Comendo a compradora Japinha

Sou vendedor e tenho vários clientes. Dentre eles há uma empresa cuja compradora é uma japonesinha chamada Helena. Ela tem 30 anos, 1,60m de altura, corpo magro mas com curvas e seios médios. Eu sempre brincava com ela, fazia muitas piadas, a maioria bem sacanas e ela se divertia comigo enquanto fazíamos negócio. Cheguei a convidá-la para sair mas ela disse que era casada. Perguntei se ficava ofendida com as brincadeiras e ela disse que minhas brincadeiras faziam de mim seu vendedor favorito. Na última visita que fiz à Helena, cheguei quase uma hora atrasado e como meu horário era o último do dia, sua secretária deixou eu entrar em sua sala e avisou que estava indo embora. Helena falou que por causa do atraso, não poderia tirar o pedido pois o sistema acabara de entrar em manutenção. Falei que ficava satisfeito em apenas vê-la e que o pedido poderia ficar para depois. Ela riu e lamentou que seu marido ia pegá-la em 15 minutos. Falei que 15 minutos eram suficientes para uma rapidinha. Ela olhou para mim e disse que seu marido dura no máximo 5 minutos quando não está com pressa. Senti que ela estava carente e me aproximei dela. Levantei-a para abraçá-la e beijei sua boca. Ela apertou meu pau sobre a calça. Não havia tempo para tirarmos a roupa. Ela abriu meu ziper e tirou meu cacete duro para fora para chupá-lo. Fez um boquete rápido e delicioso. Ela foi para a janela e abaixou a calça até a coxa. Arrebitou a bunda e pediu para eu comê-la por trás. Perguntei se não queria ser chupada e ela disse que não havia tempo. Ela ficou atrás da persiana para não ser vista da rua e eu soquei a rola naquela xoxota apertada, arrancando gemidos. Ela forçava a bunda para trás enquanto eu fincava a pica. O barulho da minha pélvis batendo na sua bunda ecoavam pela sala. Helena gemia espalmando as mãos na persiana. Rapidinho ela gozou aos urros. Ainda levando fumo, mas recuperada do tesão inicial, Helena perguntou se eu estava usando camisinha. Falei que não pois não tinha nenhuma comigo. Ela então falou que estava no período fértil e que era para gozar fora. Perguntei se podia gozar na sua boca e ela disse que não, pois ia encontrar com o marido em poucos minutos. Perguntei onde ia gozar, afinal ela não tinha banheiro privativo. Ela então falou para eu gozar atrás, mas para meter com calma pois não estava acostumada. Tirei o cacete da sua xota e abaixei para lamber seu cuzinho. Bonitinho, marronzinho, apertadinho que parecia virgem. Lambi e babei bastante na sua olhota. Levantei e encostei a cabeça no seu cuzinho. Helena pediu cuidado e separou as nádegas com as mãos. Forcei um pouco e a cabeça entrou. Helena, desesperada com a dor, pediu para eu parar. Respirou fundo, relaxou e forçou a bunda para trás engolindo mais alguns centímetros. Mais uma pausa e então forçou a bunda até espremer meus pentelhos contra suas nádegas. Contraiu as nádegas duas vezes e falou para eu mexer. Meti com cuidado pois seu cuzinho era realmente apertado e a saliva não era um bom lubrificante. Aos poucos senti que ficava mais fácil mexer e logo eu estava bombando com força. Helena pediu para eu gozar logo pois seu marido estava para chegar. Coloquei a mão na sua xoxota e toquei uma siririca. Helena não esperava por isso mas adorou. Em pouquíssimo tempo senti seu cu se contrair repetidas vezes em espasmos fortes. Não resisti e gozei em suas tripas. Helena mexia a bunda, forçando para trás, querendo um ou dois centímetros a mais em seu cuzinho faminto. Ela percebeu que eu gozei quando meu pau começou a amolecer. Ela então pediu para eu esticar o braço e pegar sua bolsa. Ela pegou na bolsa um lenço umidecido e colocou na bunda. Pediu para eu tirar o pau lentamente e preencheu o vazio com o lenço, enfiando alguns centímetro no cu. Ela me deu outro lenço para eu me limpar e falou para sermos rápidos pois seu marido já havia entrado no prédio. Arrumei minhas roupas e saí da sala. Dois passos no corredor e vi o corno entrar no corredor. Um minuto a mais e ele nos pegaria em flagrante.