Desviados

Férias com titio

📅 Publicado em: 11/10/2004 00:00

👤 Autor: garoto sensual

📂 Categoria: Gays

Eu sou apenas um garoto, na verdade um lindo garoto de 17 anos. Minha infância toda foi cercada de dúvidas quanto a sexualidade, ao contrário de todos os amiguinhos eu nunca fui tarado por meninas. Eu brincava de bonecas até os 8 anos, era delicado, sensível e os meninos sempre me sacaneavam, na brincadeira é claro. No fundo sentia que gostavam de mim, eu era “legal”, deixava que me tocassem e gostava de tocá-los. No vestiário da escola me encoxavam, me agarravam, nas brincadeiras várias vezes eu era a mortadela do sanduíche deixando os meninos de pau duro. E quando eu via eles pelados sentia arrepios e gostava de tocar nos seus minúsculos pênis, era o batetor de punheta da turma. Mas as sacanagens nunca chegaram às vias de fato, na hora “H” eu caía fora com medo de dar a minha bundinha. Não que não tivesse vontade, mas não me sentia suficientemente atraído para me entregar, ou então porque nunca achei um menino com competência para me cantar do jeito certo. Mas eu tinha uma tara escondida por um tio e eu sei que ele também tinha por causa do tratamento que me dava. Quando eu o encontrava era só alegria, brincávamos de luta, rolávamos no chão e ficávamos juntos todo o tempo. Aos meus 8 anos e ele com 23, lembro-me de uma vez em que estávamos sozinhos na casa dele e já tínhamos brincado muito. Pingados de suor e cansaço, lembro-me de ter ido com ele pro quarto e lá chegando, pela primeira vez, pude vê-lo nu se preparando para o banho. Com os olhinhos brilhando, olhei para o seu corpo admirando cada parte, desde o seu peito musculoso, suas coxas grossas e malhadas e por fim aquele pênis branco da cabeça vermelha mais grossa que o mastro que me provocou arrepios. Fizemos outras brincadeiras proibidas que ficaram na minha memória. Talvez por causa desse relacionamento, nunca me animei em dar a bundinha para algum de meus amigos até a adolescência. Sempre que eu via um garoto nu, eu comparava com o pinto do meu tio e na hora “H” eu pulava fora. Fiquei muitos anos sem vê-lo mas nunca o esqueci. E assim fui crescendo e agora com 17 anos, meu corpo já estava quase adulto, mas tinha características diferentes: minha bundinha cresceu mais do que o normal para um macho, minha cintura era delgada e meus peitos eram ligeiramente grandes e arrebitados como os de uma mocinha aos 14 anos. E eu ficava nu em frente ao espelho me admirando, passava a mão nas minhas coxas grossas e sem pêlos, nas curvinhas das nádegas arredondadas e pensava no titio. Foi nessa época em que meus pais ganharam uma viagem turística de navio pela costa brasileira e como só haviam duas passagens, tiveram que me mandar passar férias na casa do tio Ricardo, esse era o seu nome. Eu fiquei maravilhado com a notícia, mas fingi que estava chateado para não dar bandeira. Embarquei para uma cidade do interior onde titio morava um dia antes da viagem de navio dos meus pais. Foram oito horas de viagem, as mais longas da minha vida, e durante todo o tempo ficava imaginando como meu tio estaria agora com 32 anos. Durante a viagem o ônibus fez uma parada de meia hora para lanche. Fui ao banheiro, tomei um banho pois estava muito calor, fiz o lanche e voltei para o meu assento. Mal sabia o que me esperava. Ao chegar no destino, logo às 6 horas da manhã, pela janela percebi um casal com uma placa na mão onde meu nome estava escrito : Pedrinho. Logo imaginei que fosse meu tio, mas fiquei decepcionado por estar com uma garota. Aliás, um