Desconhecida Safada
Algumas coisas que nos acontecem não têm explicação, mas a verdade é que algumas delas são ótimas e inesquecíveis, apesar de acontecerem uma única vez. Em janeiro deste ano (2010) eu estava de férias do trabalho, mas não pude sequer viajar, pois minha mulher tinha muito serviço e adiamos nosso passeio. Minha esposa viajou a serviço e somente retornaria no dia seguinte. Era quarta-feira, estava um tempo quente e lá pelas dez da noite resolvi sair um pouco para me refrescar. Decidi ficar em uma loja de conveniência perto de casa e tomar algumas cervejas. Propositalmente resolvi estacionar na parte de trás da loja, onde geralmente ficam alguns casais de namorados se amassando e claro, desfilam belas gatinhas. Devia ser quase três horas da manhã, o movimento tinha se reduzido a zero e eu pensava em voltar para casa, quando na vaga ao lado estacionou uma Santafé preta com vidros escuros. Saíram de lá duas lindas garotas, “filhinhas de papai”, desfilando em roupas extremamente ousadas. Eu que já estava excitado ao ver todo o movimento daquela noite, sem minha mulher em casa, confesso que não pude me agüentar. Comecei a pensar no que faria se pegasse aquelas duas ou pelo menos uma delas. Tomado pelo álcool da cerveja e por instinto de macho me vi esfregando o pau por cima do short (aliás, eu estava sem cuecas). Nem me dei conta de que uma terceira garota que estava no mesmo veículo ao lado. Quando me dei conta e a vi, percebi que sem nenhuma cerimônia, ela olhava meu movimento. Fiquei corado e ela apenas sorriu. Sua única palavra, antes de sair do carro, foi: - Continua gato, eu estava gostando de ver. Fiquei sem palavras. Ótimo fui eu saber que não era o único há estar um pouco alterado. Não sei bem porque, nem como, continuei a brincar com meu pau que a esta altura já não cabia dentro do short. A loirinha olhava com carinha de safada. Aproveitando a calma do lugar onde estávamos e afastei um pouco o short de lado e exibi meu pau para ela. Olhei com o sorriso mais canalha que podia. Ela passou a língua nos lábios, desceu do veículo e encostou-se à porta dele. Em pé apenas me disse: - Bate uma pra mim gato. Fui obediente e comecei a brincar com o pau tendo como expectadora. Tinha uma saia jeans super curta e uma blusinha preta com um cinto prateado. Estava descalça. A certa altura, levantou um pouco a saia exibindo uma calcinha branca de renda que denunciava o volume da sua bocetinha. Pedi que me deixasse ver sua bocetinha, ela não quis. Depois de muita insistência ela cedeu. Afastou de lado a calcinha branca e exibiu uma boceta linda, toda depilada, molhadinha, delicada e inchada. Uma delícia de dar água na boca. As outras meninas estavam retornando e a brincadeira teve de parar. Recompomos-nos rapidamente e as garotas com várias garrafas de cerveja entraram no veículo. Não saíram, mas ouviam uma música em tom baixo, conversavam e riam a vontade. Pensei em ir embora, ia ligar o motor quando uma delas, sentada no banco da frente me chama. – Hei gato! Rolou mesmo?
- O que? Comigo?
- É sim, bobo! Precisa explicar?
- Não... Mas e se rolou?
- Bom, a gente quer ver também.
- Sério?
- É claro.
Ia tirar o pau para fora de novo, mas me interromperam.
- Aí não, entra aqui com a gente.
Não pensei duas vezes. Esqueci de onde estava, entrei no veículo delas e arriei o short. Nossa, eu estava muito excitado me masturbando. Sem dizer nada, peguei a mão da loirinha que estava atrás comigo e a fiz continuar a brincadeira. Eis que escutei uma das gatas à frente: - Aí Luana! Tem coragem?
Coragem do que eu pensava em silêncio e desconfiado. Cochicharam umas com as outras. As duas à frente começaram um coro: - Chupa! Chupa! Chupa!
A loirinha pensou um pouco, se esquivou, disse não, mas depois de algum tempo se abaixou e começou a chupar meu pau. Que boquinha gostosa eu pensava. Sua língua descia e subia até encontrar a glande, sua mãozinha acariciava as bolas me deixando louco.
- Vai puta, engole esse pau, dizia uma das amigas.
Todas, inclusive eu estava bêbados. As meninas incentivavam a amiga: - Chupa putona, engole esse pau. A gente quer ver tudo isso na sua boca. Não tenho um pau enorme, mas creio que deve ser um tanto quanto difícil engolir 20 cm de pau grosso de uma vez, por isso, Luana, creio este ser seu nome chupava, sugava e lambia meu pau e as bolas por um longo tempo, até finalmente engolir tudo.
- Segura a cabeça dela, faz ela engolir, dizia uma mais afoita.
Essas palavras foram me dando coragem até que empurrei a cabecinha de Luana contra meu pau e nossa... Entrou inteiro até sua gargantinha. Ela engasgou, se segurou, mas conseguiu engolir. Anunciei que ia gozar. A mais calada até então respondeu: - É agora Lú, vai sentir o gosto de macho... Vai sentir o gosto de porra sua puta... Aí cara goza na boca dessa vadia... Faz ela engolir tua porra. Não agüentei e gozei muito. Enchi sua boquinha de leite, segurando sua cabecinha. Empurrei fundo na sua gargantinha. Ela se levantou, limpando a boquinha com mão.
- E aí! Gostou Lú! Disse uma delas.
- Sei lá! Gosto estranho, mas é bom.
Eu já havia sacado que Lú era uma boa chupeteira, mas avessa a engolir beber leite, entretanto naquele dia, ficou sem saída. Percebi que se aproximava o segurança da loja e me recompus rapidamente. Queria saber o que estava acontecendo. Apenas rimos muito e dissemos que estava tudo Ok. Bom, nada mais que isso aconteceu aquele dia e nunca mais vi minha loirinha que se estiver lendo essa história, saiba que ainda espero a encontrar no mesmo lugar e claro se pudermos brincar novamente. O mesmo convite fica para as gatinhas que lerem essa história e quiserem entrar em contato: [email protected].
0 curtidas
👁️ 3 visualizações