Desviados

A Ninfeta na mira do Advogado Cinquentão

📅 Publicado em: 30/03/2010 00:00

👤 Autor: ayeska

📂 Categoria: Coroas

No meu primeiro Ano de Faculdade, fui convidada por um amigo do meu Pai a estagiar no seu escritório. Um escritório chique bem no centro da cidade. Além do amigo do meu pai, havia mais 3 advogados que eram associados. Esse escritorio tinha muitas salas e o Dr Farid (amigo de papai) era o que mais tinha capital empregado no escritorio. Estava há um mes estagiando e tinha feito muita amizade com a secretaria do Dr. Farid e sempre que podia eu a ajudava. Dr. Farid, era um coroa de aproximadamente 50 anos, estatura mediana, forte, cabelos grisalhos. Um homeme elegante e cheiroso. Sim, quando ele chegava sua colônia perfumava o ambiente com um cheiro gostoso de homem limpo e perfumado. Ele era muito vaidoso. Viúvo, constantemente garotas da minha idade o procuravam no escritorio, onde muitas vezes ficavam horas e horas trancadas com ele. Um dia estava saindo do escritório para casa, pois tinha que tomar e banho e ir para a faculdade quando vi uma dessas garotas que o visitava abrir a porta de sua sala. Rapidamente o vi colocando a cueca, seu membro ereto e nossos olhos se encontraram. A garota se foi e eu também fui embora e com a certeza do que ele fazia entre a squatro paredes de seu escritorio. A noite em casa, revi a cena várias vezes e senti um comichão na xoxota ao lembrar do pau grosso do Dr. Farid. Pensando nisso , deitada em minha cama, lembrei o modo que o Dr. Farid me olhava, como se desnudasse meu corpo com o seu olhar e o quanto aquilo me perturbava. Dois dias após eu te-lo visto vestindo a cueca enquanto a garota saía da sua sala, sua secretaria pediu-me que no dia seguinte ficasse em seu lugar, pois teria que ir ao medico fazer alguns exames. Como no dia seguinte não iria ao Forum e nem na faculdade, concordei. Era tardizinha quando fui levar uns documentos para o Dr. Farid assinar. Fiquei tão sem graça com o jeito que ele me olhava, que derrubei tudo no chão. Desculpei-me e me abaixei para apanhar os papéis. Dr. Farid saiu de sua mesa e abaixou-se ao meu lado. Senti seu olhar e o olhei nos olhos. Eu estava ligeiramente inclinada para frente, expondo o decote do vestido que usava. Sem nenhuma cerimônia ele enfiou a mão pelo meu decote, tocando meu seios que aquela altura estavam intumescidos. um arrepio intenso me percorreu e senti minha calcinha molhada. Sem dizer uma palavra me ajoelhei e fechei meus olhos. Fiquei sentindo aqueles movimentos carinhosos percorrendo meus seios. - Dr. Farid , não deveríamos fazer isso...- falei num fio de voz. - Desde que a vi pela primeira vez, sempre desejei faze-lo...- me respondeu sem esconder a sua excitação. Sua mão deslizou pelo meu rosto, suavemente. Percorreu a curva do meu pescoço, massageou meus ombros, depois desceu para os meus seios, contornando-os, escalando-os de baixo para cima, esfregando os biquinhos pontudos e rijos. Suspirei, sem controlar os arrepios que faziam minha calcinha umdecer-se em contato com a minha bucetinha. A mão dele saiu do decote e foi afundar-se por debaixo da saia do meu vestido. Ofeguei, estremecendo. Sua mão alisou minhas coxas, indo até o fundo, buscando minha calcinha molhada. Instintivamente, abri as pernas. Sua mão inquietante fez carícias em minha vulva e clitóris, depois abraçou a minhas coxas, foi até os meus pés, depois voltou, subindo de novo pelas coxas, retornando á minha xoxota. Deteve-se ali e ficou esfregando, enquanto tremores de tesão percorriam meu corpo. Eu gemia e mordiscava meu lábio. - Alguém pode entrar...