eu vivo um sonho... com a minha irmã
Antes de mais pretendo saudar todos os leitores de contos, em particular os leitores de contos de incesto, já que penso que nos une um facto comum, vivemos ou estiveram perto de viver um caso de incesto.
E isso marca-nos.
Tornei-me um assíduo leitor, e, embora agora saiba que há em grande parte, um grande grau de insanidade, continuei à espera de me compreender de alguma forma, lendo relatos semelhantes…
Mas com o tempo, dei comigo a excitar-me com histórias que já não tem nada a haver comigo.
Reparei que existem autores com diversos tipos de relatos, no feminino e no masculino, enfim, entramos no campo absoluto da ficção, da fantasia; mas não me senti defraudado, entendi!
Estamos no campo puro do estimulo…
Agora e pela primeira vez, vou relatar a minha experiencia, que não passa de aquilo que cada um ler e entender… Não vou afirmar que é verdadeiro!
Mas afirmo que é exactamente aquilo que vai pensar que é.
Chamo-me Al e sou o filho mais novo e o único rapaz, tenho 3 irmãs mais velhas: Bé, Cá e Jú, sendo que a Bé é a mais velha e a Jú a mais nova, mesmo assim é 8 anos mais velha do que eu, o que me torna um acidente…
Os meus pais tinham um negócio de restauração com snack, com mais dois sócios, que funcionava das 6 da manhã, até às 2 da manhã do dia seguinte, em rotação, mas que não lhes deixava terem grande tempo para a família…
Mas vamos ao que interessa.
A nossa casa não é muito grande, mas mesmo assim tinha o fundamental, 3 quartos, um era o dos meus pais, outro, os meus pais diziam que seria o meu quando crescesse, mas que enquanto eu fosse pequeno era o de hóspedes, e por fim o quarto da “canalha”, com 2 beliches, onde dormíamos nós. No beliche da esquerda, dormia a Cá no de cima e por baixo a Bé, no da direita dormi eu por baixo até aos 11 anos e a Jú no de cima, quando fiz 12 anos, como não me deixaram ir para o meu quarto, eu por pirraça, fiz questão de mudar para o de cima e a Jú lá foi para o de baixo…
Quando a Bé decidiu casar, eu tinha 14 anos, a única grande diferença foi a Cá mudar para o beliche de baixo, e a vida continuou quase igual. Quase porque eu começava a despertar para a sexualidade. Circulavam entre os meus amigos um grande número de revistas aos quadradinhos de pornografia e, porque durante as férias grandes, em conversas com os meus primos, compreendi e descobri a masturbação.
Assim comecei a incomodar a Jú com o abanar da cama quando me masturbava…
Não sei se ela era tão ignorante como se fez, mas apesar dos 8 anos de diferença, ainda assim éramos os mais novos, era com ela que tinha mais cumplicidade, assim ela veio-me perguntar porque abanava a cama de noite, desconversei e ela olhou-me desconfiada, o certo é que uns dias depois, estava eu no meu mundo de sensualidade imaginada, lembrando-me da história em quadradinhos que lera, em que um corsário fazia uma prisioneira pagar a viagem como puta de serventia só para ele, enquanto a criada dela tratava de toda a tripulação… um fórro de putaria; quando noto que, qualquer coisa estava diferente, parei a masturbação em estado de alerta, notei que a cama abanava, claro que compreendi que era a minha irmã também a masturbar-se, como era a primeira vez que acontecia, depreendi que ela também tinha descoberto o prazer... Se eu notei que havia algo de estranho, ela tb deve ter notado que eu parara, mas ela não parou, e eu fiquei duplamente excitado e comecei a compor o meu ritmo pelo dela, no meu imaginário era como se o estivéssemos a fazer juntos... A partir desse dia, todas as noites era a mesma coisa, quando um começava, o outro acompanhava, com paragens para cada um acertar o ritmo pelo outro, (só mais tarde descobri que as mulheres tem orgasmos múltiplos, eu parava para ver se ela continuava, ela quando tinha um orgasmo e, estou agora convencido, a minha masturbação excitava-a mais e ela é que acompanhava).
