continuei dando palmadas na sua bunda, vez em quando eu enfiava meu dedo no seu cuzinho. Ela estava adorando, com a outra mão eu massageava sua boceta que já melava toda minha mão com seu gozo. Cada vez que ela chupava todo aquele chantyli, colocava mais, e aquele vai e vem desesperado, começou a chupar meu saco e minhas bolas, aquilo doía mas era delicioso. --- Vai sua cadela, chupa mais. Dizia eu. Gozei na sua boca, ela engoliu tudo, sugou ate a última gota. Depois de ter sugado toda minha porra, agora seria minha vez de faze-la gozar. Eu ainda estava deitado com o rosto virado pra cima, ela virou-se para mim e colocou aquela boceta cheirando a gozo, e começou a esfrega-la em minha cara, como quem diz “chupe minha xota. Come meu grelo. Eu abri bem aquela maravilhosa xoxota e comecei a passar o dedo no seu grelinho, ate deixa-lo bem excitado, e não vacilei em começar a mordisca-lo, ela começou a gemer e a dançar sobre minha cara, e com a minha língua comecei a lamber seu grelo eu tentava enfiar o mais fundo possível a minha língua para que ela sentisse que eu a estava chupando, derrepente comecei a sentir seu liquido escorrendo pela minha língua e ela a tremer e a gemer. Eu acho que durante aquela trepada ela deva ter gozado muitas vezes, eu via isso no seu semblante. Seu rosto estava brilhando e ainda tinha um sorriso maroto e malicioso. Depois de ter gozado ela desceu mordiscando meu peito ate chegar novamente ao meu pau, onde novamente começou a chupa-lo, mas agora com mais delicadeza. Ela disse “--- Agora eu quero que você coma meu cuzinho...” – Cara, não precisou nem que ela deixasse meu pau duro com a boca, ele como que de pronto ficou duro como uma pedra. Então a virei de quatro sobre a cama, ela empinou aquele rabo pra que eu a comesse. Eu comecei a enfiar meu pau naquele cuzinho quente e maravilhoso. Eu tentei colocar de uma vez só, mas ela disse que aquela seria a Segunda vez que ela estava dando o rabo. A primeira vez tinha sido para o marido dela, e mesmo assim já fazia muito tempo, por que ele não havia gostado. Ela dizia que ele era do tipo convencional. Utilizei o mesmo chantyli para deixa-lo mais lubrificado e conseguir entrar naquele rabo de deixa-la louca de tesão. Fui devagar, ela gemia e mordia o travesseiro, vi que de seus olhos fechados ela soltou uma lagrima, por um momento pensei em desistir, e lhe perguntei isso, ela implorou para que eu não parasse. Continuei colocando devagar, e quando cheguei ao fim, comecei a bombar dentro daquele rabo delicioso. Com carinho num vai e vem lento, ela começou a tocar uma siririca, mordia o travesseiro para não gritar, senão os vizinhos ouviriam, por que ate aquele momento ela quase que passou todo o tempo com a boca ocupada com meu pau dentro dela. Ela mesma começou a fazer movimentos de vai e vem, como uma louca, eu a acompanhei eu de cima para baixo e ela de baixo para cima. Eu sentia meu pau arder de dor devido ao seu cú ser muito apertado, mas estava gostando era uma dor gostosa e me dava prazer. Novamente comecei a dar-lhe tapas na bunda. Aquela bunda era maravilhosa, eu olhava aquele corpo moreno bronzeado contrastando com aquela marquinha de biquini. Gozei dentro daquele rabo gostoso. Ela gozou pela siririca que tocou. Estávamos cansados e suados de tanto trepar. Ficamos por algum tempo abraçados, ela de costas para mim. Quase dormi, estava exausto, fazia muito tempo que eu não dava uma trepada dessas. --- Já deve estar na hora de eu ir embora Emilia. --- Não! Por favor, você ainda não comeu a minha xana. Deus do céu, essa mulher é um vulcão. --- Mas já deve estar na hora do Lúcio chegar! --- Ainda é cedo. Ele chega lá pelas duas horas da madrugada. Ainda é cedo. Quando terminou de falar aquilo virou-se e beijou-me. Foi um beijo delicioso. Ela me pediu que eu chupasse de novo a sua língua. Eu assim o fiz. Chupei muito a sua língua. Depois de alguns instantes, ela começou novamente a chupar meu pau para deixá-lo duro. Mas não precisava, eu estava com tanto tesão que ele já estava de pé. Ela engoliu meu pau com seus lábios vaginais, e começou a cavalgar sobre mim como uma amazona. Logo baixou para que eu chupasse seus peitos. Aqueles seios eram maravilhosos, seus bicos estavam pontudos pedindo para que os mordesse e assim o fiz. Mordisquei, beijei-os, lambi. Ela continuava a cavalgar, cada vez mais rápido, mais alucinada, mais fogosa, então gozamos juntos. Trocamos mais alguns beijos. Algumas palavras de como tinha sido a nossa trepada. Ela dizia que estava louca para me dar desde uma vez em que ela ouviu eu e o Lúcio falando de uma trepada que eu havia dado com uma secretária do nosso escritório. e ouvindo eu contar ao Lúcio ela ficou atras da porta do seu quarto tocando uma siririca. E eu lhe contei que eu estava louco para tocar uma punheta no seu banheiro quando a vi daquele jeito. Pronto foi a deixa, ela pegou meu pau e começou a tocar uma punheta para mim, mas não deixou minha porra perder-se no vaso do banheiro, enfiou a boca e sugou toda a minha porra. Depois dessa trepada nos vimos por mais algumas vezes. Até que o Lúcio foi transferido para o escritório lá no Nordeste. Fiquei muito puto, porque estava perdendo a maior transa da minha vida. Fui visita-los mais umas duas vezes, e agora faz uns dois anos que não nos vemos. Ligo para eles pelo menos uma vez por semana. Falo com ela e ela diz que esta morrendo de saudades das nossas trepadas e me pede para chama-la de puta ao telefone, e jura que não esta dando para ninguém, só pro Lúcio e que vive tocando uma siririca quando lembra-se de nossas trepadas. [email protected]

Comentários

Nenhum comentário ainda. Seja o primeiro!

Entre para comentar.