Desviados

Atrevimento no ônibus

📅 Publicado em: 11/12/2009 00:00

👤 Autor: walter

📂 Categoria: Fetiches

O atrevido Era uma tarde chuvosa em São Paulo. O trânsito estava caótico e os ônibus lotados. Júlia esperava a linha que ia para Lauzane. Vestia uma saia branca transparente, que deixava ver a marca de sua calcinha fio dental. Entrou e ficou de pé. Em pouco tempo o ônibus esta cheio, as pessoas passavam e a apertavam, até que um rapaz ficou atrás dela. Cada vez que alguém passava, ele apertava seu corpo contra o dela, e ela podia sentir o volume de seu membro latejante que crescia rapidamente. Ela olhou sorrateramente para trás e reparou que ela um rapaz muito bonito, e usava um perfume delicioso. Ela começou a ficar excitada. O homem apertava cada vez mais e posicionava sua rola dura bem no seu reguinho. Júlia empinava sua bunda e ficava na ponta dos pés para sentir aquela pica dura... A excitação era cada vez maior. Ambos suavam e o ônibus não saia do lugar devido ao trânsito. Júlia respirou fundo e colocou a mão para trás, procurando o ziper do rapaz. Ele percebeu e tirou a rola para fora. Ela sentiu aquele membro duro e latejante, levantou a saia e posicionou a cabeça daquela rola na sua xoxotinha; puxou com o dedo a sua calcinha, ficou na ponta dos pés, e, ao descer, forçou seu corpo para sentir aquela pica entrando todinha dentro dela. Seu corpo tremeu. Empinava sua bunda para sentir a cabeça do pau bem lá no fundo. O balanço lento e às vezes brusco, dispensava o vai-e- vém natural. O homem suava mais e olhava para os lados, mas a lotação era tão grande que ninguém percebia. Júlia estava cada vez mais excitada e não conseguiu segurar o seu gozo, que veio seguido do jato de porra do homem. Sentiu o esperma escorrendo por suas coxas... Quando um senhor que estava a sua frente percebeu. O rapaz que estava atrás dela colocou rapidamente seu pênis para dentro das calças e saiu envergonhado. Ela mudou de lugar. Nisso o senhor que havia percebido, um negro forte, alto, levantou-se e ficou atrás dela. Nem disfarçou e começou a encoxá-la, com o pênis já duro, que Júlia logo percebeu que era de um tamanho descomunal. O negro, porém, não perdeu tempo, levantou sua saia, e já com a rola para fora pressionou no seu cuzinho. Júlia ficou com medo e tentou sair. Mas o senhor agarrou sua cintura e puxou sua bunda para trás. Saiu lágrimas de seus olhos. A tora do negão entrou toda no seu cuzinho, e a dor foi esvaindo-se dando lugar a um delicioso prazer.   O negro não tinha pudor. Balançava seu quadril até gozar alucinadamente, emitindo sussurros de prazer. Mas, ao contrário do rapaz, permaneceu atrás dela, abraçando-a e fazendo carinhos em seu pescoço. Júlia sentiu-se aliviada e retribuiu com um beijo. As pessoas foram descendo, e o senhor negro, Haroldo, começou a conversar com Júlia. Todos os dias no mesmo horário, passaram a transar no ônibus. ET - Se você é mulher e já teve uma experiência parecida com essa e gostou, escreva para [email protected]

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