Um dia notei que os meus livros pornográficos estavam numa ordem diferente, o meu primeiro pensamento foi que a minha mãe os descobrira, escondi-os de imediato. Nessa noite a minha irmã veio-me perguntar onde estavam os livros, o meu primeiro sentimento foi de alívio, não tinha sido a minha mãe… fui-lhos buscar todo contente e até acrescentei que ia arranjar mais. Assim a partir dessa data, toda as noites eu lhe emprestava livros ou ela mesmo os ia buscar, que depois, como eu, lia na casa de banho, antes de se deitar… e até comecei a caprichar para ter sempre um novo para lhe emprestar, quando íamos para a cama, um começava e o outro acompanhava, agora mais atento, até notava as pausas que fazíamos, eu para marcar o meu ritmo pelo dela, ela quando tinha um orgasmo e como eu continuava ela excitada avançava para outro orgasmo, até que, com o tempo, acabávamos quase sempre os dois ao mesmo tempo. Isto durou um ano, altura em que Cá decide também casar e ficar a viver lá em casa, no “meu” quarto.
Foi a partir daí que as coisas começaram a mudar. Uma noite estava eu a iniciar, a Jú pergunta se eu me importo que ela abra a persiana, não, respondi, ela levanta-se a abre a persiana, como o candeeiro da rua ficava mesmo em frente à janela, ficou tudo iluminado, pela primeira vez vi as mamas da minha irmã, lá em casa sempre se usou pijamas ou camisas de dormir, mas ela estava só de calcinhas, tinha um corpo lindo, com 1,68m e aí uns 55kg, cabelo preto e curto à rapaz, olhos castanhos amendoados, muito meigos, as mamas médias do tamanho da mão, muito redondos, cheios, firmes, um delicia de 23 anos… ela certamente notou que a minha punheta foi mais violenta e também mais rápida…
Para compensar, no dia seguinte vim mais tarde para a cama, como ela já tinha aberto a persiana, despi-me com a luz da rua, mas fiz questão de desavergonhadamente me pôr completamente nu antes de vestir o pijama. Quando subi para o beliche a cama tremia também violentamente.
No dia seguinte ela foi mais longe.
Na altura usavam-se umas botas de couro, de cano alto (alentejanas) com os jeans muito justos, nessa noite ela foi para a casa de banho, como fazia sempre antes de se deitar e eu deixei-me ficar na sala a ver televisão, depois fui para a casa de banho ler um dos meus livros, ela estava na casa de banho pequena, eu ocupei a maior, as casas de banho ficavam uma ao lado da outra, separando o quarto dos meus pais do a “canalha”, num corredor que unia essas divisões e davam acesso por um arco ao resto da casa, senti-a sair e dei tempo, a intenção era ir mais tarde para fazer o meu strip, quando a minha irmã me chama:
_A amorzinho (tratava-me quase sempre assim), ajuda-me a tirar as botas…
Na verdade ela estava só com as calcinhas, bem transparentes e as botas, sentei-me no beliche em frente e perguntei franco, como tinha ela conseguido tirar as calças com as botas calçadas, ela afirmou que bastava puxar e elas deslizavam, as botas é que não conseguia, porque não lhe dava jeito, depois de encolher os ombros, agarrei e puxei, lentamente, com muita suavidade, apreciando-lhe com a subtileza possível a chachinha estreitinha e com um triangulo demasiado bem desenhado para ser natural, e as mamas, tão perfeitas que davam vontade de apalpar, está claro que a olhei vigiei a ver se estava a topar, mas ela estava muito concentrada nas botas… lá saíram, eu já não retornei à sala, ela deitou-se assim mesmo e fechou os olhos, pedindo: depois fechas a luz… Claro Jú, respondi. Apaguei a luz, abri a persiana e despi-me com a luz que entrava abundante pela janela, despi-me com o mesmo à-vontade que ela, pus-me nu e lentamente vesti o pijama. Deitei-me e lá conseguimos acabar os dois ao mesmo tempo, mas cada vez eram mais rápidas e violentas as nossas masturbações “partilhadas”.
Houve um fim-de-semana que os meus pais decidiram ir à aldeia visitar a minha avó na folga, até porque só acontecia de 3 em 3 semanas e como queriam trazer algumas coisas de lá, iam na carrinha comercial e só cabiam os 2. A Cá por sua vez avisou que ia com o marido jantar e que depois iam à sessão de cinema da meia-noite.
