Um chocolate, um cafuné e ...
Tenho 32 anos, solteiro e carente, sempre fui um homem extremamente carinhoso e muito romântico, acredito que por isto estou sozinho. As mulheres vivem falando da boca pra fora que desejam homens mais românticos e menos rudes, mas no fundo parece que gostam de ser maltratadas e é aí que os sacanas ganham espaço. Andei tentando mudar meu jeito; ser um cara mais “malvado, safado”, mas não obtive êxito, não era de meu feitio, mas estas tentativas cessaram quando...
Era uma manhã de terça-feira, eu estava de férias, o dia estava turvo, nuvens escuras e relâmpagos dominavam o céu desenhando o cenário de um dia chuvoso.
Como de costume, eu fazia minha caminhada no parque próximo de casa quando a chuva começou a cair. E do contrário da maioria das pessoas eu continuava ali, correndo na chuva, sentindo-a, adoro a chuva, como dizem por aí a chuva lava a alma.
Na volta, estava parado em um farol faltando menos de uma quadra para eu chegar a minha casa quando vejo a minha frente uma mulher cair no chão, do outro lado da avenida, sem esperar o farol abrir eu corri na primeira oportunidade de passagem e cheguei até ela. Era uma bela mulher, cabelo ruivo até os ombros. Queixava-se do tornozelo, tirei seu salto, examinei e parecia ter sofrido uma contusão. Apresentei-me, a chuva nos castigava forte naquele momento, disse a ela que minha casa era próxima e que eu poderia tratar emergencialmente de seu machucado.
Ela olhou-me, me examinou por um segundo e depois concordou, ajudei-a se levantar, ela usava um vestido social preto, curto, marcava bem seu belo corpo, perguntei-a se conseguia andar se apoiando em mim, ela tentou e vi que encontrava dificuldades. Então num golpe rápido a carreguei nos meus braços, ela soltou um gritinho assustada, eu sorri e ela me devolveu um belo sorriso, a chuva caindo em sua pele a deixava mais linda ainda.
Levei-a até minha casa. Coloquei-a sentada no meu sofá mesmo a pedidos que não, por estar molhada. Agachei-me na sua frente, olhei-a sorrindo e disse:
- Posso? Ela ficou toda corada e respondeu:
- O que? Não entendi?
- O seu tornozelo, posso olhá-lo? – respondi.
- Ah sim claro.
Ela entregou o seu pezinho e estava super envergonhada, sorriamos o tempo todo um para o outro. Eu tinha uma visão privilegiada de onde estava, via sua calcinha preta e tinha uma visão sensacional daquelas lindas pernas.
- Como se chama? – perguntei a ela.
- Carol.
Comecei a olhar seu tornozelo, não parecia nada grave e recomendei ela passar uma pomada que eu tinha, mas que antes ela deveria tomar um banho e tirar aquela roupa molhada para não pegar uma gripe.
Ofereci minhas roupas para se vestir. Ela agradeceu me dizendo que eu era muito gentil e aceitou. Acompanhei-a até o banheiro; na porta, entreguei-a uma calça e uma camisa e pedi que levasse depois a sua roupa, pois a colocaria na secadora.
Enquanto ela tomava o banho eu preparei um chocolate quente e um lanche para nós. Minutos depois, eu ainda estava na cozinha ela apareceu vestindo apenas a minha camisa que ficou enorme nela, mas muito sexy, ela brincava dizendo que havia sumido na camisa por isto nem precisou da calça.
Eu a olhava por inteiro e nossos olhares sempre se encontravam, cheguei junto dela pegando a roupa molhada de sua mão, neste instante ela segurou minha mão, olhou-me nos olhos e disse:
- Obrigado por estar sendo tão carinhoso e gentil comigo.
- Fiz chocolate quente – respondi sorrindo.
Ficamos nos olhando por um segundo ainda e saí para colocar as roupas na secadora, foi neste momento que me impressionei ao me deparar com sua calcinha, preta de renda, a cheirei e logo pensei, ela está sem calcinha! Aquilo me deixou muito excitado.
