Desviados

Hipocrisia, 16

📅 Publicado em: 22/03/2010 00:00

👤 Autor: anjo

📂 Categoria: Incesto

Pedido de casamento ----------------------------------------------------------- 01/01/2003, quarta-feira – 03:19h. Gustavo esperou um tempo antes de voltar para oconvívio dos amigos, Renatinha viu quando ele apareceu e correu a seu encontro. — A Clarisse ta doidinha te procurando... – respirou – Aonde tu tava? — Tava tirando um cochilo na área – mentiu – Onde ela está? Renatinha apontou para as mesas onde também estavam Marília, Joana e Fernanda. — Pai?! – Marília se levantou – Onde tu tava siô? — Ora onde? Tava na área onde você me deixou a ver navios! – riu e se abraçou com a filha – E como vai nossa acidentada? — Foi nada não tio... – tentou se levantar, mas a dor a fez voltar – Torci o pé na fresta do jardim... Mas tia Angélica falou que não deve ter quebrado, ta inchado e dolorido... Gustavo se ajoelhou do lado dela e tentou segurar o tornozelo, ela reclamou de dores. — Botei gelo pai... – Marília também se ajoelhou – A tia disse que era bom não enfaixar... Gustavo ficou preocupado, estava muito inflamado, mas não quis alarmar inutilmente a garota. Levantou e saiu procurando Marlene que tinha se formado em enfermaria, mas não exercia a profissão. Ela estava conversando com Angélica e Pedro sentados na borda da piscina. — Onde diabos tu tava metido Guga! – Pedro se virou – Tava todo mundo pensando que tu tinhas fugido! — Tava fazendo o que o diabo gosta! – riu e sentou do lado do amigo – Marlene! Dá uma olhada no tornozelo da Fernanda. Angélica falou que achava ter sido só um entorse, mas ele insistiu e a amiga foi ver. — Sim! – Pedro se virou pra ele – Tu não tava nem com uma das três... E quem foi dessa vez? Gustavo olhou para os dois e sorriu. — Tava cochilando cara! – empurrou o amigo – Será que vocês só pensam nisso? Marlene voltou e também achou ser só uma torção, mas achava melhor tirar uma radiografia para se tranqüilizarem. Saiu procurando Joel. — Olha cara! Vê lá o que tu estais fazendo com Clarisse! – Pedro encarou o amigo – Não vai sacanear minha filha! Gustavo ficou olhando para ele, Angélica não falou nada. — Pedro! – respirou fundo – Tu não acredita que eu goste realmente de tua filha, não é? — Não é isso o que ele está falando Guga... – Angélica interferiu – A gente tava conversando sobre isso com a Marlene... Porra amor! Ela é muito novinha, quase da idade de tua filha e... – parou e olhou para o marido – Fala tu Pedro! Pedro ia começar falar quando a filha chegou e sentou no colo de Gustavo, estranhou o silencio. — O que foi? Estou atrapalhando alguma coisa? Gustavo suspirou e abraçou a garota. — Não Clarinha... Você nunca atrapalha nada... – olhou para os amigos – Não para mim... — Então porque vocês calaram quando eu cheguei? Angélica não queria conversar aquele assunto na frente da filha. — A gente tava falando sobre Fernanda... — Não! – Gustavo cortou – Não gente! – olhou para Clarisse – A gente estava falando sobre você... – olhou para Pedro e Angélica e sorriu – Sobre eu e você, que tenho idade de ser seu pai e que... Que não vão deixar você casar comigo! Pedro sentiu um baque, Angélica olhou abobalhada para Gustavo sem entender onde ele queria chegar e Clarisse parecia não ter entendidoo que ele tinha falado. — Como é meu sogro? Você me dá a mão de sua filha para casamento? — Guga?! – Clarisse deu um gritinho. — Deixa de brincadeira Gustavo! – Angélica saiu do estremecimento depois de ouvir o pedido. Pedro olhava ora para Gustavo, ora para Clarisse e ora para a mulher sem entender ou saber o que responder. — Não estou brincando Angélica – fez carinho na costa de Clarisse – Conversei com Marilda e ela não se opõe... E você minha molequinha, aceita casar comigo? — Guga! – colou a boca na dele e beijou – Puxa! Se aceito? – olhou para o pai – Pai! Ele quer casar comigo! — Tu estás falando sério mesmo Guga? – Pedro não acreditava. Gustavo riu da feição abobalhada que o amigo fez. — Como nunca falei em minha vida Pedro – passou o braço pelo ombro do amigo – Tu aceitas que eu me case com tua filha? Angélica desconfiou que ele não estava brincando. — Porque isso Guga? – segurou a mão do marido – Pó que assim tão de repente? — Não foi assim tão de repente... Você mesma já sugeriu isso, lembra? – mas estava preocupado com o amigo – Então Pedro? — Não sei