Nessa noite claro que decidi apostar, tinha arranjado uma banda desenhada pornográfica de incesto, era a história de um bruto que, louco pela irmã, a viola e quando ela já está a gemer e a gostar da foda, sendo apanhado em flagrante pela mãe que, julga que eles estão a foder por habito, diz que também quer e dá para ali uma confusão, acabando tudo bem e elas a disputarem o macho… eu agora procurava sempre livros com sexo entre irmãos, pois eu andava louco com a minha irmã, por isso, ao contrário ao costume, não apaguei a luz e subi para o meu beliche, a minha irmã resmungou, eu pedi-lhe para esperar um pouco, que me tinham emprestado uns livros novos “daqueles” e queria ver se eram repetidos… ela condescendeu, até lembrou que afinal era fim de semana… passei-lhe 3, pedindo que separasse os que já conhecesse, claro que o único novo era o do incesto dos irmãos, ela levantou-se e foi lê-los para a casa de banho, eu comecei também a desfolhar alguns para dar a impressão que estava a ler, mas queria ver a reacção dela ao livro dos irmão a fazerem sexo.
Quando voltou, entregou-me os livros avisando que só o que estava em baixo era novo, comentou que não gostava de violência nos livros, deitou-se e perguntou se o ia ler agora ou se eu já não fosse ler mais, se podia desligar a luz, que agora queria dormir… Claro que lhe disse que sim, saltei abaixo do beliche e apaguei a luz. _ Agora vai-me custar subir, não vejo, nada…
_ Abre a persiana, tu sabes que eu gosto de dormir com a persiana aberta… respondeu.
_ Hoje não está cá ninguém, podias-me deixar dormir contigo, pedi.
_ Ora, não me digas que tens medo!?
_É respondi… A casa está vazia!…
Ela suspirou aborrecida, acrescentando _ mas dormes do canto…
_ Obrigado, disse passando por cima dela para o canto…
_ ela acrescentou, estou cheia de sono, não quero conversa, nem um pio.
Deitei-me ao seu lado, virado para ela, ela disse um até manhã rápido e virou-me as costa…
Ora merda, pensei, queres ver que ela não me vai ligar… fiquei fulo, mas claro, estava atento a qualquer oportunidade e aguardei… Mas na verdade, eu também não sabia do que estava à espera…
Ela regularizou a respiração de uma forma que eu me convenci que já tinha adormecido, pus a minha respiração do mesmo modo e como quem se mexe a dormir, pousei-lhe a minha mão na cintura sentindo um tesão incrível, era fininha, tinha intenção de ao menos a encoxar, mas ela rodou o corpo, ficando de barriga para o ar e a minha mão ficou mesmo por cima do umbigo, esperei alguns minutos fui avançando, sempre como se fosse a dormir, devagar, deslizei a minha mão até ao seu sexo, comecei a pressionar, sempre com a maior suavidade, ela suspirava um pouco, mas como se estivesse a dormir e a sonhar; abriu as pernas e virou o rosto para o lado oposto ao meu, ora, atrevi-me a passar a mão para debaixo da roupa interior, claro que ela estava já toda molhada, continuei a mexer-lhe, nas revistas viam-se muitas vezes a masturbar as mulheres, fiz como depreendi que assim fosse, ela começou a mexer os quadris marcando o ritmo, por vezes gemia alto, e eu sentia-a retesar-se por vezes levando a mão à boca, mas insistia continuando a mexer os quadris e eu alinhava, sempre a meter-lhe dois dedos pela cona dentro, coçando-lhe o clítoris com o polegar, mantive-me nisso ai uns 20m, até ela se esticar levantado as ancas, agarrar no meu pulso e obrigar, como quem bate uma punheta os meus dedos entrarem e sairem com o seu ritmo, até que puxou totalmente, fazendo com que os dois dedos com que eu a masturbava entrassem até ao fundo, senti-a a apertar os dedos e a ter alguns espasmos, gemeu como uma louca, e relaxou, mas sempre com o rosto voltado para lado oposto ao meu. Eu por minha vez, estava completamente excitado, afinal era a minha primeira vez, nunca antes tinha tocado numa cona, e logo com todo aquele aparato… estava louquinho de todo, peguei na mão dela e puxei-a para o meu pau, e imitei-a começando a mexer os quadris, apertando a mão dela contra o meu pau e mexer para cima e para baixo. Ela puxou a mão, como se tivesse a dormir e deu meia volta ficando com a barriga para baixo, e ainda com a cara virada para o outro lado.