- murmurei de olhos fechados, minha boca entreaberta. - Ninguem entra aqui sem se anunciar. - respondeu me abraçando e me apertando junto de si. Dr. Farid me beijou,lambendo meus lábios e enfiando sua lingua quente dentro da minha boca. - Senta aqui. - me convidou, recuando até um sofá e fazedno um gesto para que eu fosse me sentar ao seu lado. Subjugada, o atendi. Sentei-me junto dele, enlaçando-o pelo pescoço. Beijei-o, enquanto uma das minhas mãos subia pelo seu peito. Abri-lhe a camisa e esfreguei seu peito cabeludo, depois seu ventre. Escorreguei um pouco mais a mão ao sentir o seu pau grosso e duro. Abri o zíper da sua calça e enfiei a mão. Segurei-o entre meus dedos e carinhosamente os apertei com possessividade. Trouxe-o lentamente para fora. Dr. Farid estremeceu. O beijei no pescoço,no rosto. De olhos fechados ele sentia os movimentos suaves que eu fazia em seu pau. Minha mão subia e descia provocantemente. - Sempre senti tesão pelo senhor,sabia? Desde que comecei a trabalhar aqui e sentia o seu olhar sobre mim. - E por que acha que a convidei para trabalhar aqui? Pensa que foi por causa da amizade minha com seu pai? - Diga-me porque... - Porque voce é gostosa, tesuda... - Isso é grave...posso considerar como assédio... - Processe-me... - Não...Talvez eu lhe deva dar prazer por pensar isso de mim...Afinal, talvez voce não tenha errado e eu seja tudo isso. - Sim...faça isso...Dê-me prazer... - Sim...Vou começar a lhe dar prazer,Dr. Farid...de todas as formas... - Sim... menina estou ansioso por isso - me respondeu lambendo meus lábios. - Então relaxe...deixe tudo por minha conta agora ... - ordenei me sentindo a dona da situação. Ele soltou seu corpo, entregando-se as minhas mãos. Continuei movendo a mão, roçando a glande, beijando-o no pescoço e orelhas. - É um caralho tão gostoso...Gostoso de sentir...De apertar...-sussurrei excitada. O pau rijo em minha mão pulsava, duro e quente. - Quero senti-lo gozando na minha mão...- falei baixinho no ouvido dele, enquanto continuava meus movimentos, alternando rapidez com suavidade. Percebi a tensão dele aumentar. Ele gemia. Respirava fundo. Estremecia. Eu acelerava os movimentos, ele vibrava e suspirava. Ele girou a cabeça e procurou meus lábios com voracidade. Acelerei os movimentos. - Ah Meninaaaaaa...meu tesão... - murmurou ele contorcendo o corpo. Ele gemeu, suspirou,com a sua lingua enfiada na minha boca, sorvendo minha saliva. - Ahhhhhhhhh é gostoso demaisss...ah meninaaaaa... - ofegando ele retesou o corpo, o pau pulsando e ejaculando. Eu fiquei movendo minha mão no seu pau, enquanto ele estremecia e gozava, seu esperma deslizando por entre os meus dedos, morno e pegajosos. Continuei fazendo até seu caralho amolecer extenuado entre meus dedos. Minutos depois, ele me disse: - São seis e meia. Vá até o meu banheiro ali adjacente com a minha sala, lava as mãos e vê se tem alguem por aí ainda. Se não tiver volte. Quero mais de voce...quero voce...nunca imaginei que fosse tão putinha e safadinha... O obedeci. Lavei minha mãos e sai da sua sala. Estava tudo deserto. Apenas as luzes dos corredores acesas. Fui até a entrada do escritório e fechei a porta, trancando-a a chave. Meu coração pulava forte. Eu estava excitada. Voltei para sua sala e lá dentro ele me empurrou em direção da sua mesa. Segurou-me por trás, levantou meu vestido e abaixou minha calcinha tirando-a. Ficou pincelando seu caralho no reguinho da minha bundinha. Senti um prazer enorme. - Quero enraba-la... - Fala sério? - Nunca falei tão sério. - me respondeu posicionando seu caralho já duro à entrada do meu buraquinho apertado. Numa estocada lenta, Dr. Farid, enfiou seu cacete por entre as preguinhas do meu cuzinho, que se dilataram para recebe-lo. - Oh que cu delicioso! - murmurou ofegante. Seu cacete deslizou apertadamente pra dentro do meu cuzinho, gemi e rebolei, enquanto ele ia até o fim, até seus pelos tocarem a pele macia da minha bunda. - Oh menina...! Que cuzinho gostoso é o seu... - murmurou ele rouco. - Ahhh como é gostoso ficar assim...com o doutor dentro de mim... ahhh vai...fique...sempre assim...vou gozar sem parar..