Guga... Tu viu Clarinha nascer, tu és padrinho dela cara! – olhou para a mulher – Poxa Angélica, me ajuda! Clarisse parecia não participar daquela conversa, o pensamento tinha voado para muitos anos atrás e recordou que ele sempre esteve presente em todos os momentos de sua vida e sempre sentiu desejos, sempre sonhou em seus sonhos infantis de um dia se casar com ele. Não poucas vezes acordou com a periquita encharcada pelos sonhos eróticos a lhe embalar o sono e encher seus sonhos. — Sei lá Pedro? – lembrou de quando falou, de brincadeira, que ele se casasse com a filha – Se eles querem se casar? Pedro olhou demoradamente para a esposa. — Olha Guga... Pode ser que eu esteja errado, mas? – a filha estava apreensiva, Angélica também – Será que isso não é só pra ficar mais perto de Angélica... Nenhum dos três acreditavam que ele tinha falado aquela baboseira. — Pai?! – Clarisse olhou séria para o pai. — Porra cara! Tu me conheces a quantos anos? Trinta? Trinta e Cinco... É!... Deve ser trinta e três ou trinta e quatro anos... – olhou bem dentro dos olhos do amigo – Todos esses anos e agora, só agora, descubro que tu não me conheces... — Guga!... – Pedro se arrependeu de ter falado aquilo. — Não! Agora tu vais me escutar!... Angélica sabia que o amigo estava indignado de verdade e também sabia, e o conhecia muito bem, que ele conseguia dizer verdades ferinas e dolorosas. — Olha Pedro! – Angélica cortou – O Gustavo pode ser tudo, menos pérfido... E nos sabemos que nada e ninguém impede da gente ficar juntos... Cometemos uma idiotice quando éramos novos e não vamos... Não vou cometer outra besteira e perder a amizade verdadeira... — Ô gente? Pelo amor de deus!... – Pedro estava agoniado. — Pai? Olha pra mim pai, olha! – esperou – Não sou mais criança não, viu? Eu sei o que eu quero e eu quero o Guga e... E sei que ele me quer... — Deixem eu falar, pelo amor de deus! Ficaram em silencio e esperaram que ele falasse o que queria falar, mas nada iria mudar o que tinha dito. — Olha filhinha... Não falei com outra intenção, mas a gente sabe que... – olhou para a mulher e resolveu mudar o rumo – Se é para tua felicidade, é claro que dou tua mão pra esse depravado – tentou sorrir, ninguém lhe acompanhou – Olha cara! Vê lá o que tu vais fazer com minha filha! * * * * * * As meninas continuaram batendo papo, contavam o que tinham feito e com quem, o que sentiram e o que desejavam fazer. Cecília ficou nadando e brincando na piscina até sentir frio e sair, Renatinha lhe entregou uma toalha e entraram para trocarem as roupas molhadas. — Ceci? – Renatinha estranhou o buraquinho da xoxota da irmã – O que tu andou fazendo menina? — O que foi? – Cecília estava enxugando o pé na cama, a perna aberta mostrava uma abertura não normal. — Espera? – trancou a porta com chave – Se deita... Cecília fechou as pernas e olhou para a irmã. — Deita Ceci, deixa eu ver uma coisa? Cecília não queria se deitar, mas Renatinha lhe empurrou e ameaçou. — Olha aqui Cecília... Ou tu se deita ou eu chamo o papai e... Vai ser pior! Cecília ficou encarando airmã e sentiu vontade de chorar, mas engoliu o choro e abriu as pernas. Renatinha ajoelhou e, com cuidado, abriu os grandes lábios da vagina da irmã. — Tu andou dando pra alguém... – não era uma afirmação, só uma desconfiança - Abre mais! Cecília escancarou aspernas e a irmã teve quase certeza de que a caçulinha dentre todas já não era mais moça. Aproximou o rosto da xoxota da irmã e cheirou, o aroma era diferente. Meteu o dedo e pescou um fio esbranquiçado, esfregou no dedo e cheirou. — Porra Cecília? – levantou e sentou na beirada da cama – Tu fodeu com quem? Cecília não mais conseguiureter o choro, fechou as pernas e começou soluçar, lágrimas desceram dos olhos verdes e singraram no rosto. — Tu vai fuxicar pro papai... – falou entre soluços – Ele vai me dar uma pisa... Renatinha olhou para a irmãe sentiu dó. — Juro que não conto pra ninguém... – deitou do lado da irmã – Mas tu vai me dizer com quem foi, não vai? Cecília fungou e assoou onariz na toalha úmida. — Só se tu jurar que não conta pra ninguém!... — Juro... Juro sim... – passou a perna sobre o corpo dela e se abraçaram – Pode confiar em mim que não conto pra ninguém... — Olha lá Renatinha? – limpou as lágrimas que ainda escorriam dos olhos – Tu jura mesmo? – a irmã balançou a cabeça – Eu... Eu trepei com o... O