Fiquei sem saber o que fazer, eu tinha-lhe batido uma, na minha lógica, ela também tinha que me bater uma… estava tolo de tesão, comecei a apalpar-lhe o corpo, a passar-lhe as mão pelas costas e pelo traseiro, apertei-lhe as bochechas do rabo, e como estava louco, com toda a lata, devagar, afastei a calcinha e meti-lhe o indicador na cona, que estava toda melada, depois o médio, fui enfiando e tirando, ela abriu mais as pernas, depois devagar, pus-me de joelhos e enfiei ao mesmo tempo, o médio na cona e o indicador no cu, devagar fazia o entra e sai, que se foda, pensei, e passei para entre as pernas dela, sempre a meter e a tirar, ela gemia baixinho, com a cara escondida, não hesitei mais, deitei-me devagar em cima dela, a esfregar-me naquele cuzão, puxei as minhas cuecas para baixo, afastei a calcinha para o lado, apontei para a coninha molhada, mas ela apertava as pernas e torcia-se de cada vez que eu tentava meter, nas revistas muitas vezes elas pediam que lhe metessem atrás, restava pois o outro buraco, será que ela quer que eu a enrabe, interroguei-me, cuspi na mão, untei o pau como vira nos livros e desta vez apontei ao cu, ela arrebitou-o, e devagar, comecei a entrar nela, notei que estremeceu quando entrou a cabeça, depois foi só meter como tinha visto nos livros, sabia que tinha que ser devagar e com jeito, passei a mão esquerda para baixo do corpo dela, e enfie-lhe o médio na cona… ela facilitava as penetrações , fazendo movimentos contrários aos meus, baixinho eu ouvi, mais, não pares, até que ela começou a ter espasmos, contraia-se toda, apertava-me o dedo e o caralho, estava a perder a minha virgindade no cú da minha irmã, pensei isto e tive o orgasmo, enfiei com toda a força e claro gemi como um doido, ela começou a gemer e a ter espasmos de tal violência que eu sai assustado de cima dela.
_ estás bem Jú? _Perguntei aflito, ela fingiu que estava a acordar.
_ Que foi, porque me estás a acordar? _ Perguntou zangada
_ É que me pareceu que não estavas bem…
_ Estava a ter um sonho tão bom, és um parvo… virou-se para o outro lado… e eu estendi-me para o outro lado, e adormeci feliz…
O meu acordar foi estranho, despertei com a sensação que me tinham acordado, que estava qualquer coisa a acontecer, confuso, senti que estava com o pau feito, eu estava deitado de lado e virado para o lado da minha irmã, que não estava à vista, levantei a roupa e dou com a minha irmã encolhida, quase no fundo da cama e com a cara encostada ao meu sexo, dai estar excitado, espreitei e ela estava com a boca encostada ao meu caralho, pela respiração parecia estar a dormir… eu lembrei-me da enrabadela que lhe tinha dado, e vê-la assim, nem pensei, puxei a cueca para baixo e soltei o pau que lhe bateu na cara, ela não deu qualquer sinal de acordar, observei-a estava linda assim a dormir com a boca aberta, mesmo a pedir o pau, segurei-o apontei à boca e encostei-o aos lábios dela, não deu qualquer sinal, empurrei a cabeça, até a sentir agasalhada por aquela boca linda, começou logo a mamar, e devagarinho comecei a fuder-lhe a boca como se fosse uma cona, parecia que estava no céu, comecei a aumentar a cadencia e, como é normal, a ir cada vez mais fundo, ela com um gesto de quem está a dormir, coça o nariz com a mão e pousa-a no meu pau, como se o estivesse a agarrar… parei um pouco, era um terreno para mim desconhecido, e se ela estava mesmo a dormir e se acordava e ficava fudida comigo? Senti que ela lambia e começou a massajar o pau, cada vez mais rápido e senti-a mamar e lamber a cabeça, que se foda pensei, pensei e parei de me mexer, entreguei-me aos seus cuidados, ela a mamar na cabeça aumentou até estar a toda a velocidade, não havia com escapar, aquilo era do melhor, senti que me ia esporrar e comecei a gemer mais alto, ela sem diminuir a velocidade da punheta, apertou com o polegar a parte do canal da minha piça, vim-me na boca dela, que gozo, ela ao apertar-me o caralho controlou a quantidade de porra que ia saindo e assim, sem atrapalhação ela engoliu tudo, lambeu e mamou até limpar, depois afastou a cabeça, esfregou o nariz, num daqueles gestos típicos de quem dorme e virou-se para o outro lado. Eu voltei a estender-me no paraíso…
A parte engraçada é que ela comportava-se como era habitual, não dava o mais pequeno sinal de ter acontecido qualquer coisa entre nós, nada mesmo.