garota muito linda, tipo mignon, acho que tinha a minha idade. Ao descer fui ao encontro do casal e me apresentei. Titio logo me reconheceu e me abraçou quase chorando. Em seguida apresentou a sua namorada, confesso que fiquei com raiva na hora. Voltamos para o ônibus para pegar a bagagem e aí foi a surpresa : tinham roubado a minha mala, provavelmente naquela parada para o lanche. Fiquei só com a roupa do corpo, eu estava com muita raiva, mas titio me tranqüilizou dizendo que quando eu chegasse na casa dele ele daria um jeito. Entramos no carro do titio e fomos para sua casa, aliás que casa ! Era um sobrado com três quartos sendo um suíte e com uma enorme piscina. Ficamos conversando, contando as novidades, etc. e no meio da conversa titio me disse que a Ana, sua namorada, estava indo para outra cidade para fazer um trabalho, onde ficaria por uma semana e titio Ricardo iria levá-la naquele mesmo dia. Nem precisa dizer que adorei ! Mal chegamos e já arrumaram as malas da Ana no carro para partir. Perguntei ao titio se ia demorar e ele me informou que viria bem tarde. Quanto às minhas roupas, titio me disse que eu poderia pegar o que eu quisesse no armário da suíte para quebrar o galho. Logo que saíram fui tomar um banho na suíte, estava cansado, e tomei uma ducha deliciosa. Terminado o banho me enrolei na toalha e fui para o quarto caçar alguma coisa que me servisse. Olhei nas gavetas do titio e não achei nada que se adaptasse, ele era mais forte que eu e tudo ficava largo. Abri outra porta e levei um susto quando percebi que só tinha roupas femininas, provavelmente da namorada dele. Fuçando nas gavetas achei roupas íntimas maravilhosas, ela tinha bom gosto. Procurando mais, achei uma gaveta cheia de biquínis, cada um mais lindo que o outro. Fiquei pensativo e não resisti : peguei um conjunto asa delta da Ana e vesti. Nossa ! Parecia que tinha sido feito pra mim, ficou certinho no meu corpo. Olhei no espelho e fiquei admirado, eu estava muito sensual com aquela peça. Olhei pela janela e vi a piscina. Pensei, pensei e como não tinha ninguém na casa resolvi dar uma mergulho. Desci e encontrei um sol maravilhoso, deitei em uma espreguiçadeira e relaxei. Aproveitei a manhã inteira na piscina, me esbaldei mesmo. Só esqueci de uma coisa : as marquinhas que o biquíni fizeram no meu corpo mas tudo bem, nada mais poderia se feito. Subi para a suíte e fui tomar outro banho, mas estava irrequieto só de pensar em como eu ia me explicar para o tio Pedrinho. Ao sair do banho outra dúvida : o que iria vestir. Fucei, fucei e acabei achando em outra gaveta várias lingeries, provavelmente da Ana, e como ainda era de tarde resolvi experimentar um corselete lindo, todo preto com calcinha vermelha. Nossa ! Ficou a coisa mais linda ! Logo me imaginei na frente do Tio com aquele traje. Fui mais longe e coloquei umas meias 7/8 e amarrei nelas o corselete. Olhei-me no espelho e fiquei admirando o quanto eu estava sensual vestido com aquela roupa íntima feminina. Estava desfilando em frente ao espelho e sonhando com o tio Ricardo, quando ouvi passos na escada e quase desmaiei quando ouvi titio me chamando. Mais que depressa vesti um roupão branco que estava por cima da cama que deveria ser do titio pois me cobria por inteiro, ele era bem mais alto que eu. Fechei o roupão todo, tirei a meia e amarrei a cintura, tampando tudo que estava por baixo. Foi a conta certa, em seguida tio Ricardo abriu a porta do quarto. Logo ele me tirou sarro de ver o roupão enorme em mim, fiquei sem graça e perguntei se eu