Uma gorda e dois cavalos negros na cama
Preciso compartilhar a segunda experiência mais plena da minha vida. Sempre gostei de sexo diferente, em locais diferentes e ousados também. Mas ainda não havia conseguido realizar a minha fantasia de sair com dois homens.
Logo depois de ter saído com o Di, o negão cavalo do último conto, e ter adorado cada estocada que levei, ele me convidou para ir até a casa dele, já que sua esposa não estaria em pleno sábado à tarde. Sai de casa e fui tranquilamente acreditando que rolaria mais uma sessão de sexo bem animal que me deixaria plenamente satisfeita.
Ao chegar à casa dele, toquei a campainha e ele veio me atender todo feliz, ao trancar o portão ele me disse que o seu irmão estava na casa, achei aquilo normal fiquei até triste por que não ia rolar meu sexo gostoso.
Subimos cumprimentei o P. e ficamos conversando e rindo muito por mais de uma hora e nesse momento já tinha me esquecido do tesão. Mas para minha surpresa de repente o Di se levanta pega a chave do carro, carteira e olhas para nós e diz: Vamos sair. Na hora o irmão dele olhou e perguntou você tem certeza disso? Ele respondeu que sim.
Ninguém até então havia perguntado se eu queria sair, foi quando eu disse que não daria conta de dois negros gigantes, o P sorriu e disse não se preocupe que não acontecerá nada que você não queira.
Como diz o ditado quem está na chuva é para se molhar, fomos para o motel, ao chegar à recepção a moça ficou procurando a segunda mulher com os olhos e parecia não acreditar que uma mulher baixa e gordinha pudesse dar conta de dois gigantes e negros. “Aliás, isso é até um preconceito as gordinhas mandam muito bem na cama.”
Subimos para o quarto e posso garantir por mais safada que seja na cama, senti medo. O P. veio todo carinhoso me beijando tirando minha roupa bem devagar, preparando a presa e o Di sentado olhando. O P. me deitou já nua e beijando todo meu corpo e quando ele encontrou minha buceta começou a chupar, foi nesse momento que o Di se levantou se ajoelhou na cama e colocou a tora preta na minha boca.
Dava-se inicio a maior sessão de tortura que eu já havia presenciado, um me sugando e enfiando dedos que mais pareciam um cacete no meu cu, outro socando o cacete na minha boca, dando umas paradinhas para que eu pudesse respirar, e a minha buceta escorrendo porra como se fosse uma torneira.
E sem trégua eles trocaram de posição o P. colocou o cacete delicioso na minha boca enquanto o outro me sugava. Ficamos assim por um bom tempo.
Depois que o P. gozou e encheu minha boca de porra quente, o Di se deitou e pediu para que eu sentasse no pau dele, prontamente o fiz e começamos um vai e vem delicioso e com isso o P. voltou a enfiar dois dedos no meu rabo, que delicia. Mas o melhor ainda estava por vir, quando o cacetão do P. já estava duro como uma rocha ele se posicionou e colocou a cabeça no meu rabo e logo em seguida socou tudo, ai começou a sessão de estrupo mais deliciosa que já vivi.
Um socando minha buceta com violência e o outro com mais violência ainda rasgando meu rabo, e o Di dizia reclama não cadela tem que dar conta dois por que ainda nem começamos.
O Di socava e batia na minha bunda, o P me rasgava e puxava meu cabelo, e dizia ao meu ouvido goza cadela goza. Eu já estava toda encharcada.
Depois que todos gozaram fomos ao banho, e pensei vamos embora né já que estou toda arrebentada. Mas para minha surpresa, me sentei na cama e o Di disse vãos para segunda parte porque estou louco para comer esse cu como da ultima vez.
Ainda argumentei dizendo teremos outros dias, mas a resposta foi o riso dos dois que disseram não ao mesmo tempo. E que não adiantaria eu reclamar só sairia daquele quarto com o serviço completo.
E dessa vez o P. ficou em baixo e me penetram duplamente na buceta, caralho que dor dos infernos, aqueles dois cacetes um entrando e o outro saindo da minha buceta com fúria me rasgando, eu podia sentir o sangue escorrendo junto com a porra quente, mas eles não ligaram queriam era gozar, mas para minha surpresa o P. falou agora você terá a maior experiência da sua vida, nem precisa se mexer. Foi quando eles tiraram os cacetes de minha buceta e eu não sabia se doía mais durante ou depois. E o Di pegou o pau o P e posicionou no meu cu e disse vai rebolando para entrar, como o P percebeu que hesitei, ele me puxou pela cintura e colocou tudo, e foi mexendo aquele cacete no meu rabo até ai tudo maravilhoso, gostoso, minha buceta estava dolorida, mas o vai e vem no meu rabo estava muito bom, mas sorte de cadela dura pouco, e o Di disse ao meu ouvido, vai deixar de ser cadela e vai virar nossa égua, veio por trás e posicionou a cabeça no meu cu também e foi enfiando ,comecei a gritar e o P. sufocou meus gritos com a boca e o cavalo do Di enfiou todo cacete no meu rabo, as minhas lágrimas corriam, meu cu arrobando num vai e vem de dois cacetes e meu choro e gritos contidos em beijos e o falar o Di no meu ouvido, chora égua chora, mas satisfaça seus cavalos. Não sei quanto tempo ficamos naquela posição, mas foi tempo suficiente para eu ficar toda arrombada e machucada. E estava lá novamente a mistura de sangue e porra escorrendo do rabo da égua.
Fomos ao banho e saímos do motel, sentar no carro que castigo todas as posições doíam, e ao me deixarem na porta de casa o P. disse daqui 15 dias tem mais. Apenas dei um sorriso de leve e pensei com certeza que quero mais, mesmo tendo sangrado, toda arrombada dupla penetração anal e vaginal é tudoooooooooooooooo de bom.
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