Na noite seguinte, os meus pais como iam pegar às 6 foram deitar-se mais cedo cedo, a Cá e o marido, deitavam-se cedo sempre, como é normal num casal jovem, andavam sempre enrolados… fiquei eu e a Jú a ver tv, deu qualquer coisa que já não me lembro na tv, que tinha a ver com sexo, a Jú olhou para mim como quem alerta, ouviste, mais dia menos dia vais arranjar uma namorada e tens de ter cuidado, usar sempre a camisinha… eu fiquei de cara à banda… ela repetiu, se algum dia tiveres relações sexuais deves usar preservativo… devia continuar com cara de parvo, ela riu-se… sabes é que eu tenho uma amiga que está a ajudar numa campanha de sensibilização e deu-me muitos, por isso eu vou-te dar alguns, não te podes esquecer é de que deves ter sempre cuidado… Que merda de conversa pensei para mim… _ Vou-me deitar, vens, perguntou, _ tb, vou… ela foi para a casa de banho grande, eu para a pequena, antes de entrar perguntou-me se tinha algum livro novo, eu fui buscar um para ela, outro para mim. Como nunca mais se despachava eu saí, ela saiu de imediato e entrou atrás de mim, fechando a porta como era costume, lá em casa, todas as portas ficavam fechadas quando se ia dormir, mas o nosso era o único que não ficava fechado à chave.
Era a primeira vez que estávamos os dois a despirmo-nos ao mesmo tempo, como da vez anterior, ficou só de calcinha e botas, eu só de cueca e como não podia deixar de ser, de pau feito, vi a perícia dela a tirar as calças com as botas calçadas, pediu-me para lhas tirar, enquanto lhas puxava medi-lhe cada cm do corpo, e claro que lhe olhei para o rosto para ver se ela se estava a aperceber, ela estava concentrada nas botas… _ obrigado amorzinho, disse quando estava já descalça, _ agora tenho aqui uma coisa para te dar… foi à mala de mão e tirou uma caixa azul, _ a minha amiga deu-me isto mas eu acho que tos devo dar… estendeu-me a caixa. _ Já alguma vez viste um?... Bem, vou estragar um, mas vou-te ensinar, com jeito, abriu um, mostrou-me a rodela branca, olha, vês esta pontinha?, tens de a apertar assim e depois com a mão assim puxas que ele desenrola-se, percebeste.. na verdade ela não o desenrolou, pousou-o muito direitinho em cima da respectiva saqueta, estava pois bom, e não te esqueças que se usa uma só vez, sorriu, afagou-me a cabeça e deitou-se, _ fechas a luz e abres a persiana? _ Sim, fecho já. Desliguei a luz e abri a persiana.
¬_ Deixas-me dormir contigo? Perguntei.
_ Não! _ Respondeu logo.
_E se for só um bocadinho?
_ Que chato, podes deitar-te um bocadinho, mas depois não me acordas e não dormes aqui… puxou-se para o canto deixando-me a parte de fora, mesmo junto à mesinha onde estava ainda o preservativo.
_ E isso não pode ficar aí, depois faz desaparecer isso…
_ Ok! _Disse deitando-me ao seu lado, ela abraçou-me e deu-me um beijo na face, _ gosto muito de ti maninho.
_ Eu também gosto muito de ti Jú, _ e também a abracei, e como quem não quer a coisa tentei ao beijá-la, acertar-lhe na boca, ela afastou o rosto.
