Desviados

A Prima Travessa e Insaciável.

📅 Publicado em: 24/04/2010 00:00

👤 Autor: ayeska

📂 Categoria: Incesto

Era feriado e toda a família estava reunida na chácara do meu Tio, pai do meu primo Eduardo. Após o almoço, alguns foram tirar uma siesta, outros; homens e mulheres foram jogar buraco. Meu primo Eduardo, me chamou para dar uma volta pela propriedade, mas no fundo eu sabia o que ele queria e era o mesmo que eu. - E aí priminha? Como está a facul? – me perguntou quando parei numa encosta para colher flores. - Ah Du, é o primeiro ano e faz só 3 meses...mas tá indo. – respondi inclinando-me para colher uma rosa silvestre. Não demorou muito, ele me agarrou por trás, apertando meus seios por cima da regata lilás, beijando minha nuca. Rebolei a bundinha, provocando-o. - Estava com saudades da minha priminha putinha...-sussurrou no meu ouvido,me arrepiando. Deixei cair as flores que tinha nas mãos, ele me empurrou contra o tronco de uma árvore próxima de nós. - Voce é tão deliciosa, priminha...bato punheta pensando em você...! – exclamou ele, enfiando a mão pelo decote da regata, apalpando um dos meus seios rijos e redondos, os biquinhos já durinhos. Seu joelho entrou por entre as minhas coxas, esfregando minha xaninha molhadinha por cima da calcinha. A sainha jeans curta facilitando seu acesso. Meu fogo interior é inesgotável, a todo momento pareço estar excitada, como se meu corpo tivesse sido feito apenas para isso. Meu primo Eduardo agarrou-me pelas coxas, afastando-as, e beijando minha pele. Retirou minha calcinha e avançou sua língua, enfiando-a pela estreita abertura molhada. Sua respiração e o toque sutil de sua língua, fizeram-me estremecer de gozo. Agarrei a cabeça dele, apertando-o contra o corpo, enquanto olhava para ele, ofegando e gemendo. Sua língua penetrou minha buceta,gozei estremecendo toda. Eu lambia meus próprios lábios, gemendo sem parar. Ele continuou lambendo com gosto a minha bucetinha molhada, enquanto eu me contorcia e gozava. -Ahhhhhhhhhhhhh Duuuuuuuuu que linguaaaa!!! Não paro de gozarrrr....aaaaaaaahhhhh ... Ele continuou me chupando, meu corpo estremecia, meus joelhos ameaçaram dobrar-se de tanto tesão. Ele enterrava sua língua o mais fundo que podia, apertando sua boca contra a minha xoxota. - Venha... – eu disse, fazendo-o erguer-se. Foi a minha vez de se ajoelhar diante dele, soltar-lhe o cinto e puxar a calçacom a sunga para baixo, expondo o caralho duro, com a glande avermelhada e maciça. Olhando um para outro, como num entendimento silencioso, começamos a retirar o resto de nossas roupas. Me sentei na relva abrindo minhas pernas e expondo a xoxota molhada e depiladinha. - Voce é mesmo deliciosa, priminha... Suas mãos subiram pelo meu ventre, tocando meus seios, com os biquinhos vermelhinhos e duros de tesão. Estremeci quando Eduardo posicionou sua pica na minha bucetinha. Lentamente seu cacete foi deslizando para dentro da minha bucetinha molhada e apertadinha, ate que nossas pélvis se juntassem. Eu o abracei cheia de tesão, beijando-o, enfiando minha língua na boca dele, que começou a movimentar os quadris, entrando e saindo de dentro de mim. Fui ao delírio, perdendo totalmente a noção. Comecei a gemer mais alto, enquanto ele golpeava minha bucetinha com vigor e potência, estocando seu caralho profundamente dentro de mim. - Ahhhhhhhhhhh Duuuuuuuuuuu que loucuraaaaaaaaaa....aaaaaadeliciaaaaa....não pare.... Eduardo me abraçou com a pica dentro de mim, passei as pernas sobre as dele, enlaçando a sua cintura, seus movimentos frenéticos dentro de mim. - Ahhhhhhhhhhh está muito gostosoooooooo...assimmm come sua cadelinha no cio...sua priminha ...sua putinhaaaaaa....aaaa você é gostosoooo....aaaaaaaa- minhas unhas arranhavam suas costas. Ele acelerou seus movimentos. - Duuuuuu....eu...estou gozandooooooooooo...aaaaaaaaaa está bom demaissssss....sssss – eu gritava cada vez mais alto, agarrando-me nele. Coordenando meus movimentos com os dele, enquanto nos acabamos de tanto prazer. Suados e relaxados,ele me perguntou: - Vamos até o riacho? Ele me tomou pelas mãos e corremos nus até o pequeno riacho. Entramos na água morna e rasa E nos deitamos. Ele ficou acariciando meu corpo suavemente. De olhos fechados, com o sol batendo no meu rosto, senti aqueles movimentos carinhosos percorrendo todo o meu corpo. Suas mãos deslizaram pelo meu rosto, percorreram a curva do meu pescoço, massagearam meus ombros por um longo tempo. Depois desceram para os meus seios, contornando-os, escalando-os de baixo para cima, esfregando e beliscando os biquinhos rígidos. Eu suspirei. Uma de suas mãos foi ao meu ventre. Abri as pernas e sua mão fez carícias no meu clitóris, depois avançou pelas minhas coxas. - Uhummm Du...