Minha tia Helena(3)
Minha tia Helena(3)
Subi correndo as escadas e entrei no quarto. Eu estava muito excitada. Meus mamilos estavam duríssimos por baixo da camiseta. Me tranquei no banheiro e lá dentro, nem sabia o que pensar. Escovei os dentes e tirei a roupa para colocar uma camisolinha curtinha. Minha calcinha estava ensopada. Tirei ela e a joguei no cesto de roupas sujas. Me olhei no espelho e vi ali uma mulher de 19 anos, com um corpo bem feito, mamilos eretos, rosto vermelho de se lembrar do que havia acontecido ainda há pouco.
Abri a porta do banheiro e deitei na cama meio impaciente. Meu corpo queimava de tanto tesão por baixo da camisolinha. Eu estava sem nada por baixo e o tecido fino da camisolinha tocada os biquinhos dos meus seios me fazendo estremecer de tesão. Tentando me acalmar, levantei e fui para a varanda do quarto afim de respirar um ar fresco. Me debrucei na proteção e fiquei olhando a noite pra tentar ficar mais calma.
Derepente dei um pulo e já ia gritando quando senti aquelas mãozonas segurando no meu quadril, mas uma dasmãos tapou a minha boca e percebi que era ele. Fui me acalmando até ele destapar a minha boca. Mesmo relutante ele me enlaçou com aqueles braços fortes e puxou o meu quadril, contra aquele volume todo que se mexia por baixo da sua cueca.
Como eu estava na ponta dos pés ele escorou o cacete, que estava de lado por baixo da cueca, embaixo da minha bundinha, tocando toda a extensão das minhas polpinhas. E ficou me movimentando de um lado para o outro fazendo elas deslizarem por toda aquela tora. Com o corpo colado no meu, sua mão atrevidamente já entrou por baixo da minha camisolinha, chegando na minha xaninha e começou a estimular o meu grelinho.
Eu gemi baixinho e falei: - Aiiii! Moço! Para! A minha tia está no quarto ao lado! Ela pode escutar e vai ficar mauz pra mim e pra você!
Ele tirando a mão da minha xaninha, espalmou ela na minha barriguinha precionando o meu corpo e o meu bumbum pra trás, mais ainda contra o cacete dele, colou a boca na minha orelha, me fazendo ter um arrepio por toda a coluna como se fosse um choque e falou: - Pode ficar tranquila putinha que a sua tia tá sabendo que eu tô louco pra te fuder todinha! Eu falei pra ela! Presa pelos braços dele e sendo encoxada, me contorci toda e exclamei, como se não soubesse de nada: - Aiiii...nossa! Jura? Você é bem safado mesmo, heim!
Ele então me virou de frente, me puxando pelos braços e disse: - Vai! Abaixa a minha cueca e libera o meu cacete! Me abaixei na frente dele, segurei a cueca dele com as duas mãos e fui puxando pra baixo. Derepente aquele mastro duro pulou pra fora tocando no meu rosto. Estasiada e olhando aquele cacete enorme, duro como uma rocha, com a cabeça molhadinha e brilhando ouvi ele dizer: - Chupa, safada!
Nem pensei duas vezes e fui tentando colocar aquilo tudo dentro da minha boca. Que cacete enorme, que cacete gostoso! Claro que a minha boca não conseguiu engolir aquilo tudo, mas chupei de tudo quanto foi jeito, lambi, chupei, lambi as bolas daquele saco enorme também, lambi a cabeça, punhetei e chupei muito. Minhas mãos pequenas sentiam aquelas veias inchadas pulsando enquanto a minha xaninha babava e o meu cuzinho se contraia de tanto tesão.
Não me contive e comecei a mexer no meu clitóris com uma das mãos e gozei feito uma doida.
Gozei gostoso demais sentindo e imaginando aquela tora negra e quente fodendo meu cuzinho e a minha xaninha. Aquilo ia me arregaçar todinha mais eu estava doida e louca pra dar pra ele.
Ainda abaixadinha e com o cacete dele na boca, senti as mãos dele puxando a minha camisolinha pra cima, saindo pela minha cabeça e me deixando nuazinha. Quando tentei me levantar ele segurou firma a minha cabeça e com o cacete ainda na minha boca gozou feito um maluco. Recebi jatos de porra na boca e na garganta enquanto ele urrava de tesão. Aquela porra quente, doce e grossa desceu pela minha garganta como se fosse um mingau de maisena.
Então ele tirou o mastro todo esporrado na minha boca e foi deitar na minha cama com o cacete apontando para o teto. Fiquei espantava ao ver que depois daquela baita gozada aquela tora ainda estava dura.
Continua...
bjus
Cinthia
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