Voltei para a cozinha meio atordoado, ela não estava ali, fui para a sala e vi que ela olhava a estante onde coloco os livros e DVDs. Assim que notou minha presença ela virou-se para mim sorrindo, vindo em minha direção, segurava a caneca com chocolate quente.
- Noto pelos livros e filmes que és um homem romântico.
- Sim.
- Difícil encontrar homens assim hoje em dia.
- Talvez seja porque seja difícil encontrar mulheres que gostem de homens assim.
- Uhmm eu gosto. – disse isto ficando de frente e junto a mim.
Fiquei sem jeito e ela notou isto, sorriu e disse:
- Que tal agente assistir um destes filmes juntos?
- Acho uma ótima idéia.
- Você vai tomar um banho e tirar esta roupa molhada e eu preparo a pipoca pra gente, que tal?
Concordei, sorríamos o tempo todo um para o outro, indiquei onde estaria a pipoca de microondas para preparar e subi pra tomar um banho. Tomei um banho, vesti uma roupa mais confortável, um short e uma camiseta.
Quando desci as escadas notei que as cortinas da sala estavam puxadas e a sala estava escura. Carol estava sentada no sofá e o filme P.S Eu te amo estava começando, ela olhou pra mim sorrindo:
- Não agüentei te esperar, vem cá senta aqui comigo, este filme é lindo!
- Tudo bem, este é um dos meus preferidos.
Sentei-me ao seu lado, fiquei olhando seu corpo, suas pernas dobradas em cima do sofá, o seu jeitinho de comer a pipoca. Ela virou-se e nossos olhares se encontraram, ela sorriu e veio se aconchegando junto ao meu corpo, deitando e encostando a cabeça no meu ombro, meus braços a envolveram e ficamos um tempinho assim.
Sentia seu cheiro, o calor do seu corpo, este era o dia que mais desejei e sonhei na vida. Num dado momento olhamo-nos novamente, sorrisos nos lábios, lábios estes que foram se aproximando, até que nos beijamos. Que boca! Que beijo! O beijo ganhava fervor a cada segundo até que ela se levantou e sentou-se no meu colo de frente pra mim, voltamos a nos beijar agora de forma mais ardente, minhas mãos deslizavam por suas pernas até sua bunda onde a apertei com vontade.
Meus dedos tocaram seu sexo lisinho, fiquei a tocando com desejo, ela interrompeu os beijos para gemer gostoso ao pé do meu ouvido e depois tirou minha camiseta e voltou a me beijar. Comecei a desabotoar a minha camisa que ela usava, até tirá-la deixando-a completamente nua, como ela era linda!
Comecei a chupar seus peitos, mordiscar seus biquinhos, ela gemia gostoso, fechava os olhos curtindo o seu prazer. Carol levantando-se puxou meu short, ajudei-a a tirá-lo e ela então veio sedenta e abocanhou meu pau, chupando com intensidade. Quase me fez gozar em sua boca, mas depois Carol sentou-se novamente no meu colo de frente para mim, ajeitei meu pau na sua xaninha e ela sentou.
Que delícia, logo ela começou a cavalgar, não parávamos de nos beijar, meus braços a envolviam a trazendo bem junto a mim. Senti suas unhas arranharem minhas costas; neste momento a levantei e coloquei-a no sofá de quatro, puxei seu cabelo virando seu rosto e a beijei.
Ela disse:
- Vem me come bem gostoso.
Então me posicionei atrás dela e soquei na rola na sua xaninha bem forte e fui estocando sem parar, fazendo a gemer intensamente. Enchia-a de tapas na bunda ao mesmo tempo admirando sua feição de prazer.
Carol gozou, ela urrou forte ao gozar. Neste momento a segurei firme e aumentei mais ainda o ritmo das estocadas, ela gemia e gemia forte, então gozei e a fiz gozar novamente!
Sentei-me no sofá ofegante, ela veio até mim, acariciou meu rosto, sem nada dizer me beijou e encostou a cabeça em meu peito. Fiquei fazendo um cafuné nela, e ficamos o dia todo juntos, fizemos amor em quase todos os cantos da casa, ela saiu de casa somente no dia seguinte pela manhã.
Estamos juntos hoje, namorando e estou muito feliz.
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