tio Guga... — Com o Guga? Como foi isso garota? Cecília contou tintin por tintim e a irmã arregalou os olhos incrédula. — Tu és doida Ceci? E se ele não quisesse? — Ora! Quando ele abriu os olhos já tava tudinho dentro... – riu e passou a mão na xoxotinha. — E... E doeu muito? – lembrou de como sentiu uma dor miserável quando perdeu a virgindade – O cacete dele é enorme! E tu agüentou tudo? Já não havia aquele clima carregado, eram duas irmãs trocando impressões. Cecília falou que doeu muito quando sentou, mas que depois, quando ele passou ajudar, a dor sumiu e passou a gostar até que gozou. — Puta merda! E ele? – olhou para a irmã sem acreditar que ela tivesse tido coragem para tanto – Ele gozou dentro? Claro que tinha gozado, afinal ela mesmo viu um restinho de gala. — Gozou e encheu minha periquita de gala... – fechou os olhos – Puxa vida! Foi esquisito quando ele gozou... Era como se ele tivesse fazendo xixi dentro de minha periquita... Mas foi bom pra cachorro... Continuaram conversando e rindo das coisas que Cecília contava, se vestiram e saíram do quarto. — Tu me prometeu Renatinha!– Cecília segurou o braço da irmã – Olha lá? — Prometi e jurei... Não vou contar pras ninguém... – parou e olhou para a irmã – Não posso falar nem pra Marília? Cecília ficou séria. — Mas aí ela pode falar pro tio e... – fez uma careta sapeca – Ta! Mas só pra Marília, viu? * * * * * * Aos poucos aquele clima pesado foi sendo substituído por uma alegria contagiante e Clarisse mergulhou na piscina e puxou a mãe que puxou o marido que puxou Gustavo. Começaram brincar de batalha marítima e, por três vezes, Gustavo e Clarisse ganharam. Saíram com frio e foram se aquecer na churrasqueira, Pedro e Gustavo tomaram doses de uísque e as mulheres preferiram cerveja. Gustavo estava conversando baixinho com Angélica. — E tu tens coragem? - Angélica sussurrou. Gustavo sorriu e subiu numa cadeira. — Atenção gente! Olha aí a patota da piscina! Ê gente! – gritou alto. Angélica se abraçou com o marido e com a filha que não sabiam o que o maluco ia fazer, pensavam que ia propor uma brincadeira com o grupo. Todos cercaram a mesa. — Vem cá Marília! – chamou e colocaram uma cadeira para ela subir – Vem também Clarisse! Só faltaram Milton e Mirtesque dormiam há horas. — Bem gente!... Marília e eu temos um comunicado a fazer! Marília olhou para ele sementender e ele sussurrou no seu ouvido. Todos se calaram como se tentando ouvir o que ele dizia para a filha. — Verdade pai?! – deu um gritinho, abraçou e beijou o rosto com um beijo estralado, virou para Clarisse e também deu um beijo. Pedro sentiu um friozinho correndo na espinha, desconfiou o que o amigo ia fazer. Sussurrou no ouvido da mulher que confirmou com um sorriso. — Deixa que eu falo pai!...– subiu na mesa e Gustavo ficou com medo que ela caísse e segurou sua perna – Gente! Gente! Tenho um comunicado pra todo mundo! O papai... – se virou pra elee jogou um beijo – Esse gato gostoso aqui vai... Vai casar!... - murmúrio geral – E a escolhida e sortuda é!... – olhou para Angélica, todos viraram a cabeça e olharam para o casal abraçados. Marília queria fazer suspense, apesar de que a maioria já desconfiava que era a tal escolhida, mas quando ela olhou fixa para Angélica todos pensaram ser a mãe e não a filha. Pedro notou. — Êpa! Péra'í pessoal! Essa daqui é minha! – olhou para Marília – Quem vai perder a liberdade á a doida de minha filha... Nem Joana sabia daquilo e também ficou espantada. Sabia que tinha um rolo ali, mas não imaginavam que tão sério assim. — Parabéns Clarinha!... – Marilia e Clarisse se abraçaram – Pai? – olhou para o lado, ele já tinha descido da cadeira e recebia as felicitações de todos. As duas também desceram e abriram caminho até ele. — Puxa pai? – Marília se jogou em seus braços – To muito feliz, viu! — Eu também filha, eu também... – Clarisse também se abraçou nele – Agora minha família está refeita... Tenho uma filha e uma mulher... Gustavo beijou a boca de Clarisse enquanto o pessoal dava tapinhas em suas costas e Marília, de brincadeira, empurrou o rosto da amiga e também beijou o pai e ficaram trocando de boca e rindo divertidos. — Tu estais ferrado Guga...– Clarisse sussurrou no seu ouvido – Tu tens duas mulheres que vão te lascar de tanto foder...

Comentários

Nenhum comentário ainda. Seja o primeiro!

Entre para comentar.