TIREI O CABAÇO E O SELO DO CU, MAIS LEVEI DEDADA N
TIREI O CABAÇO E O SELO DO CU, MAIS LEVEI DEDADA NA BUNDA
Fui pescar planejando passar o dia inteiro na beira do mar, levando, caixa térmica com cervejas, refrigerantes, água, sanduíches, mel de abelha embalado tipo mine travesseiro, (gosto muito) biscoitos e a tralha de pesca
Esta praia é no litoral norte do Estado do Rio de Janeiro, Acampei junto a um barco de pesca de 8 m., que estava emborcado acima da linha de maré alta
Por volta das 16 horas, apareceu um grupo de pessoas, entre eles, Joana, (ficante do verão anterior), morena, 22 anos, 1,70 altura, 62 kg. Gostosa, com tudo em cima, praticante de natação e vôlei. Joana estava com biquíni vermelho, e uma grande toalha de praia no ombro.
Eu tinha na época 27 anos, 1,75 de altura, 75 kg, estava de bermuda e sem camisa devido o calor, boné e óculos de sol. Com 4 varas de bambu de 1,50 mt e um toldo montei a barraca para me proteger do sol
Ofereci os peixes ao grupo, fizeram charme de aceitar, depois, quando disse que até a noite os peixes poderia estragar, e que foram pegos antes do meio dia, e até a noite eu pegaria mais, eles levaram os peixes
Convidei Juana para ficar pescando comigo, o grupo deu força, e eles foram embora, Juana ficou
Não havia mais ninguém na praia, estávamos distante onde o povo costuma ficar (próximo as ruas desta pequena comunidade de pescadores) Bem a vontade para os amasso, e com o excitação a flor da pele
Estendi a toalha de Joana, para sentarmos, tomamos umas cervejas, conversamos, abracei seu corpo e comecei a massagear sua bunda gostosa, com a outra mão, desatei o laço do biquíni, massageando seu peito, nossas línguas entrelaçadas em beijos de tirar o fôlego
O clima foi esquentando, mão naquilo, aquilo na mão, beijos na boca, boca no seio, bermuda no chão, biquíni também, não perdemos mais tempo, deitados sobre a toalha, ao lado do barco, ela ajoelhou, e colocou minha piroca na boca
Masturbou-me com carinho, um pouco sem jeito, aí eu coloquei a minha cabeça no meio das pernas, a pica dentro da sua boca, e durante minutos, ela arranhou com os dentes minha pica
A fiz deitar, na posição 69, e massageava o e peito, tirando dela curtos gemidos de excitação.quando desci a boca, até o umbigo enfiei a língua e desci mais, e de cara com sua xaninha, passei a morder com carinho o pequeno tufo de pêlos acima do enorme clitóris, nunca tinha visto tão grande, imagina, do tamanho do bico do seu peito, um pouco maia fino que um cigarro, comprimento de um centímetro
A cada passagem da minha língua sobre seu clitóris gigante eu sugava como estivesse mamando, abocanhava os lábios de sua vulva com muito prazer, eu podia ouvir os gemidos de quem apertava minha cabeça contra sua buceta, alternando, gemidos e lambidas molhadas, por vezes me arranhava a pica, em gostoso sessenta e nove
Aos poucos as nuvens no céu foram surgindo em grande quantidade e, junto com o forte vento, anunciavam a chuva que estava por vir. Neste momento, uma forte rajada de vento nos deixou coberto de arreia, juntamos nossa roupa e colocamos debaixo do barco, recolhi a linha de pesca, e entramos pelado no mar.
O amasso continuou na água morna, onde iniciei uma massagem no seu rabinho, por algum tempo, o vento acalmou, retornamos ao barco quis novamente chupá-la para ouvir seus gemidos. Coloquei Juana sentada no barco e encaixei-me entre suas pernas, beijando e sugando alucinadamente o bico mamário da vulva. Ela já estava derramando parte de seu mel em minha boca, começaram a cair às primeiras gotas de chuva, que em breve tornar-se-iam um forte temporal.