_ Pronto, tenho de dormir, não te esqueças que se a mãe te apanha a dormir aqui nos mata aos dois…
_ Eu sei…
Passados 5 minutos ela aparentemente já dormia, estava de barriga para o ar, eu continuava ainda de pau feito, como agora dormíamos de persianas abertas, via-se perfeitamente, peguei no preservativo, puxei a roupa da cama para baixo e coloquei-o como ela me tinha ensinado, de seguida debrucei-me sobre ela e comecei a mamar e a lamber a mama do meu lado enquanto lhe acariciava o bico da outra, depois comecei a acariciar-lhe a cona, conforme eu ia passando a mão ela erguia o ventre, mas ela já estava toda lubrificada, devagar e com muito cuidado trepei para cima dela, ela afastou as pernas mais, puxei a calcinha para o lado e fui metendo, senti-a mexer-se debaixo de mim, ajeitar-se para facilitar a penetração, que coisa boa, só sei que o nosso ritmo era perfeito, parecia que tínhamos nascido para fazer amor um com o outro, a única coisa que me chateou foi ela pôr a cabeça totalmente virada para o canto, cria tanto beijá-la… mas ela definitivamente cria manter essa distancia… e fudemos, diminuíamos o ritmo depois de cada orgasmo dela, mas logo aumentávamos para o nosso ritmo, como se fossemos realmente só um, tal a perfeição do nosso sincronismo, quando tive o meu orgasmo ela também teve mais um, em simultâneo, com uma mão tapou a boca dela, com a outra tapou a minha e arqueou-se levantando-me no ar, ela tinha-se erguido sem exagero 20cm, eu também estava arqueado, da forma oposta, suspenso nos braços, e nos pés, concentrando todo o meu peso nos nossos sexos, a sentir os meus espasmos, e as contracções dela, depois ela ficou a torcer-se, mexendo as ancas de uma forma circular, parecia que estava a sugar a piça, foi uma coisa do melhor, depois ficamos os dois inertes, ela já com a cabeça totalmente virada para a parede… estava a dormir, claro.
Saí de cima dela, beijei-lhe o rosto e fui-me deitar, tirei o preservativo, e guardei-o no meio de um livro. Queria-o para recordação.
De manhã, quando nos levantamos, ela disse que tinha tido um sonho estranho, com que sonhaste perguntei, ela sorriu e disse que tinha vergonha de contar… até porque era um sonho proibido, as tolices que às vezes a gente sonha… e continuou a falar e a ter comigo o relacionamento do costume.
Só que ela tinha-me despertado para o sexo, e agora eu queria mais, estava apaixonado, agora queria-a inteiramente para mim, se fosse possível queria-a para minha mulher, minha esposa…
Na noite seguinte ficamos a ver tv até todos se irem deitar, de repente ela boceja, e diz que se vai deitar, eu fechei a tv e segui-a, ela escolheu a casa de banho grande, e eu fui para o pequeno, saímos quase ao mesmo tempo, nenhum se pôs a ler, no quarto ela despiu-se de costas para mim, eu despi-me de frente para ela, a observar a beleza de cada movimento dela, a graciosidade daquele corpo perfeito, não tinha o rabo grande, tinha-o do tamanho correcto, as nádegas muito redondinhas, mesmo bem feitas, como as das modelos. Apercebi-me que amava a minha irmã e amava perdidamente aquele corpo perfeito.
Quando ela se vira dá comigo à sua frente, completamente nu e de pénis erecto, ficou sem reacção. Com o semblante muito triste…
_ Que se passa Al, porque estás assim nu?
_ Porque gosto de ti, porque te amo, te desejo e quero dormir contigo sempre, quero fazer amor contigo…
_ Al, nós somos irmão… nunca se passou nada entre nós e nunca se vai passar, porque isso são coisas impossíveis…
_ Tu sabes que aconteceu e que vai voltar a acontecer, mas não quero que seja a fingir, quero beijar-te, quero que me olhes nos olhos enquanto fazemos amor…
Ela não conseguiu suster um sorriso…
_ És muito precoce amorzinho… mas estás confuso, se calhar aconteceu-te o que me aconteceu a mim, lembraste de eu dizer que tinha tido um sonho esquisito? Eu sonhei que tinha feito amor contigo…mas não passou disso, de um sonho, só que por vezes os sonhos parecem tão reais, que nos confundem… entre nós nunca se passou nada! Sonhaste! E nunca mais repitas isso, a ninguém!
Olhei bem no fundo dos seus olhos e compreendi, ela nunca iria assumir aquilo…
_ Tens razão, _disse-lhe enquanto me dirigia para a cama.
Ela puxou-me pela mão pôs-se à minha frente e deu-me um abraço muito forte, senti os bicos das mamas contra o meu peito, e ela deve ter sentido de imediato o movimento do meu pénis que pulsou, depois agarrou-me a cabeça entre as mãos, e disse-me: _ abre os lábios, _ eu abri e ela sempre a olhar-me nos olhos, inclinou ligeiramente a cabeça encostou levemente os seus lábios aos meus e meteu a língua até encontrar a minha, depois beijamo-nos como amantes, numa descoberta louca de formas de beijar, depois pôs as mãos nos meus ombros e afastou-me suavemente…
_ Agora quando arranjares uma namorada já sabes beijar… e muito bem, _ sorriu, virou-se, abriu a cama e sentou-se, a preparar-se para se deitar.
