MINHA VIDA INCESTUOSA E DEPRAVADA

Vou narrar aqui a estória da minha vida, que acreditem é a mais depravada possível. Sou uma mulher de 40 anos, nunca fui casada, vivo até hoje com minha mãe, que está com 59 anos e, ainda, hoje vivemos uma relação homosexual, bastante intensa, não havendo tabú entre nós, fazendo com que a gente seja viciada em sexo lésbico,nos masturbando, chupando, etc. Meu pai é falecido há 5 anos, o que aumentou o furor sexual de minha mãe para comigo. Tenho um irmão, com 44anos, casado e que habitualmente nos visita com sua mulher. Mas vamos ver como tudo começou: há 29 anos atrás, portanto eu estava com 11 anos, meu irmão com 15, minha mãe tinha 30 e meu pai 45 anos. No dia de meu aniversário de 11 anos, um domingo, à tarde depois do almoço, estava no meu quarto, procurando descansar. Estava com uma roupinha leve, um short pequenino e uma blusinha fina, sem calcinha e nem sutien, pois meus peitinhos não eram, ainda, desenvolvidos para isso. Meu pai tinha ido ao futebol e quando isso acontecia só chegava à noite, muito tarde. Estava aborrecida pois parecia que tinham esquecido do meu aniversário e por volta das 14h levantei-me e fui para o quarto de mamãe. Lá chegando abri a porta, que só estava encostada e entrei; minha mãe estava deitada na cama de bruços, ela vestia tão somente uma camiseta, que parecia ser do papai, sem nenhuma peça por baixo, nem calcinha nem sutien; minha mãe era uma mulher que poderia se dizer gorda, mas tinha suas forma bem deleneadas; a posição que ela se encontrava e a camiseta um tanto curta, faziam que sua grande bunda ficasse meio descoberta; a visão daquela bundona, quase que totalmente descoberta, não sei porque me despertou um frissom, uma curiosidade estranha. Então, me arpoximei da cama, minha mãe dormia a sono solto, me sentei perto dela e fiquei por alguna momentos admirando aquele rabo: era de fato uma bunda imensa, pelo menos para mim, que ainda, tinha um bundinha bem pequena. Após alguns minutos coloquei uma das mãos sobre as nádegas de minha mãe e o calor de sua pele parecia me contagiar; numa ousadia, agora com as duas mãos levantei suavemente a camiseta, com cuidado para não desperta-la, eté sua cintura descobrindo, então, totalmente aquele monumento: estava extasiada e com uma sensação até então, desconhecida para mim;fiquei longo tempo me deliciando com aquela visão e depois não resistindo, deite-me na cama e coloquei minha cabecinha sobre aquela bundona, como se fosse um travesseiro; minha mãe continuava dormindo e eu,também, depois adormeci. Passado algum tempo fui despertada com um leve toque em meu braço e olhei para minha mãe que perguntou: - O que estás fazendo aqui, minha filinha?   - Nada mamãe, eu vim falar com você e adormeci. - Na minha bunda? Fiquei sem graça e nada respondi. - Você gostou? - Sim mamãe. - Por que? - - Ela é quentinha, macia e cheirosa. - Então, acho que não tem problema pode ficar, acariciar e cheirar se quizeres. Então, me sentei na cama e comecei a alisar aquelas nádegas.- Isso filinha massageia sua mãe com vontade, que depois eu ensino outras coisas. Animada com o incentivo, subi com as pernas abertas nas coxas de mamãe e com as mãos percorria toda aquele mundo de carne e mamãe, parecendo gostar rebolava o bundão pro lados , pra cima e pra baixo; então notei que ela começou a abrir suas pernas e falou: - Filinha massageia, tambem, aí em baixo entre minhas coxas, está muito bom, estou adorando. Então, enfiei minhas mãozinhas entre suas coxas e atingi uma área totalmente estranha para mim, havia muito cabelo e uma racha bem grande. - Mamãe, como você é cabeluda aqui! - Sim, você futuramente, tambem será: deixa eu me virar para você ver direitinho.   Levantei ligeiramente meu corpo e mamãe pode se virar de frente, mostrando agora, sua parte da frente: uma buceta cabeluda e uma barriguinha proeminente. Sentada novamente sobre as coxas de mamãe fiquei admirando aquela vagina e falei: - Eu, tambem, vou ter uma igual a essa? - Com certeza e os seus peitinhos que, ainda, estão se desenvolvendo vão ficar tão grandes como os meus, quer vê-los? Dizendo isso se ergueu, sentando na cama e tirou a sua camiseta pela cabeça, descobrindo 2 portentosos seios, que mais pareciam 2 melões. Minha mãe era como disse uma mulher gorda, mas com um belo corpo e seus seios eram enormes, mas rijos e bonitos. Espantada ou estasiada, perguntei: - Tambem vou ficar com meus peitos assim? - Sim filiha, talvez um pouco menores.   - Mas, mamãe, eu ainda, não tenho nada.    - Tenha paciência, um dia eles crescerão, como tambem, sua bucetinha ficará cabeludinha. Deixa mamãe ver como você está, tira a sua roupinha, Fiquei de pé na cama e tirei minha blusa e meu shortinho ficando peladinha diante de minha mãe, que disse: - Daqui alguns anos você será uma moça bastante bonita e será bem desenvolvida como sua mamãe; agora deita aqui sobre mim. Estávamos, então, as duas completamente núas, uma sobre a outra, o que fazia com que os seios de mamãe encostassem no meu rostinho, quando ela falou: - Quando você era pequenina ficava, tambem, nessa posição e mamava nos meus peitos com sofreguidão, você é claro não se lembra? - Será que eu posso mamar agora? - Você gostaria filinha? Então.pode.   Coloquei, então, um dos mamilos, que era enorme em minha boca e comecei a suga-lo. Minha mãe, então, falou: -Só que agora, filinha, você está grandinha e eu não tenho leite para te dar, portanto essa mamada deve ser diferente, você deve trabalhar mais com a lingua e lamber bem o bico e sua volta, pois esta é uma das regiões erógenas da mulher. _ O que é isto, mãezinha?      - São áreas que estimuladas provocam o prazer, a tesão, da mulher. - E quais são as outras? -Depende de cada mulher, mas normalmente além dos seios, são: a boca, as orelhs, o pescoço e, principalmente o cuzinho e o clítoris. - O que é isto? - Clítoris ou grêlo é um orgãozinho que nós mulheres temos aqui em cima da vagina. Posso ver, mamãe? Levantei-me de cima de mamãe e conduzido por ela me postei diante de sua vagina. Ela, então abrindo com as mãos aquela cabelada toda, me fez ver uma racha vermelha e em cima uma pequena saliência, feito um piruzinho. - Esse é meu grelo, quando ele é atiçado, agente entra em extase até sentir um prazer completo. - E como ele é atiçado? - Aí, minha filinha de diversos modos: com as mãos ou outros instrumentos, aí a gente diz que está se masturbando, com a língua, aí a gente está sendo chupada o que é uma maravilha. - Papai chupa você? - E como chupa, ele é viciado nisso. -E eu poderia chupar? - Você é muito novinha, para isso, mais tarde talvez. - - Deixa eu experimentar mãezinha, por favor. - Tá bem, já que você quer e essa conversa toda me deixou excitada, vamos lá. Minha mãe, então, se deitou na cama, se ageitou e com as pernas abertas, abriu novamente sua buceta e disse: - Vem mete seu rostinho aqui e comece a mexer com sua linguinha toda essa racha. Enfiei a cara naquela cabelada, que estava bastante cheirosa e procurei fazer o que a mamãe dissera, chupando toda a sua buceta.   - Você, ainda não tem experiência, não estou sentido prazer, espera aí criança, tive uma idéia, vai lá na cozinha e apanha no armário um frasco daquelas coberturas de sorvete, tem de morango e chocolate, escolhe um e traga-o. Levantei-me e mesmo pelada fui até a cozinha e apanhei o frasco de chocolate e voltei correndo para o quarto, quando eu pude então, ver bem, minha mãe deitada núa, com as pernas abertas, uma das mãos em sua buceta, com aqueles seios enormes: minha mãe era gorda, mas era uma mulher bonita e gostosa. - Vamos filinha dê-me logo esse frasco. Assim o fiz e fiquei vendo ela esparramar grande parte do chocolate por toda sua vagina, procurando coloca-lo bem dentro de sua racha. Aí ela falou: - Vem logo querida, você como toda criança é maluca por chocolate, então, lambe, come todo aqui nesse prato apetitoso. Novamente me joguei em cima dela e com o rosto enfiado naquela massa de chocolate, sorvia com sofreguidão tudo, procurando com minha lingua e meus lábios chupar de forma nervosa o nectar escuro, do chocolate misturado com o sulco daquela buceta. Minha mãe, agora, parecia estar adorando, se contorcia toda e exclamava ofegante: - Isso filinha, assim mesmo, chupa tudinho, come tudo, não deixa uma gotinha se quer, limpa minha xoxota todinha. puta que pariu! agora sim está uma delícia, nem seu pai fazia melhor, caralho! chupa, porra! que eu vou gozar, vou ter o maior orgasmo, CARALHO! Haiii.........(continua)