Começamos no cinema e gozamos no carro
Sou a Drika: safada e pronta para aventuras. Meu namorado é o Paulo um cara pegador e tarado: sempre disposto a foder gostoso. Já saímos com travesti; fomos comidos (os dois!) por um mecânico gostoso; ficamos com uma ex-namorada dele loira e bem putinha; participamos de uma festinha com colegas de futebol. Tudo com carinho, beijo na boca, troca de línguas, arrepios e muito gemido.
Na fila do cinema fiquei me esfregando no meu amorzinho, ele de pau duro, dava pra sentir o volume, enorme, apertado na calça. Fazia a maior cara de santo, quem observasse a cena não imaginaria o quanto o Paulo é safado e tarado. Sentia que a respiração dele se acelerava. Começou a passar a língua no meu ouvido, tive que conter o gemido, meu corpo inteiro arrepiado, minha calcinha molhadinha de tanto tesão. Minha vontade era dar ali mesmo, no meio daquele pessoal todo. Ele me dizia: - quero chupar a sua bucetinha, vou meter a língua, fazer você gozar na minha boca. A voz dele rouca e quente me deixou maluca, meus seios ficaram duros e maiores do que já são normalmente.
Sentamos bem no fundo do cinema, não lembro o nome do filme e nem o enredo, não tenho a mínima ideia o que se passava na tela. O Paulo de calça jeans e camisa azul clara e eu de vestido preto e calcinha rendada bem pequena e apertada.
Ele dizia ao meu ouvido: - me dá a sua língua... quero mostrar como eu vou chupar sua bucetinha. Chupou a minha língua inteira, meu corpo arrepiado, tinha vontade de gemer alto, me contive (um pouco... rs), minha calcinha inteira molhada. Uma de suas mãos estava entrelaçada no meu cabelo e a outra ele passava por meus seios. Depois foi descendo. Puxou minha calcinha para o lado e ficou brincando comigo.
Podia sentir seu dedo brincando com minha bucetinha. Em meu ouvido: - você é minha putinha, vou enfiar meu pau inteiro e socar gostoso, meter até gozar, você vai gemer e gritar como uma cadelinha faz pro seu macho.
Abri a calça do Paulo, cinema escuro, lotado de pessoas prestando atenção ao filme. O pau dele enorme e duro. Afastei um pouco a cueca dele, sentia a pulsação dele em minhas mãos.
Um casal que estava à nossa frente percebeu nossa pegação. Os dois entraram no clima. Dava para escutar o barulho dos beijos e dos gemidos.
Fiquei totalmente tarada, minha vontade era chupar o Paulo e o fazer gozar ali mesmo.
Ele me mandou ficar quietinha senão seríamos expulsos do cinema. Me puxou pela mão e me levou para o carro. No estacionamento do shopping ele me pegou gostoso. Puxou meu vestido, lambeu meus seios, arrancou a minha calcinha e tirou o pau pra fora. Ele me dizia: - é isso que você quer... você é cadelinha e quer que eu soque em você, enfie meu caralho gostoso nessa buceta apertadinha. Vou comer você aqui dentro do carro, você é putinha e não aguenta nem chegar em casa... tudo bem, seu macho vai foder você inteira.
Deitou o banco do carro. Ele me fez sentar no seu pau, cavalguei bem cadelinha, putinha, vagabundinha. Rebolei no caralho. Ele metia forte e gemia. Podia sentir o suor dos nossos corpos, os vidros embaçados. Segurava forte meu bumbum, empurrava minha buceta contra o seu pau. Foi rápido, estocadas fortes, podia sentir o meu macho inteiro dentro de mim. Falei bem dengosa em seu ouvido que ia gozar. Ele me dizia: - goza minha putinha, no pau do seu macho. Gozei bem gostoso, podia sentir meu corpo inteiro tremendo de paixão e tesão. Logo em seguida o Paulo tirou a rola pra fora, coloquei a boca e comecei a chupar, ele gozou na minha boca. Nos beijamos com gosto de porra.
Paulo, sou sua namorada-amante-amiga que te adora e ama cada vez que compartilhamos nossos desejos e segredos. Como você diz: “sem preconceitos, melindres ou frescuras”. Podemos brincar de ser homem ou mulher, inverter as posições, você usar minhas calcinhas e minhas maquiagens. Na nossa relação não existe certo ou errado, a única coisa que importa é o respeito e a liberdade para ser real e ao mesmo tempo personagem.
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