Eu continuava à sua frente com o pénis a latejar, duro como pedra, agora mesmo à frente dos seus olhos, dei um passo na sua direcção, estava agora a 1cm da sua boca agora ainda mais vermelha depois do beijo. Nos meus olhos pus uma súplica, chupa.
Nos olhos dela também havia uma súplica, não me faças isto… pigarreou e disse-me.
_ Se fosse um sonho era bom para os dois, mas na realidade, eu não posso.
Baixei-me acariciei-lhe o rosto, beijei-a e disse-lhe: _ deita-te e dorme, e sonha… _ fui apagar a luz, abri a persiana e pus-me a observar a rua, fiquei ali até sentir a respiração dela se tornar regular
_ Jú estás acordada? _ Não tive qualquer resposta,
Aproximei-me dela e sussurrei-lhe ao ouvido, _ estás a dormir, agora é hora de sonhares comigo.
Beijei-lhe a boca, descobria e puxei-a até ela se sentar, estávamos novamente na mesma posição em que estivéramos antes, ela com a boca a 1cm do meu caralho, que continuava duro, a pedir consolo.
Ela olho-me nos olhos, esboçou um sorriso, estendeu a mão até segurar o meu caralho firmemente, começou a masturbar-me, sempre a olhar-me nos olhos.
Vi nos seus olhos amor, muito amor, ela também me amava, olhou a cabeça do meu pénis e viu aquela gotinha transparente na ponta, olhou-me nos olhos e estendeu a língua até lhe tocar, a imagem era linda demais, e o tesão era total, ela avançou a cabeça até sentir a cabeça toda na sua boca, depois começou a descer até eu sentir a tocar na garganta, recuou até só ter na boca, novamente, a cabeça; com a língua e os lábios fez-me sentir na lua, ora chupava como quem exige leite, ora brincava com a língua como se fosse sorvete, nunca deixando de com a mão me punhetar, pôs-se a olhar para mim, procurando os meus sinais, viu-me fechar os olhos, aumentou a cadencia, cada vez mais rápido até sentir que eu ia explodir, sentiu o meu pénis a aumentar anunciando o orgasmo.
_ Dá-me o teu leitinho! _ Pediu e mamou algumas vezes na cabeça, sentiu o primeiro espasmo ergueu a cabeça para me olhar.
Eu olhei-a e ela estava dentro dos meus olhos, feliz por me fazer feliz.
Recuou um pouco a boca que abriu totalmente, para eu poder ver, o primeiro, o segundo, vagas de esperma que voavam para a sua boca que esperava submissa, de língua esticada, para onde apontou os últimos jactos, os mais fracos e que se estendiam pela língua, que ela recolheu, fechou a boca, virou o rosto para o alto, para mim, vi-a engolir, amo-te disse-me, depois engoliu a minha piça já meia murcha mais uma vez, até tocar com a testa na minha barriga, recuou e cuidadosamente limpou com a língua toda a cabeça.
Baixei-me e beijei-a como anteriormente ela me tinha beijado, um beijo indizível de tanto amor e sexo.
_ Vês amorzinho, há sonhos tão bons, tão perfeitos que não podem ser reais.
Estendeu-se na cama virou-me as costas. Eu subi para o meu beliche e compreendi que ela nunca deixaria que os sonhos se tornassem mais do que só sonhos.
Senti então a cama a abanar, ela estava a masturbar-se, senti-me terrivelmente mal, fui egoísta…
Peguei num preservativo do meu esconderijo, e desci, puxei as roupas da cama para o lado, lá estava aquele corpo perfeito, estendido, com as mãos no sexo numa procura de satisfação solitária, mostrei-lhe o preservativo, sorriu, tirou-mo da mão, rasgou a embalagem, soprou-lhe, segurou-o com 2 dedos, com a outra mão puxou-me para a cama, segurou o meu caralho mamou nele um pouco, depois pousou o preservativo na cabeça, pôs-se de joelhos e foi com a boca desenrolá-lo até ao fundo. Subiu para cima de mim, lambeu-me os lábios e voltou a beijar-me daquela forma que só ela sabe, e sempre a olhar-me nos olhos, apontou o meu caralho e foi-se sentando devagar, afastou a cara ligeiramente e olhos nos olhos, meteu-me inteiramente dentro sí, arfando ligeiramente, suspirando…
Com a boca, sem um som, disse-me: _ amo-te perdidamente.