estava muito feio. Me pedindo desculpas por ter rido, disse que não, me deixando mais a vontade. Venha Pedrinho, vamos descer e ficar um pouco na sala assistindo TV. Respondi que não queria descer com ele feio daquele jeito. Sem sucesso, ele me pegou pela mão e me arrastou para baixo. Logo tirou toda a roupa jogando-a no chão e ficando só de cueca. – Pedrinho, tira esse roupão menino, tá o maior calor ! Mentindo respondi que estava com frio, arrancando gargalhadas do titio. Constrangido sentei na outra ponta do sofá, fazendo de tudo para que o roupão não abrisse. Começamos a conversar sobre o tempo em que nos víamos quase diariamente e como ele gostava de brincar comigo. No meio do papo ele disparou : - Você se lembra de todas as “brincadeiras” que fazíamos ? – Mais ou menos respondi gaguejando. Aí começou a me falar sobre como eu gostava de lutar com ele, de quando me carregava e me sentava no seu colo. Aí eu interrompi : - A gente fazia tanta coisa, até algumas proibidas né titio ? – Nossa ! Você se lembra disso também ? perguntou meio sem graça. – Lembro de tudinho, respondi com ar de malícia. – Eu acho que fiz coisas demais com você, Pedrinho, coisas que não deveria ter feito. – Como o que, por exemplo ? – Bem... lembro de uma vez que fiquei pelado na sua frente. – O que é que tem isso de mal, titio ? – É que nesse dia eu puxei sua mão e coloquei no meu bilau, você lembra ? Fiquei vermelho na hora mas fui adiante na conversa : - E o seu bilau ficou duro né titio ? – E depois, você lembra o que aconteceu ? – Lembro sim, o senhor pediu que eu chacoalhasse ele. – E você o que fez depois ? – Bem ... chacoalhei até o senhor gozar ! (risos). – E a partir desse dia você sempre fazia isso comigo né Pedrinho ? Você gostava ? – Eu não sabia bem o que era né titio, mas eu gostava sim. Nessa altura eu já começava a notar o volume na cueca dele aumentando e eu também já estava de pau duro por baixo do roupão. Após algum tempo em silêncio, titio mandou eu deitar a cabeça na sua coxa. Obedeci e deitei de costas para ele, olhando para a TV. Quando senti os pêlos da coxa encostarem no meu rosto, estremeci. – Pedrinho, eu tenho saudades daquele tempo, você era tão carinhoso comigo que chegava a ficar triste quando a gente não brincava né ? – Ah titio, é que eu gostava ! respondi baixinho. Titio começou então a afagar os meus cabelos e o meu rosto com o mesmo carinho de antes. Sem querer, querendo, encostei minha nuca no pênis dele e percebi que estava super duro. – Pedrinho, lembra quando você tinha 12 anos e eu 27 e você me deu a primeira chupada ? – Nossa, titio, assim o senhor me deixa sem graça ! – Mas que você gostava era verdade né ? – Gostava sim. – Você chupou mais alguém depois que a gente se separou ? – Chupei sim, titio. – E achou tão gostoso como em mim ? – Claro que não ! Com o senhor foi diferente né ? – Meu pinto era mais grosso que os outros ? – Era. – Foi o mais grosso que você já chupou ? – Foi. Nessa altura eu já tava doidinho, coloquei a mão na sua coxa e comecei a alisar, enquanto pressionava mais a minha cabeça de encontro ao seu pau, que parecia explodir de tão duro. – O senhor gostava da minha boquinha ? – Claro, ninguém me chupou tão gostoso como você ! – A minha língua era quentinha titio ? – Muito quente Pedrinho, muito gostosa ! O tesão me subiu à cabeça e aí comecei a lamber sua coxa bem de levezinho. O sabor da sua pele ainda era o mesmo, na hora eu reconheci. – Hum, Pedrinho, que saudade, lambe mais ! Estimulado pelo elogio lambi mais forte e dei uma chupada na sua