Desviados

MEU IRMÃO BICHA, COMEU A MINHA MÃE

📅 Publicado em: 23/04/2012 00:00

👤 Autor: papito

📂 Categoria: Incesto

Eu, sou o Mauro e tenho vinte anos, meu irmão Paulo tem quinze á oito anos, me pai foi embora de casa, ele estava com verconha dos amigos e dos parentes, porque meu irmão, estava apresentando um jeito de bicha. Com oito anos, ele gostava de brincar com bonecas e usava as roupas da minha mãe, na saida da escola ele apanhava dos meninos, por andar rebolando na rua. Minha mãe, deu um duro danado, para criar agente, com doze anos já comecei a trabalhar, para ajudar na despesa da casa. Não sei porque mas minha mãe, dava mais carinho a mim do que pro meu irmão, ela também achava que ele era bicha e não dava muita atenção a ele, quase não conversava com ele, o maximo que ela dizia era sim ou não. Paulo, sentiu a reigesão e parou de conversar comigo e com a minha mãe, eu achava ele muito esquizito, mas não achava que ele fosse bicha, mas minha mãe não queria nem tocar no assunto. Depois que meu pai foi embora, minha mãe me colocou para dormir com ela na cama de casal, durante muitos anos, eu dormia na cama com minha mãe, quando eu estava com dezoito anos, resolvi dormir sozinho no meu quarto, meu irmão tambem tinha o quarto dele e passamos a dormir cada um num quarto.    Nós moravamos em uma chacara e a noite quando apagavamos as luzes, ficava muito escuro dentro de casa, não tinha claridade das luzes da rua. O que eu achava estranho, era o eceso de carinhos, que minha mãe me fazia, eu ganhava muito mais carinhos da minha mãe do que da minha namorada, e tem mais, minha mãe tinha um ciumes da minha namorada, que me assustava. Eu não podia levar minha namorada em casa, minha mãe logo começava a empricar com as roupas que ela usava, quando eu estava sozinho em casa, minha mãe ficava pondo na minha cabeça, que minha namorada, tinha cara de biscate e me proibiu de continuar o namoro com ela, chegou até á me disser, que viu ela dentro do carro de um outro homem. Não dei bola não, comecei a pensar que minha mãe, estava ficando louca, por falta de sexo. Até que num domingo, depois que levantei e estava sentado na sala, minha mãe chegou sentou-se perto de mim, me abraçou e começou a me agradeser, pela noite de amor que tivemos, ela me deixou assustado, porque ela disse assim. -O meu querido, você me deixou muito contente. -Eu perguntei, te deixei contente porque? -Ela me disse, o meu gostosão, achupada que você deu na minha buceta, gozei muito gostoso, me lembrei quando tinha quinze anos, você gostou da chupada que dei no seu cacete, meu querido eu não, imaginava que tivese cresido tanto como creseu, á muito tempo eu não fazia um sessenta e nove tão gostoso, eu até perdi o folego, quando esse cacete gostoso, passou na minha garganta. -Eu, estava de boca aberta, ouvindo aquilo e pensando, preciso internar minha mãe, ela não esta normal, fiquei mais besta ainda, quando ela me disse. -Quando você dormia comigo, eu pegava seu cacete na mão, para fazer carinho, ele era tão pequininho, agora você esta com um cacete tão grandão, que nem cabe mais na minha boca, fica metade de fora. -Eu falei, para com isso mãe, eu não quero que você fale sobre isso, eu não fiz nada disso e esta acabado. -Ela ficou me olhando e disse, tá bom filho se você não quer que eu fale, eu não falo, mas fica sabendo que gostei e muito, hoje a noite, vou ficar peladinha te esperando. -Eu deixei ela lá e sai, pensando o que poderia fazer, para acabar com aquela loucura, fiquei na rua o dia inteiro, só voltei pra casa a noite, tomei meu banho e fui dormir, no outro dia, quando me levantei, minha mãe já estava com a mesa do café, preparda me esperando, eu disse, bom dia mãe, ela respondeu, bom dia meu querido, eu falei, você não vai começar com essa loucura, de novo né, ela me disse, calma fica frio, seu irmão já saiu, estamos sozinhos, podemos falar a vontade, eu perguntei falar o que -Ela começou, filho! que noite maravilhosa, você gostou de me achar peladinha, te esperando. -Eu falei, mãe eu não fui no seu quarto mãe, par com isso. -Ela falou, me deixa desabafar, não posso comentar com ninguem, me deixa falar com você? -Eu falei, ta bom mãe, pode falar então. -Ela começou, nossa filho, que cacete gostoso que você tem, do jeito que você me come, eu me sinto uma menininha, a hora que você chegou e começou a chupar a minha buceta, me lembrei da primeira vez que dei minha bucetinha com quinze anos, gozei tão gostoso na sua boca, quando você me pegou de quatro e socou seu cacetão na minha buceta, foi uma delicia, gozei como nunca tinha gozado antes, quando você começou a colocar no meu cu, pensei que não fosse aguentar, esse cacetão dentro do meu cuzinho, mas só doeu um pouquinho, depois foi que foi, nem acreditei que estava dando o meu cuzinho pra você, depois que você gozou dentro do meu cu, que eu senti aquela porra quente, escorrendo dentro do meu cu, me senti realizada, demorou mas valeu a pena, esperar o momento certo, hoje a noite quero mais. -Eu fiquei ouvindo todo aquilo e comecei a desconfiar do meu irmão, porque me lembrei, de um dia que entrei no seu quarto e ele estava pelado, até parei para olhar o tamanho do seu cacete, estava meio mole, mas batia na medade da coxa do cara meu, me lembrado desse caso, resolvi envestigar, fiquei no meu quarto como se estive dormindo, uma certa hora da noite, fui até o quarto da minha mãe, abri a porta de vagarinho e escutei ela gemendo e falando meu nome, pensei meu irmão esta comendo a mamãe, ela esta pensando que sou eu, que estou comendo ela, acendi a luz e vi meu irmão socando o cacete na buceta da minha mãe. Quando minha mãe viu, que era meu irmão que estava lhe comendo, ela deu um grito e falou, meu filho você não bicha, você é um comedor muito gostoso, ela olhou pra mim e disse, Mauro fica olhando como ele come a mamãe, puxou o Paulo e falou, vem me gostoso termina o que você começou, fechei a porta e fui me embora e dexei os dois se divertindo, fiquei aliviado porque minha mãe não estava louca mental, ela estava louca de tezão, que alivio, antes assim, que goze a vontade

Comentários

Nenhum comentário ainda. Seja o primeiro!

Entre para comentar.