- eu suspirava e gemia, enquanto movia meus quadris indo e vindo, estremecendo de prazer e rebolando a cada estocada. - Gosta disso, não? - comentou ele. - Ahhhh é bom demais...mais..ahhh quero me derreter...coroa tesudo...cachorro...enfia tudo...sem parar...ahhhhhh A partir daí nossas respirações se confundiram no mesmo descompasso e nossos corpos frenéticos, em movimentos, contorções, chocando-se lubricamente. - Vou gozar em seu rabinho...goze comigo menina...ahhhhh goze...minha putinha...cadelinha no cio e fogosa...ahhhhhh...vem tesão..vem que estou gozando...ahhhhh... Senti que o meu corpo explodia, enquanto ele retesava o corpo e ficava estremecendo em espasmos. O caralho dele, inteiro dentro de mim, pulsando e ejaculando. Seu liquido quente inundando-me gostosamente. - Ahhhhhhhhh meninaaaaa...que gostoso! - gemeu enquanto me enchia de porra. Ele gozava no meu rabo e fiquei imóvel sentindo-o se esgotar dentro de mim, gozando em ondas de prazer. Até ficar apenas o cansaço e a satisfação dos nossos sentidos. Debruçado sobre mim, Dr. Farid, acariciou meus quadris e meus seios,e enquanto me beijava os ombros e minha nuca suada. - tenho um jantar para ir...não quer vir comigo Ayeska? - Adoraria...mas tenho que ir pra casa, tomar banho, me arrumar. - Venha vamos tomar um banho e iremos em seguida. - Mas não posso ir assim... - Sem problemas menina, te levo na sua casa , voce se troca e fala para o seu pai e sua mãe que preciso que faça umas anotações durante o jantar e lá seremos rápidos. Quero terminar a noite no motel com voce. Sob a ducha,pouco depois, me encarreguei de esfregar todo o corpo dele. Ele fez o mesmo. Cobertos de espuma, nosso corpos se acariciavam de um modo todo especial. Aquele coroa era muito tesudo, gentil e sedutor. Finalmente ligamos a ducha para que a água retirasse as espumas de nossos corpos. Quando terminamos, me ajoelhei diante dele, e com todas as caricias durante o banho, seu caralho estava duro de novo. - Menina voce vai me matar assim... Sem responder nada, enfiei seu caralho duro em minha boca. Fui chupando o caralho dele pra dentro da minha boca. Ele foi empurrando, depois ficou movendo os quadris, indo e vindo, fodendo a minha boca com estocadas compassadas e suaves. Minhas mãos acariciavam seus testículos, suas coxas peludas, sua bunda firme. Ele gemia e suspirava. - Ohhhhhhhh isso é muito bom...menina que boquinha gostosa voce tem...ahhh - rouquejou ele, seus movimentos tornando-se freneticos. Mantive meus lábios fechados contra seu pau, que ia e vinha em busca de mais um orgasmo. De repente, ele retesou seu corpo e ficou estremecendo. Jatos de porra foram parar na minha garganta, que suguei até a ultima gota. Ele tirou o pau de minha boca e ficou apoiado na parede.Eu voltei a ligar a agua da ducha. - Menina...do jeito que voce me deixa só de eu olhar pra voce...voce vai acabar me matando... Impressionante, mas novamente seu pau estava duro. - Voce é demais, sabia?- tomando-me pelos braços e se atirando comigo no sofa, eu ri e me deixei ser acariciada. Ele me apertou em seus braços, me beijou, lambeu meu pescoço, meus ombros, meus seios e enfiou uam das mãos entre as minhas coxas, buscando e esfregando meu grelinho. Toquei seu pau e o senti crescendo, endurecendo. Massageei-o e o masturbei. - Vamos chegar atrasados, menina voce é fogo...vai acabar me matando de tanto trepar com voce...aaaaaaaaaahhhhhhhh putinha deliciosa... - Ahhh voce que é fogoso, tarado...ahhhh voce quem vai acabar me matando de tanto gozo...estou molhadinha...mete em mim...mete... Ele segurou minhas pernas, abrindo-as e erguendo-as para o alto, encaixando seu caralho na minha bucetinha molhada. Enterrou-o numa estocada lenta e profunda. E começou a se movimentar sem pressa, indo e vindo, dentro de mim , me tirando o fôlego e a razão. Até que gritando gozei seguidamente. Naquela noite chegamos atrasados no jantar, mas o comentário geral dos amigos e clientes do Dr. Farid é de que nunca o tinham visto tão relaxado e bem-humorado.

Comentários

Nenhum comentário ainda. Seja o primeiro!

Entre para comentar.