E ao sentir a chuva sobre nosso corpo esticamos a toalha por baixo do barco, deitamos em 69, protegido da chuva, minha língua percorrendo do cuzinho ao tufo de pentelhos, hora dentro da xana, hora mamando o grelo avantajado, e me concentrado mais no anel rosado.
Percebendo o quanto estava gostando da caricia no cu, introduzi a falange do dedo indicador, e a boca no grelão , A medida que meu dedo entrava no cu,ela reclamou, apanhei o mel de abelha na caixa térmica, lambuzei os dedos, o cu, e reiniciei a dilatação do anel lubrificando, agora com pouca resistência das pregas, meu dedo era envolto pelo calor do interior do seu rabinho.
Após enfiar todo dedo, comecei um discreto vai-e-vem. Ela começou a gemer baixinho, ante a sensação de minhas carícias, seu cu mordia meu dedo e ela rebolava de leve. Percebendo que estava mais a vontade, comecei a meter dois dedos melado com mel de abelha, no início sem forçar, pois não queria que doesse, mas aos poucos ela foi acostumando, suspirando e pouco tempo depois, minha mão encostou na bunda, que recebeu meus 2 dedos inteiros na sua intimidade.
A pedido, ela não pestanejou, sentou, de maneira lenta e muito gostosa, sobre meu pênis, fazendo-me sentir o calor do tesão que corria dentro de seu corpo. Foi muito gostoso sentir cada centímetro penetrando no cuzinho que eu acabava de inaugurar
Mudamos de posição após a cavalgada, agora ela de pé, com o troco apoiado no barco, bunda arrebita ainda abriu as bandas dá bunda para facilitar a penetração Como estava difícil segurar o gozo diante daquela mulher gostosa, carinhosa e a muito tempo apaixonada por mim, gemidos e gritos de prazer misturado com o desconforto inicial de toda relação anal,
Eu me controlava para que a dor fosse a menor possível de modo dela não desistir da enrabada, ela gemia, eu mordia de leve a ponta da orelha, dizia tudo que uma mulher apaixonada gosta de ouvir, lhe segurava o quadril definindo movimentos, tocava siririca, variava os movimentos de selvagem para delicado, de rápido para lento, alternadamente. Eu queria o gozo dela para gozar, assim, ficamos em de pé na chuva, com ela apoiada no barco
Continuei com o movimento, entrando cada vez mais, empurrando minha pica p/ dentro daquela bunda deliciosa, pouco a pouco, até que finalmente, não tinha mais nada do lado de fora. Permaneci assim, colado no corpo dela, com o meu pau agasalhado do interior da sua bunda, chupei a ponta da orelha disse:
-Rebola safada, está todinho dentro, geme, minha putinha, vou te comer até gozar no seu rabinho
- Não esqueça, quero na xoxota também, se na bunda é bom, na xota deve ser melhor
-Porque não disse que é a primeira vez que você faz sexo?
-Imagina, tenho 22 anos, você ia me sacanear por ser virgem, e não iria acreditar, todas minhas amigas tranza a muito tempo, e tenho vergonha de ser virgem
-Deixa de ser boba, você é deliciosa, seu grelo é muito gostoso de chupar, outros grelos não faz volume na boca, são menor que um grão de arroz, e no rabinho, agora deixou de ser virgem
-É muito grande e feio o meu grelo, tenho vontade de mandar cortar!
-Dê jeito nenhum, adorei chupar esta coisinha linda, sem ele, você não tem mais prazer como agora, está bom agora?
-O mel facilitou, mais quando entrou, saiu lágrimas dos meus olhos, vai, mete com força agora, que quero gozar com esta pica no meu rabo e estou louca para sentir este cacete na minha perereca, humm, delicia, vai, mete depressa e com força, bota tudo!
