Desviados

Vizinha Safadinha

📅 Publicado em: 06/04/2010 00:00

👤 Autor: eduhot

📂 Categoria: Virgens

A história que lhes conto é na verdade um desabafo sobre as surpresas que a vida nos prepara. Quando me mudei de SBC para SP não gostei muito da idéia inicial, até me dar conta de que na verdade iria entrar em uma aventura deliciosa com Juliana, minha vizinha, filha daquela que seria a melhor amiga da minha mulher. Juli tinha 19 anos e era uma japonesinha maravilhosa, virgem até então, mas um tanto safadinha. Nossas casas eram sobrados vizinhos de muro. Casado e sem filhos, em uma casa com uma suíte e mais um quarto que mal sabia para que utlizar, decidi transformar o recinto em sala de trabalho, pois trazia muitos afazeres da empresa para casa. Entretanto, minha estação de trabalho ficou de frente para a janela da Juliana. Quando tinha algo a fazer, eu me "enfurnava" na bendita salinha e ali ficava horas a fio, até me dar conta que Juli, muitas vezes ficava no quarto somente de calcinha, deixando à mostra um belo par de seios firmes e médios, uma bundinha igualmente firme arrebitada, quase sempre se masturbando, o que me deixava muito excitado. Afinal, era um manjar dos deuses. Minha mulher sempre batia à porta antes de entrar e eu claro, fechava a veneziana. Obviamente que Juli percebia o movimento, mas não parecia se incomodar se eu a visse. Em um dado final de semana, minha mulher e a mãe de Juli decidiram viajar para o litoral, porém, eu tinha que ficar, pois, havia uma dezena de relatórios para fazer. O que me impressionou, foi o fato de Juli não ter ido e eu já logo imaginei o porquê. Cheguei do serviço, no sábado, após o almoço e fui conferir a janelinha da Juli. Ela estava lá, linda, deitadinha na cama, se masturbando como sempre, mas desta vez uma novidade. Toda nua, com a bocetinha de pelinhos aparados e perfeita apontando para minha janela. Não resisti e comecei a me masturbar também. Juli percebeu e quando me viu a chamei para vir à minha casa. Ela disse que não. Então, me posicionei sobre a cama e mostrei meu pau para ela que ficou olhando e se masturbando por longo tempo. Ela se retirou e fiquei um tanto triste. Fui tomar meu banho pensando em me deitar um pouco para descansar, quando ouvi a campanhia. Fui atender, só de toalha, claro. Lá estava a Juli, vestido curto, mostrando suas pernas bem delineadas, carinha de safada. Havia bebido, eu percebi. Tinha no corpo o cheiro do suor e bebida, coisa que me excita demais. - Posso entrar? Claro que a deixei entrar e mal entramos ela me agarrou e beijou, caí no sofá e ela se sentou sobre mim me beijando. Senti sua bocetinha molhada roçando meu pau. Ela rebolava e brincava como meu pau quando parou. - Preciso fazer sexo! Quero que me ensine! Suas palavras até hoje soam em meus ouvidos, mas eu não achava justo, ela tinha exagerado um pouco na cerveja. - Fiz para tomar coragem, dizia - não me quer. Era impossível não desejar aquela ninfa maravilhosa. Ela se levantou choramingando e eu fiquei sentido como minhas palavras. Comecei a beijar Juliana novamente, acariciando seu corpo, beijava seu pescoço, desci até seus seios e comecei a beijá-los, beijava e mordiscava seus biquinhos tesos fazendo Juli gemer, beijei sua barriguinha qdo ela me pediu: - Quero chupar teu pau! Quero experimentar! Que pedido mais maravilhoso. Fiz com que se sentasse e posicionei meu pau à sua frente. Juli o admirou por uns instantes e depois colocou tudo na boquinha. Chupava meio sem jeito, mas logo se acostumava. Esatava gostoso sentir sua lingua e o calor daquela boquinha deliciosa. Não resisti e gozei inundando sua boquinha. Juli ficou surpresa, confessou que sentiu um pouco de nojo na hora, mas depois havia gostado. Resolvi beijá-la novamente, acariciando sua bocetinha, brincando com seu clitóris, delicadamente, afinal, era uma virgem ainda e não queria lhe causar nenhum trauma. Já deitada na cama no quarto, abri carinhosamente as pernas de Juli e beijei suas coxas até chegar em sua bocetinha molhada. Beijei sua xoxotinha e Juli, gemendo, parecia que ia chorar conforme sentia minha língua percorrer toda a extensão daquela xaninha virgem. Ora introduzia a lingua em sua grutinha virgem, ora brincava com seu clitóris. Juli se contorcia na cama me pedindo para foder sua bocetinha virgem. Mas resolvi brincar com ela por mais alguns instantes, saboreando cada pedacinho daquele corpo inexplorado. Peguei uma camisinha no criado mudo e enquanto me preparava para colocá-la, roçava meu pau em seu clitóris. Juli gemia de tesão e me implorava para penetrá-la. Quando senti sua bocetinha preparada para receber meus 20cm, com ela deitada de frente para mim, comecei a penetrar a bocetinha da Ju bem lentamente. Não queria machucar aquela florzinha rara, por isso fui muito calmamente invandindo suas entranhas, deixando-a se acostumar com o volume em sua inexplorada vagina. Juli gemia e quando senti que estava preparada, empurrei todo meu penis para dentro de sua bocetinha. Juli me abraçou forte com os braços e as pernas, gemeu um pouquinho. De seus olhos caíram algumas lágrimas. Comecei a mexer o quadril lentamente e Juli me acompanhava. O desconforto aos poucos foi passando e comecei o vai-vém devagar, aumentando aos poucos a velocidade. Ju já gemia de prazer e se contorcia novamente. Ora sorria, ora gemia no meu pau. Dei-lhe espaço para se masturbar enquanto a penetrava com força e rapidez. Aguentei o que percebi que minha ninfeta ia gozar. Ela se jogou para trás e praticamente gritando palavras desconexas (- Porra como isso é gostoso! Cacete como é bom!) ela gozou. Tirei o penis de sua bocetinha, saquei a camisinha suja de sangue e terminei gozando no seu rostinho e seu corpo. Juli caiu desfalecida sobre a cama e dormiu algumas horas, após ver o estrago na bocetinha, meladinha de sangue, cabacinho arromabado. Juli acabou passando o fim de semana em minha casa e claro, meus relatórios se atrazaram. Espero que gostem e deixem seus comentários. Entrem em contato, principalmente as meninas: [email protected]

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