coxa. – Ai Pedrinho, você me deixa doido ! Aos poucos fui virando e agora estava deitado de frente para ele com a cabeça no seu colo. Arrisquei olhar para cima e dei de cara com aqueles olhos de macho safado que ele sempre foi. Sorri para ele e ele retribuiu. Aí foi quando me dei conta de que estava com a boca quase encostando no seu pau, por cima da cueca. Titio agarrou-me pela nuca e deu um puxadinha. Ofereci um pouco de resistência, mas fui lambendo sua coxa até a virilha. Enfiei minha língua pela fresta da cueca e levei minha mão ao seu cacete duro. Chacoalhei devagarinho para cima e para baixo começando uma punheta. Larguei do membro e enfiei dois dedos pela lateral da cueca liberando uma das bolas e comecei a chupar. Hum, aquela bola cheia de pelos me excitou. Titio soltou um gemido. – Pedrinho, chupa o titio como antigamente, vai ! Atendendo o seu pedido, fui mordiscando o caralho por cima da cueca – Assim que o senhor gosta titio? – Sim Pedrinho, vai, mostra que você ainda é o melhor ! Aquilo soou como um desafio e não me fiz de rogado, Levantei o elástico da cintura e a cabeçona vermelha do cacete saltou para fora. Quando vi aquela chapeleta, comecei a dar beijinhos e lambidinhas nela. Ajeitei meu corpo ficando de quatro e sem tirar minha boquinha do troféu, comecei a tirar a sua cueca, o que foi facilitado habilmente pelo titio que a atirou longe com um pontapé. Em seguida fiquei de frente, suspendi seus joelhos e afastei suas pernas. Fiquei admirando aquele pau gostoso, duro, grosso e perguntei : - O senhor gostava quando eu chupava o seu cacete ? – Adorava Pedrinho, sua boquinha foi a mais gostosa que eu conheci. – Lembra quando eu passava a linguinha nele, assim, hummm! Tá gostoso titio ? – Tá meu viadinho, você já chupou muitos cacetes Pedrinho ? – Chupei sim titio, eu sempre buscava nos meninos um pau igual ao seu. E falando isso comecei a lamber o seu saco cheio de pêlos, enfiei uma bola na boca e olhei para ele que delirava de tesão. – Porque o senhor foi embora e me deixou sozinho todos esses anos ? Eu sonhava todo dia com o seu pau, como ele é gostoso titio. E fui lambendo e subindo, cheguei na chapeleta vermelha e enfiei na minha boquinha, apertei o mastro e senti uma gotinha sair, engoli e comecei a mamar como uma criancinha. Titio soltava gemidos de prazer. Segurei com as duas mãos e enfiei quase todo dentro da boca fazendo movimentos de vai e vem numa punheta labial. Para decepção do titio, quando senti que o pau engrossava ainda mais, larguei e fiquei de pé na sua frente, ele logo reclamou : - Pedrinho, continua, não vai me deixar assim né ? – Claro que não titio, é que tenho uma surpresinha pro senhor. Eu estava disposto e me entregar pra ele, mas queria deixá-lo ainda mais tesudo. Caminhei com um andar sensual até uma poltrona que ficava à sua frente e sentei no braço do móvel. Aos poucos fui abrindo as pernas e com esse movimento o roupão foi abrindo em baixo, deixando de fora minhas coxas branquinhas, lisinhas e sem pêlos. Passei as mãos pelas coxas olhando fixamente para os seus olhos que brilhavam a cada pedaço descoberto. Afastei mais um pouco as coxas e deixei que ele visse o fundo da minha calcinha vermelha. Ele segurava o pau e balançava pra cima e pra baixo. – Quer ver mais titio ? (rs) – Quero garoto gostoso ! – Olha só o que o senhor perdeu nestes anos todos ! Dizendo isso levantei, virei de costas e debrucei no braço do sofá. Puxando o roupão vagarosamente, fui descobrindo as coxas até mostrar o fundo da calcinha enfiada no meu rego. Descobri mais