Desviados

Primeiro punheta, depois...

📅 Publicado em: 04/10/2003 00:00

👤 Autor: rela877793

📂 Categoria: Incesto

Meu nome é Ricardo, tenho 45 anos, sou um executivo bem sucedido, sou casado com Marilene, 40 anos e tenho uma filha, Cristiane, ou simplesmente Cris, hoje com 18 anos de idade. A estória que vou contar realmente sucedeu e eu pensava que nunca poderia acontecer comigo: um dia estava no meu escritório me preparando para ir almoçar, quando me lembrei que Cris fazia naquela data 13 aninhos e, então, pensei em ir busca-la para almoçar comigo e depois irmos passear em qualquer lugar. Tratei, então, de comunicar a decisão aos meus funcionários e enm seguida telefonar para minha esposa no seu trabalho. Liguei pera ela e falei: - Marilene hoje nossa filha faz anos e eu vou busca-la para sair com ela, certo? - Está bem eu, então, vou chegar mais tarde, porque vou aproveitar para fazer uma visita a Margarida. Margarida era uma amiga de Marilene, lésbica, por quem minha mulher caiu de amores, mudando toda a sua atitude para comigo, praticamente não querendo mais nada comigo, estando há 5 meses sem transar comigo, só querendo o carinho e os afagos de Margarida; o máximo que ela consentia era deixar eu assistir, vez ou outra, o espetáculo das 2 juntas: se masturbando, se beijando, se chupando etc., como 2 taradas. - Tudo certo,então vou para casa buscar Cris, até mais tarde, conclhui o telefonema e sai em diração à minha residência. Lá chegando, subi ao andar de cima, minha casa é bem grande e confortável e tem 2 andares; fui, então, em direção do quarto de minha filhinha e quando lá cheguei encontrei a porta semi aberta. Devagar, tentando fazer uma surpresa, olhei para dentro e com enorme espanto ví Cris, a cama dela fica bem defronte da porta, ainda, de uniforme do colégio deitada com a saia azul marinho levantada até quase à sua cintura, deixando suas coxas totalmente descobertas, com uma das maõs segurava uma revista e com a outra, enfiada dentro de sua calcinha branca, mexia com vigor em sua bucetinha; perplexo custei a perceber a situação, mas logo verifiquei espantado que ela se masturbava e eu não podia aceitar aquilo: minha filinha com 13 aninhos punhetando? Indignado adentrei no quarto esbravejando: - O que é isso minha filha? o que você está fazendo? Ela assustada, largou a revista de lado, recolheu sua mão de dentro da calcinha e procurou se recompor, abaixando sua saia. Nervoso apanhei a revista e de relance folheei as suas páginas, verificando ser uma revista de fotos pornográficas, com muitas mulhere núas e pior muito homens com seus caralhos enormes. Revoltado e ao mesmo tempo indignado enrolei a revista, que era bem gossa e falei quase berrando: - Isso não é possível, você só tem 13 anos, como explica já estar se mastrubando dessa maneira? Cris muda, tremendo feito vara verde permanecia deitada de costas na cama. Então, continuei: - Eu sou forçado a te castigar para que aprendas que essas coisas na sua idade não devem ser feitas; vire-se e levanta sua saia. Cris, então, se virou de costas para cima e levantou sua saia até a cintura, descobrindo sua bundinha. Eu, então com a revista enrolada na mão direita, com a outra abaxei a calcinha até o meio de suas coxas, descobrindo a pele branca das nádegas de Cris e comecei a bater com força em suas carnes, completamente desvairado e sem nenhuma pena da menina que se debulhava em lágrimas. Depois de muitas porradas, a bunda dela já estava toda avermelhada, eu parei e falei: - Vê se agora aprende. Retirei-me, então, do quarto, deixando Cris aos prantos e esquecendo de seu aniversário. Fui para meu quarto e lá depois de algum tempo, já mais calmo, fiquei refletindo e me deu uma sensação de remorso pelo que eu fiz: fui muito violento e agora, estava arrependido. Peguei um frasco na gavetinha da cama e voltei ao quarto de Cris; ela, ainda, se encontrava na mesma posição, deitada de bruços, com a bundinha a mostra e choramingando bastante. Sentei-me ao seu lado e comecei a falar: - Minha filhinha, você desculpa o papai, eu estava muito nervoso e não raciocinei direito, mas agora, estou pedindo desculpas. Cris permanecia imóvel e muda, apenas continuava a choramingar. - Está doendo muito? ficou muito machucado? Deixa eu ver. Olhei, então, para as nádegas de Cris e abaixando de novo a sua calcinha, pois ela já a tinha levantado, pude constadar a vermelhidão de sua pele, por toda a extensão de sua bundinha e disse:   - Coitadinha deve estar doendo muito. Eu trouxe aqui um óleo balsâmico de sua mãe( ela o usava pra sentir mais prazer em suas masturbações)que deve melhorar essa ardência. Pega ele e esfrega em suas nádegas. Cris permanecia imóvel e não falava nada. - Vamos minha filha passa esse óleo. Tá bem se você não quer passar eu mesmo vou passar, pois afinal você é minha filinha e eu sou seu papai. Dizendo isso ageitei melhor a saia dela deixando livre toda a carne de suas nádegas avermelhadas e lambuzando as mãos com o óleo, comecei a massagear aquela bunda de menina. Lentamente percorria toda a região com carinho, dando de vez em quando uns leves apertos. Foi quando começou a despertar em mim uma sensação que eu nunca poderia esperar acontecer: aquilo estava começando a me dar um prazer extranho, despertando-me um sentimento que beirava à tesão e os meus olhos começavam a ver aquela bundinha com outra visão; então, minhas mãos, quase que instintivamente, começara a percorrer outras regiões, baixando até as suas coxas, percorrendo o rego de seu rabo e até mesmo entrando por entre suas coxas. indo atingir de leve a sua região pubiana. Com receio da reação da menina perguntei: - Então, filinha está melhorando, quer que continue? Cris continuou muda, apenas acenou com a cabeça em sinal afirmativo e eu continuei minhas massagens, agora quase que eróticas. Resolvi, então, prolongar o prazer e falei: - Então, você perdoa o papai? mas quando eu vi você pu...se masturbando eu pardi a cabeça, mas agora eu compreendo. Você gosta muito de se masturbar? Novamente Cris só repondeu com um aceno afirmativo. a essa altura minha mão já se encotrava entre suas coxas e tocava em sua bucetinha e, então, resolvi ousar: - Vocé gostaria de acabar o que papai te interrompeu? Você gostaria que papai fizesse isso para você? Novamente Cris, agora sem choramingar, fez um aceno afirmativo, mas deta vez se virou bruscamente, ficando de frente para o pai, deitada mostrando toda a sua bucetinha e coxas, com a calcinha no meio delas. Aquela primeira visão do sexo de minha filha quase me enloqueceu, refletindo no meu cacete, que mesmo sob as calças e sem toca-lo ficou duro feito um pau. Não tirava os olhos daquela vagininha, ainda em formação, que mais parecia uma semente de uma flor, que eu imaginava exalar um perfume divinal. Poucos eram os pentelhinhos que a revestiam e a sua rachinha, assim podia ser visualizada. O meu estado quase que levava a devorar aquela florzinha, mas permanecia estático admirando o que nunca poderia imaginar ter accesso. Então, senti a mão de Cris segurar a minha e leva-la,delicadamente até a sua bucetinha e pela primeira vez ela falou: - Mexe nela papai, mexe com vontade.

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