é tão bom... – de olhos fechados suspirei. A mão retornou à minha xoxota, onde deteve-se e ficou esfregando. - Voce...é tão carinhoso! – sussurrei lânguida, de olhos ainda fechados e boca entreaberta. Eduardo me beijou,lambendo meus lábios, enfiando a língua dentro. Ele se moveu, sentando-se entre as minhas pernas, de costas para mim, o abracei e fiquei acariciando-lhe o peito, depois o ventre. Lentamente deslizei minhas mãos para baixo, até sentir seu cacete grosso e duro. Segurei-o entre meus dedos, apertando-o possessivamente. O senti estremecer . Beijei seus ombros, sua nuca. Meus movimentos eram suaves, mas firmes, minhas mãos subiam e desciam. - É gostoso? - Ahhh muito... - Vou lhe dar prazer com as minhas mãos! - Isso se chama punheta, Ayeska! - Como se eu não soubesse...seu chato... Ele riu e continuei movendo as mãos, roçando a glande, beijando seu pescoço e orelhas. - Uhummm é tão gostoso apertá-lo! - E você , priminha...é tão gostosa! Seu membro pulsava, maciço e quente nas minhas mãos. Eu o alisava sem para, sentindo os tremores no corpo dele. Ele suspirava. - Quero senti-lo gozar! – sussurrei em seu ouvido, enquanto mordiscava o lóbulo de sua orelha e passava a língua, continuando a punhetá-lo. Além de estar me dando muito prazer, eu percebia a tensão em seu corpo aumentar. Ele respirava fundo, estremecia e eu acelerava os movimentos. Ele girou a cabeça e procurou meus lábios com voracidade. Acelerei mais os movimentos pra cima e pra baixo. - Ohhhh Ayeskaaaaaa....aaaaaaaaaaaaaaaa – ofegou ele e seu corpo estremeceu. Ele gemeu e suspirou, com a língua enfiada na minha boca, lambendo minha saliva. - Ahhhhhh... é delicioso! – seu corpo retesando-se, seu cacete pulsando e ejaculando. Fiquei movendo a mão enquanto ele estremecia e gozava, continuei até que seu pau amolecesse, extenuado entre minhas mãos e dedos. Continuei brincando com o pau dele. - Voce é insaciável... - Ah, mas é tão gostoso...rsrs - Qualquer dia você mata um...rsrs – disse enquanto seu pau começava a ficar ereto. - Ah é...bobo... De repente o desejo de se apossar dele foi inesperado. Praticamente o montei, segurando seu cacete, Acomodando-o na entrada daminha xoxota, fazendo-o entrar com um golpe de quadril. Comecei a mover-me lentamente os quadris em círculos, ele ofegou, suspirou, gemeu. Me agarrou e me beijou. Moveu seus quadris contra os meus , fodendo-me com fúria. Contrai meus músculos vaginais, acariciando-lhe o peito, enqaunto ele ia e vinha, sentindoa cada dobra interna da minha buceta estreita e melada. Minha língua roçava a sua e dançava em sua boca atrevidamente. Suas estocadas foram ganhando ritmo e intensidade. - Maissssss...aaaaaaaaaaa...maissss Duuuuu....como é gostosoooooooooooo...aaaaaa Nossos corpos estremeciam, abalados por espasmos e contrações instintivas. Eu ofegava com a respiração entrecortada. - Mais, meu tesão! Mais forte! Assimmmm...ahhhh ...quero tudo...Sim... tudo!...seu cacete inteiro... mais...mais...não pareeee....aaaaaaaaaaaaaaaa Eduardo acelerou seus movimentos. Nossos corpos se entrechocavam, em gemidos abafados. Ele me beijava, apertando meu corpo contra o seu, esfregando seu peito nos meus seios, sugava minha língua, bebendo minha saliva morna. O prazer explodiu em nossos corpos, senti jatos e jatos de porra bem no fundo das minhas entranhas. Desabamos de exaustão um no corpo do outro. Suados e satisfeitos. Senti seus dedos entre meus cabelos lisos e úmidos. - Voce é uma priminha putinha muito travessa....estou esgotado... - Eu travessa? Imagina...que mentira...rsrs – respondi enquanto fechava os olhos e adormecia extenuada em seus braços. *Dedico esse conto a minha amiga, Alicinhabh. - Amiga, você pediu e aí está. Espero que goste!

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