um pouco puxando o roupão por cima até minha bundinha roliça ficar toda a mostra, e olhava pra trás pra ver meu tio me devorando com os olhos. – Titio, vem tirar o resto, vem ! Titio se levantou e veio ao meu encontro. Com uma das mãos segurando o cacete, começou a puxar meu roupão pela barra. Facilitei desatando o nó do cinto de pano e coloquei os braços para trás. Titio ia puxando e desvendando meu corpo vestido no corpete preto, que contrastava com minha pele branca, me deixando ainda mais gostoso. Quando me viu daquele jeito, ficou alucinado, atirou o roupão longe e debruçou sobre mim, encaixando sua tora entre as nádegas. – Titio, eu tô mais gostoso do que quando era menino ? perguntei olhando para trás. – Você tem um corpinho delicioso Pedrinho ! Eu sentia aquela tora me roçando e o bafo do titio no meu pescoço, seu corpo suado colado no meu, seus pêlos esfregando em mim e fiquei louco de tesão. Brincando de esfregar o cacete no meu rego por cima da calcinha, titio agarrou meus cabelos, entortou meu pescoço e me deu um beijo na boca. Correspondi imediatamente abrindo a boca permitindo a invasão da sua língua grossa e deliciosamente áspera. Chupei a sua língua como se estivesse chupando o pau dele. – Eu quero comer você Pedrinho, quero te fuder todinho meu garoto ! – Eu também te quero titio, quero que seja o primeiro macho a me usar ! Há anos eu venho sonhando com isso, quero ser sua namorada, sua fêmea ! Titio estava doidão como nunca eu tinha visto e começou a tirar o meu corpete. No começo desabotoava com delicadeza, mas quando chegou na metade, acho que perdeu o rumo ao ver minhas costas lisinhas como as de uma fêmea e de um só golpe rasgou o meu corpete me deixando só de calcinha. Confesso que fiquei com medo, cheguei a pensar que tinha exagerado na sensualidade, mas afinal era o que eu queria, estava decidido e disparei: – O senhor nunca me teve porque não quis, eu sempre quis dar pro senhor ! Desesperado, titio começou a lamber minha nuca, depois minhas costas e foi descendo. De repente senti suas mãos na minha cintura e seus dedos se enfiando por dentro do elástico. Tinha chegado a hora, ele ia tirá-la, mas hesitou, percebi que estava tendo um repente de arrependimento. – Tira titio, tira minha calcinha, por favor ! disse com voz meiga para encorajá-lo. Funcionou, comecei a sentir a calcinha vermelha descer, era o último obstáculo para que ele me comesse. Fechei as pernas para facilitar a retirada da peça íntima e logo ela foi parar nos meus pés. Minha emoção era grande, depois de tantos anos estava eu lá, de bruços no braço do sofá, nu, totalmente entregue àquele macho que eu sempre desejei e pedi com carinha de choro : - Titio, me leva pra sua cama vai ? Eu quero te dar num lugar gostoso onde possa me usar do jeito que quiser ! Titio percebeu aquele que seria o melhor momento das nossa vidas e me atendeu. Segurou-me pelos ombros e me ergueu. Em pé aninhou-se por trás com a tora enfiada por entre as minhas coxas e sussurrou no meu ouvido : - Vou fuder você como você sempre sonhou Pedrinho, tá sentindo o meu pau entre suas pernas, tá sentindo como você deixou ele duro ? Eu não conseguia mais pronunciar uma palavra, só conseguia esfregar minha bunda nele. Agarrados nessa posição fomos caminhando para o quarto, ele me lambendo a nuca provocando deliciosos arrepios e eu segurando o seu cacete duro. Ao chegar no quarto me atirei sobre a cama de bruços e proporcionei a ele a visão total do meu corpo nu e sedento. Afastei minhas pernas, olhei para trás e dei um sorriso