Dando o cuzinho pela primeira vez

Compartilho com os amigos e amigas uma das fantasias mais safadas que minha noiva, hoje esposa, realizou para mim. Considero minha mulher muito bonita e gostosa. Filha de europeus, loira natural, cabelos até a cintura, olhos verdes, pele clara, bundinha e seios médios, porém durinhos e bem delineados. Biquinhos rosados como é sua bocetinha por dentro, coberta por finos fios dourados, inchada e de perfume agradável com lábios deliciosos. Cuzinho muito apertado que chega a machucar o pau, mas delicioso. Tem 1,68 m, 48 kg. Confesso que apesar do ciúme que sinto, me excito de ver como os homens olham para ela. Não há como não ficar excitado com a minha putinha, que, aliás, foi minha aluninha na arte de chupar um pau grosso e hoje posso dizer que sua boquinha é tão boa quanto a de uma putinha profissional. Sempre usa calcinhas apertadas as quais eu adoro cheirar e gozar bem gostoso para ela ver e que valorizam sua bocetinha e a bundinha deliciosa. Éramos ainda noivos, quando havia saído um filme romântico nos cinemas, o qual não me lembro bem qual era e Má queria assistir, porém, justo naquele dia em que eu me preparei para fodê-la bem gostoso. Logo no primeiro beijo quando a vi, não pude conter a excitação e ao nos abraçarmos, senti meu pau duro pressionar seu corpo. Trajava uma calça jeans escura de cintura baixa que quase mostrava o pelinhos dourados da boceta. Um sapatinho preto delicado e uma blusinha azul escura. Sempre com cintos chamativos. Ela bem maquiada e perfumada era o tipo de mulher que adoro. Ela era a típica patricinha. Entramos no carro e fomos jantar. Decidimos ir ao cinema somente mais tarde, a fim de pegar a última sessão. No estacionamento do shopping, estacionei em um lugar calmo, devido a hora, aproveitei os vidros escuros do carro e peguei minha putinha bem forte, beijando sua boquinha e o corpo. Levantei sua blusinha e mamei seus peitinhos. Ela percebeu a movimentação do segurança e decidimos deixar o carro. Já na sal do cinema, que estava vazio, durante o filme estava difícil conter o tesão e meu pau queria sair de dentro da calça. Não agüentei e acabei colocando para fora, aproveitando que não havia ninguém por perto. Quando mostrei a Má ela ficou corada e me mandou guardar, mas do contrário continuei a brincar com ele até que peguei sua mãozinha delicada e a fiz continuar a brincadeira. Inicialmente ela não quis, mas quando sentiu meu pau na mãozinha ela começou a me masturbar lentamente. A certa altura, aproveitando o escuro, se abaixou e engoliu tudo de uma vez. Má começou a chupar meu lambendo a cabecinha do jeito que gosto e engolia por completo. Que delicia sentir a lingüinha quente e úmida na cabecinha, sua mão acariciando as bolas. Ficou me chupando por vários minutos até que não agüentei e gozei na sua boquinha gostosa. O filme terminou e fomos para o carro. Eu ia levá-la para casa, mas ainda excitado, resolvi para em uma rua tranqüila. Queria fodê-la no carro, mas minha noivinha simplesmente se negou, pois estava menstruada. Então, cheio de tesão, pedi que me desse a bundinha virgem. – De jeito nenhum vai enfiar isso no meu rabo! Olha o tamanho do teu pau, vai me arrombar, disse inconformada. Decidi beijá-la e acariciá-la até que com muita paciência, consegui convencê-la de me dar a bundinha. Com muito custo a convidei a sair do carro, coloquei-a debruçada sobre o capô e abaixei sua calça. O absorvente molhado de sangue da menstrução deixava um cheiro no ar que me deixava mais excitado ainda. Abri suas nádegas e comecei a beijar sua bundinha e o cuzinho rosado. – Se masturba para mim minha putinha, eu pedia a ela. Má começou a se masturbar enquanto eu metia a língua na sua grutinha quente e apertada. Passava a língua do rego ao cuzinho quase chegando a bocetinha. O cheiro de fêmea proveniente da menstruação me deixava excitado quase sem controle. Enfiei cuidadosamente um dedo em suas entranhas e minha noivinha gemeu. Fiquei brincando e salivando em seu cuzinho para manter lubrificado até conseguir colocar outro dedo. Percebi que Má gemia e decidi brincar com a língua em seu cuzinho novamente. – Hoje você vai ser minha putinha. Vou foder esse cuzinho sua vagabundinha! Você vai me dar bunda igual a uma cadelinha, eu dizia. Percebi, pela primeira vez, que Má ficava cada vez mais excitada se masturbando e com as palavras obcenas que ouvia. Não havia imaginado que minha patricinha ia gostar tanto de ser uma putinha. – Isso, seu cachorro. Me fode. Enfia teu pau no meu cú! Dizia com gemidos sofridos. Entrei no carro e peguei um vidrinho de gel e derramei no pau e no cuzinho da minha fêmea. Coloquei a cabecinha do pau na entrada do cuzinho da minha putinha, dizendo para ela que iria perder o cabaço da bundinha. Forcei um pouquinho e senti entrar metade dos meus 20x6cm em suas entranhas. Cuzinho apertado que chegava a machucar o pau, mas era quentinho e gostoso. Má começou a rebolar e eu a incentivava a chamando de putinha. – Isso minha puta, rebola para mim safada, rebola gostosa, puta safada. Minha noivinha gemia e rebolava até que de uma vez consegui penetrar fundo. Meu pau entrou inteiro de uma vez no cuzinho da Má. Ela soltou um gritinho tentando tapar a boca com as mãos, e um fdp. Má não se continha e rebolava enquanto eu mantinha meu pau fundo no seu cuzinho. Comecei a movimentar lentamente o pau dentro da minha baixinha. Má se masturbava e começou a trocar os gemidinhos de dor por gemidos de tesão. Comecei a aumentar as estocadas e meter cada vez mais forte. – Isso me fode gostoso. Arromba meu cu, dizia minha putinha. Foram vários minutos até que avisei: - Vou gozar no teu cu sua puta! Assim, enchi o cuzinho da Má de porra quentinha. Ficamos alguns minutos na mesma posição, até meu pau amolecer no seu cuzinho. Peguei minha putinha e a beijei com muito tesão. Passei a mão na sua bundinha e ainda escorria uma boa quantidade de esperma. Má se vestiu e entrou no carro. No dia seguinte, quando nos vimos, ela me confessou que ainda pela manhã sentia escorrer a porra da sua bundinha, que aliás, estava dolorida e ardida. Na verdade me disse que tinha gostado e quando estivesse melhor ia me dar a bundinha novamente.