MINHA PUTINHA PORTUGUESA II
Segunda Feira, 19 de abril. Era fim de tarde e minha putinha Daniela deixava mais uma vez o trabalho, seguia ansiosa rumo ao metrô e não podia deixar de pensar no sujeito da ultima sexta feira que ousadamente havia colocado pau duro na suas coxas. Eu havia dito que certamente ele estaria lá de novo a esperá-la, especialmente depois de ter sido deixado com todo seu tesão em plena estação a ver navios, ou será metrôs?
O fogo entre suas pernas era incontrolável, horas atrás tinha lhe mandado por email algumas fotos que eu tinha combinado de fazer para ela na noite do domingo. Era uma forma de retribuir as que ela me mandava de si mesmo e de sua bocetinha doce sempre que tinha desejo de fazer. Na noite anterior usei suas fotos pra me excitar, fiz algumas imagens do meu pau e mandei para ela, inclusive depois de gozar por causa dela. Aquela mulher conseguia me deixar alucinado de desejo com suas atitudes de puta, fazia questão de me dizer tudo que estava lhe acontecendo, suas transas cada vez mais quente com o marido, seus pensamentos de luxuria que agora lhe tomava a qualquer tempo e hora, suas aventuras no metrô e a ultima vez que esteve na balada com uns amigos, foi a primeira vez em um ano desde que estava casada com Marcos que o traiu. Nessa noite chupou e ganhou uma chupada dentro do carro. Deixou o cara gozar na sua boca e adorou a sensação de ser puta. Mesmo nesse momento não conseguia me afastar de seus pensamentos e lembrar que a menos de quinze dias desde que havia me conhecido aquilo seria algo impensável de fazer para ela. Já pensava em se render aos caprichos do marido sendo sua puta e fazendo-o corno. Eu lhe lembrava que desde o principio era essa a razão pela qual ele havia nos apresentado, então era justo que ele soubesse o quanto antes.
Em meio a pensamentos sacanas ela se dirigiu ao mesmo carro de sempre e o sujeito de sexta-feira como eu havia dito estava lá a esperá-la. Assim que a viu foi ao seu encontro e sem perder tempo passou-lhe a mão na bunda e encaixou-se por trás dela, seu pau já se encontrava duro e ela sentiu seu volume a lhe pressionar a rabo por cima da saia, foi tomada pelo desejo incontrolável de levantar a saia e deixar aquele estranho lhe tocar a boceta com aquela vara dura, podia fazê-lo sem mesmo se importar com quem visse, essa possibilidade de ser observada por mais estranhos só lhe aumentava o desejo e depois se todos os homens daquele carro quisessem fazer o mesmo ela deixaria. Ela se encontrava rendida, mas logo se lembrou de minhas palavras sobre “manter o controle e mostrar quem manda”. O estranho também estava louco de desejo por ela, mantinha-se colado a ela enquanto lhe chamava de boazuda e gostosa. Passou todo o percurso da viagem junto dela apertando-se contra seu rabo. Quando chegou a estação, desta vez ele saltou junto com ela e já fora do carro disse: “então é hoje que acabaremos o que começamos?” Daniela sem lhe responder seguiu para um banheiro da estação e pensou “se vier junto ira ganhar uma chupada se não, a brincadeira terá fim” ele a seguiu ao banheiro, já lá dentro Daniela tirou seu pau para fora e começou a chupá-lo, o tesão do estranho era tanto que ela não chupou nem três minutos e ele já despejava sua porra na boca dela. Disse-me que o chupava enquanto pensava num caralho duro de um certo corno. No fim Daniela disse-lhe que na primeira vez que avançasse a linha ganharia nada de nada, e de bônus levaria uma “tareia” que é como os portugueses dizem “porrada”. Apenas pra lhe informar quem é que manda e meter-lhe um pouco de medo, segundo ela. Contou-me tudo minutos depois ao me acessar no MSN e que estava ainda mais tesão que antes. Quis saber o que ela era para min agora depois disso e eu disse que ela era minha puta safada engolidora de porra que eu amo. Disse que ainda sentia o gosto de porra do estranho na boca e que hoje seu marido saberia da verdade ia lhe beijar e perguntar ele se não sentia o sabor diferente na boca dela, e se era uma puta que nós dois estávamos a querer era isso o que nós teríamos.
Mal posso esperar pra saber a reação de meu amigo Marcos ao saber, ele nem imagina que sua esposa evoluiu tão rápido de uma mulher recatada e discreta para uma puta de tesão incontrolável e insaciável.
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