meigo. – Vem titio, me faz feliz ! Titio começou a me lamber pelos pés e foi subindo com aquela língua quente pelas pernas e coxas. Quando senti suas língua nas voltinhas das minhas nádegas fui mais atrevido, nem sei onde arranjei coragem, era o tesão que me dominava. Levei as mãos para as minhas polpinhas, afastei o mais que pude minhas pernas e puxei as nádegas deixando meu cuzinho virgem totalmente exposto para aquele macho. Titio caiu de boca no meu reguinho e logo sua língua quente me penetrava o anus arrancando um gemido. – Ai titio, tá gostoso, enfia mais ! implorei arrebitando a bundinha. Titio me puxou para a beirada da cama e me ergueu deixando-me de joelhos. Em seguida começou a passar o pau no meu rego, espremeu a tora e lambuzou meu buraquinho com o líquido que saía dele. Eu estava lubrificado e pronto para ser fodido. Aproveitando o momento, começou a me penetrar, tentei sair por causa da dor mas ele me segurou e enfiou a cabeça do cacete. – Ai titio, tá doendo ! – Relaxa Pedrinho, vai passar ! Obedeci e foi bom pois foi a conta de passar a cabeça. Soltei uma lágrima e um gritinho, titio ficou imóvel esperando que eu me acostumasse com a invasão. A dor passou e então criei coragem tomando a iniciativa. Afastei um pouco de encontro a ele e engoli mais um pedaço. Titio estava de pé e me ergueu. Nessa posição ficou mais fácil e ele me agarrou forçando mais um pouco enquanto chupava meu pescoço. Centímetro por centímetro fui colocando pra dentro o meu objeto de prazer, até que senti seus pêlos encostando na minha bunda. Estava quase todo dentro e aí sim comecei a sentir mais tesão. Comecei a rebolar de levinho e esse movimento foi alargando o meu cuzinho. Com habilidade de mestre, sem tirar o pinto do meu cuzinho, titio me agarrou fortemente e se jogou para o lado e assim caímos na cama de ladinho. Segurando minha coxa foi se deitando de costas e me levando junto até que fiquei deitado de costas em cima dele. Com uma mão de cada lado puxou minhas coxas para fora, deixando-me todo aberto. Senti o pau dele invadindo por inteiro as minhas entranhas e tesudo comecei a rebolar ora para os lados ora pra cima e pra baixo, deixando ele doidinho. – Senta no meu pau Pedrinho, ordenou. Eu já não sentia mais dor, só tesão, então sentei com vontade e revelei a puta que se escondia em mim. – Titio tesudo, meu macho, meu gostoso, quero essa pica toda dentro de mim, me fode titio. Tava gostoso mais eu queria tudo, então saí de cima de dele e deitei de costas na cama. – Vem titio, me fode de franguinho assado, quero ver sua cara de tesão enquanto me come. Titio pulou em cima de mim, colocou minhas pernas na sua cintura, e enterrou o pau todo de uma vez no meu cu. Eu ia gritar mas ele abafou meu grito com um beijo. Colocou um travesseiro embaixo das minhas costas e aí começou a me foder com vontade. Seu pau entrava e saía do meu cu me arrombando. Eu gritava pra ele me foder com mais força e chupava a sua língua como se fosse um pinto e era essa a sensação que eu tinha. Titio foi aumentando o ritmo e eu também e de repente o pau dele inchou e começou a pulsar dentro de mim me enchendo de porra. Louco de desejo não aguentei e gozei também entre a minha barriga e a dele. Caímos para o lado, cansados e suados, e continuamos a nos beijar até que a temperatura dos nossos corpos voltasse ao normal. Acabamos por adormecer abraçados e daí pra frente virei amante do meu tio por muitos anos, que acabou se separando da namorada pra ficar só comigo.

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