-Geme gostosa
Ela rebolava na minha pica, recuava a bunda contra o meu corpo, gemia, falava coisas que não entendia, seu corpo estremecia como estivesse levando choque elétrico, nesse momento ela começou a derramar seu gozo sobre meu pênis, o que me fez urrar de tanto prazer e em seguida, comecei gozar jorrando porra dentro do reto.
Ficamos engatados esperando o meu pau sair naturalmente e sendo refrescada pela chuva que estava mais branda. Quando terminamos estávamos ensopados, porém com corpos e almas lavadas pelo tesão e pela chuva, diante de tamanho prazer.
Caminhamos para o mar, ela com porra escorrendo do cu arrombado, reclamou que ardia o cu com a água salgada, brincamos um pouco, relaxamos, lavei seu rabinho, ela o meu pau, lavei a toalha que estava cheia de arreia, e ela começou a brincar com o meu rabo e disse:
-Se eu gostei você também vai gostar de massagem e dedo no cu! Já tentando enfiar o dedo
-Pode parar, o meu cu é para sair o que está dentro, e não é para entrar nada
-Agora vai entrar, vamos sair da água que vou dar um trato neste rabo com mel de abelha
-Mais Joana ....
-Nem mais nem menos, vamos para o barco
-Pô, Juana, não sou viado
-Se eu tive prazer com seu dedo no meu cu, você teve prazer de enfiar o seu dedo no meu cu, também quero sentir o prazer que você sentiu, apanhe o mel
-Pô, Joana .....
-Debruça ai no barco
-Aí, aí, devagar
-Homem é muito mole, só enfiei a pontinha do dedo, realmente, dá muito prazer enfiar o dedo no seu cu, pode gemer, que só tiro para passar a língua
Ela mudou a minha posição, fiquei de frente, sentado, a pica mole na sua boca, por dois minutos, me fez deitar, passou mais mel no meu cu, fez massagem no meu anel, meteu a língua, mamou minha pica, enfiou a ponta do dedo, o pau subiu, e ela disse:
-Eu falei que é bom e você não acreditou, eu sei que gostou
-Você que está dizendo que gostei
-Foi só eu enfiar a ponta do dedo e seu pênis ficou duro, admite
-Foi a sua língua que me deu tesão
-Deita na toalha, com a barriga para cima, quero esta pica na perereca, mais estou com medo
-Está bem, abre as pernas e bota o grelo na minha boca
Nova série de chupadas no bico mamário da vulva, com ela por cima, e a buceta com cabaço na minha cara, levou o corpo mais a frente e me fez passar a língua no cu com gosto de porra misturado com mel
-É muito refrescante sua língua no meu cuzinho ardido
-O meu também está ardido
-Vou dar um jeito
Virou o corpo, e recomeçou o 69, e disse:
-Está doce como mel
Passou a alternar chupadas e lambidas no pau, no saco e no cu, deixou a pica babada, girou o corpo, encaminhou a cabeça da pica na túnel do amor e começou a desceu seu peso na estaca dura
-Aí dói muito, mais que na bunda, não vou agüentar
-Encosta até onde você suporta e dê um tempo para sua buceta acostumar
Puxei seu rosto juntamos nossa bocas, acariciei as duas bandas da bunda, e de surpresa cravei a pica até sentir o clitóris encostar na minha barriga, e com minha firme pegada não deixei ela levantar de cima de mim por 4 ou 6 minutos sem deixar ela gritar
Iniciei o vai vem lentamente ainda por baixo, e aos poucos fui aumentado o ritmo, e quando percebi que a excitação dela voltou, girei o corpo fiquei por cima, aí, foi só alegria, me apertou muito, agradeceu, beijou e sugou minha língua que parecia que queria engolir no momento que gozamos junto
Com a pica vermelha e lambuzada de porra entramos no mar, com a lua nos iluminando, nos lavamos e fomos embora sem peixes
Seu rosto demonstrava toda alegria de uma mulher realizada
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