NA CAMA COM A CUNHADINHA
Quando comecei á namorar com a Débora no ano passado, conheci a sua irmã Elaine, que é quatro anos mais nova que a Débora.
Todas as vezes que eu estava com a Débora em sua casa, sua irmã Elaine, ficava me pentelhando,ficava me fazendo perguntas sobre assuntos de escola, sobre filmes em fim, ficava me enchendo o saco o tempo todo.
Quando Débora saia da sala, Elaine, pulava no meu colo e ficava se esfregando em mim, notei que ela estava com tesão e estava afim de dar uma trepadinha.
Quando ela percebia que eu estava de pau duro, ai que ela se esfregava com vontade mesmo, eu já estava gostando da brincadeira, quando ela não vinha sentar no meu colo, eu dava um jeitinho de agarrar ela e trazer até meu colo, para ficar no esfrega esfrega, ela também gostava e até me beijava, uma vez me beijou na boca e disfarçou.
Um dia eu fui até lá, buscar a Débora para sair, Débora não estava pronta, quando eu cheguei ela foi tomar banho e me disse, que iria demorar um pouco porque teria que lavar o cabelo, sua mãe tinha saído para ir ao mercado.
Logo que Débora entrou no banheiro, Elaine sentou-se em meu colo e como já tinha acontecido outras vezes, ela me deu um selinho na boca, eu já estava meio cabreiro com ela, não pesei duas vezes, juntei ela pela cintura e dei-lhe um beijo bem molhado em sua boca, enrolei minha linguá na dela, quando a soltei ela estava sem folego, nem deixei ela respirar e dei outro beijo mais demorado, Elaine ficou com o corpo molinho em minhas mãos, meu cacete estava duro como uma pedra, rapidamente comecei a apertar, seus pequeninos seios e alisar sua bundinha, era magrinha mas era gostosa.
Senti sua mão, apertando meu cacete duro, meu tesão era tanto, que nem pensei em nada, quando percebi ela já estava sem roupa, peladinha na minha frente, tirei o cacete pra fora e coloquei na sua mão, ela ficou meio assustada com o tamanho, acho que ela nunca tinha visto, um cacete de perto, logo foi colocando na sua boca, na hora pensei que eu iria machuca-lá, mas que nada ela abocanhou meu cacete, sem cerimonia e fez um boquete maravilhoso, depois eu peguei ela pela cintura e virei seu corpo de ponta cabeça, enquanto eu chupava sua boceta, ela chupava meu cacete, foi um sessenta e nove maluco, quando eu desvirei seu corpo, coloquei ela sentada no meu cacete, eu que pensava que era muito grande pra ela, fiquei assustado, quando vi meu cacete sumindo dentro da sua boceta, Elaine rebolava muito mais gostoso do que sua irmã, que tinha mais experiencia, em cacete, foi todo muito rápido, com medo que chegasse alguém, eu já sabia, mas Elaine me pediu para não gozar, dentro da sua boceta, para não correr o risco de gravidez, quando estava prestes a gozar, tirei o cacete da boceta e ela começou a chupar e a bater punheta com as mãos, em poucos minutos eu gozei em sua boquinha, Elaine engoliu toda a minha porra, sorrindo ela me disse, essa não sera a ultima, já estou viciada nessa maravilha, só deu tempo de colocarmos as roupas, Débora saiu do banheiro e falou, amor mais um minutinho só que já venho, para disfarçar eu perguntei, quer que eu te ajude a se vestir?, a Elaine rindo falou, não seu besta, ela quer que você tire o pouco que tem, Débora que estava enrolada numa toalha, se aproximou de mim e perguntou, quer tirar agora, eu falei, agora não amor mais tarde, a Elaine só pra encher o saco perguntou, posso ir junto?, Débora falou esta afim vamos, Elaine falou hoje não, outro dia nos vamos.
Agora não vejo a hora, de levar as duas pra cama.
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