Depois começou uma cavalgada, tinha um jeito peculiar de fuder, em vez de subir e descer, vinha para a frente e recuava em impulsos do ventre, por vezes com impulsos incrivelmente rápidos, depois reduziu até parar completamente, apoiou as mãos nos meus ombros e senti a contracção, sorria e contraia a vagina, viu nos meus olhos que eu estava a ficar louco e ia ter rapidamente o meu orgasmo, parou deitou-se sobre mim e segredou-me ao ouvido:
_ Tenho muito prazer contigo.
Voltou à posição anterior, aumentando a cadencia, puxou as minhas mãos para as mamas e apertou, começando mais uma vez a ter espasmos, pôs a minha mão na sua boca, para impedir que fizesse muito barulho, apertei-lha e abafei a sua proclamação do seu orgasmo, quando ela acalmou abriu a boca a olhar para o meu polegar, enfiei-lho na boca e ela começou a mamar nele como tinha mamado no meu caralho, e a contrair a cona com tal violência que compreendi que me queria fazer vir, comecei a ritmar movimentos da bacia com os movimentos dela… explodimos os dois, ela rápida esmagou a boca na minha, num beijo louco de tesão, gememos nas nossas bocas abafando o nosso prazer, escondendo-o do mundo.
Ficamos aí uns 10m abraçados, ela saiu de cima de mim e estendeu-se ao meu lado do lado de fora da cama, agarrou na base do preservativo, tirou-mo com cuidado, observou a porra que lá estava, deu-lhe um nó e pousou-o na mesa ao lado da cama.
_ Eu não preciso de mais ninguém na minha vida, tu completas-me.
Disse-me enquanto com o dedo, como que desenhava o meu rosto.
_ E eu só te quero a tí, respondi, beijando-lhe a boca.
_ Deixa-me tratar de ti, acrescentou ela e foi dar mais umas chupas e lambidelas ao meu caralho, para o limpar, claro que o efeito foi ficar logo de pau ao alto… Puxa, ainda não estás satisfeito amorzinho, perguntou olhando o caralho já a pulsar-lhe na mão… voltou para o meu lado, sem parar de me masturbar, como gostas mais de te vires?
_ Como tu quiseres que me venha… e onde tu quiseres…
_ Não te importas que te console assim…
_ Nada…
_ És lindo maninho, _ disse, aumentando a cadencia da punheta, até notar que estava prestes a vir, aí, rápida Pôs os pés fora da cama, sentou-se ao lado da minha cabeça, estendendo-se sobre o meu corpo espalmando-se contra mim e no momento que me esporrava, engoliu a minha piça, de uma forma que não julguei que fosse possível, com o caralho teso e duro ao máximo, ela engoliu-o todo, o que quer dizer que eu me vim directamente para a sua garganta, via o queixo dela a pressionar a minha carne da zona púbica, e aguentou firme as sucessivas golfadas, eu sentia como se o meu caralho estivesse a ser espremido, tal era a pressão… ela apertou os lábios em volta da base e recuou limpando tudo… eu fiquei ali quieto, quedo, completamente esvaído…
_ Fosga-se _ disse eu, _ que coisa boa…
_ Inventei agora mesmo para ti…
_ Não sabia que isso era possível…
_ Nem eu, respondeu… e fiquei com a garganta a doer…
_ Desculpa, pedi…
_ Ela sorriu, fui eu que quis e fui eu que fiz… foi um presente que te quis dar, e fiz com prazer! Estás satisfeito? _ Ao meu aceno com a cabeça, ela pediu: _ agora é melhor ires dormir…
Dei-lhe mais um beijo na boca, e subi para o meu beliche, e senti vergonha, já estava novamente de pau feito, só de me lembrar da esporradela na garganta dela, como era possível… foda-se que tesão, pensei… penso que ela adormeceu logo, não sei, mas o que sei, foi que, muito devagarinho, tive que bater mais três punhetas para conseguir dormir…
A partir dessa noite, eu passei a ter sempre um preservativo escondido nas calças e que, guardava na mão, quando me despia.
Na noite seguinte, tudo se passou c
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