Desviados

O canalha que me seduz III

📅 Publicado em: 05/11/2011 00:00

👤 Autor: helge

📂 Categoria: Incesto

Rafer tinha sido colega de república de meu filho Daniel. Um dia, Rafer e mais três colegas praticamente me curraram enquanto Daniel estava em aula. Pode parecer que isso já era horrível, mas a coisa era pior estava por vir! Eu era amante de meu filho! E eu me passava por sua namoradinha, como a coroa rica que sustenta um rapazinho! Depois do estupro, nada contei a Daniel, mas concordamos que ele fosse para outra faculdade. Quando pensei que o pesadelo tinha passado e que ninguém sabia de nosso segredo incestuoso, Rafer apareceu na minha pousada. Durante o estupro, ele tinha vasculhado minha bolsa e descoberto que eu era mãe de Daniel! Assim, de vez em quando ele aparecia aqui, mas a maioria das vezes ele me obrigava a ir encontrá-lo em Barra Mansa, onde estudava. A primeira coisa que ele já me constrangia era, ainda dentro de meu carro, me despir e me obrigar a fazer um boquete em seu grosso cacete! Algumas vezes íamos para alguma estrada semideserta. Ele ordenava que eu saísse do carro e me inclinasse sobre o capô, expondo minhas brancas e grossas coxas. Ele vinha por trás de mim, arriava minha calcinha e sarrava minha bunda até esporrar, e como esporrava! Da primeira vez que exigiu isso, eu me neguei. Ele me esbofeteou na face, me puxou para fora do carro e rasgou a frente da minha blusa! Meus seios pularam fora do sutiã e eu assustada, tentava me cobrir com as mãos e com o que tinha sobrado da blusa! - Tira o resto, puta incestuosa! Tira tudo! – E diante de minha imobilidade, ele me esbofeteou novamente. Eu passei a reagir automaticamente. Bastava eu escutar a palavra incesto para eu saber que estava em suas mãos! Neste dia estava um pouco frio e eu fiquei durante uns trinta minutos, inteiramente nua ao lado do carro, rogando aos céus que não aparecesse nenhum outro carro por ali! A primeira vez que ele me entregou pra um dos seus professores, eu lhe disse que não faria isso de jeito nenhum!Ele simplesmente se aproximou e me agarrando pela cintura, me beijou com tremenda paixão que pensei que ele passaria a me respeitar e me manter somente como sua amante. Ele fez maravilhas com sua boca e sua frenética língua por todo meu corpo e gozei mais de uma vez com seus lábios me sugando a xaninha e fazendo o mesmo, como uma ventosa, em meu cusinho! Depois de ele gozar em todos meus orifícios, eu estava totalmente extenuada e saciada. Não me lembro quando ele me vestiu com aquele corpete preto que nada cobria meu perfeito e curvilíneo corpo. Quando despertei de todo, me encontrei amarrada acocorada com os braços para trás e totalmente a mercê das rolas de Rafer e de seu professor! O professor já devia estar nos seus sessenta anos e adorou ver por entre minhas nádegas os róseos lábios de minha xota e a vermelhidão em volta de meu cusinho! Rafer posicionou sua rola bem à frente de meu rosto e esperou quando o professor caiu de boca nas minhas nádegas e me chupava com gosto! Em pouco tempo eu estava gemendo de tanto prazer e a visão da cabeçorra da rola daquele jovem canalha, brilhando com o pré-semêm que escorria pelo buraquinho da uretra, me enlouqueceram de vez! Em segundos eu estava procurando avidamente com minha boca a rolona de Rafer que balançava a minha frente! Eu ficava num estranho dilema. Eu juro que tentava resistir ao prazer daquela situação, mas no fundo, no fundo eu ficava ansiosa, esperando pelo próximo encontro onde Rafer ia imaginar outras estranhas situações onde eu seria a causa, o centro das atenções, a sua fêmea dominada! Certa vez, enquanto ele estava em aula, eu fui dar uma volta. Quando voltei ao hotelzinho, Rafer me esperava no quarto. Nessas ocasiões eu já sabia que tinha que me despir e dependendo do desejo dele, o safado gozava entre meus seios ou dentro de minha boca! Eu me ajeitei entre suas pernas e tirei seu imenso caralho pra fora das calças e o encarei interrogativamente. Seria boquete ou espanhola? Rafer me afagou o rosto com ambas as mãos e me puxou para beijar meus lábios. Era uma espanhola que ele queria. Enquanto ele me penetrava à boca com sua sinuosa língua, eu prendia sua grossa rola apertando-a entre meus volumosos seios e alternadamente levantava e baixava um e outro até ele esporrar abundamente! Invariavelmente, eu interrompia o beijo e procurava por sua glande pra sugar os vestígios de semem que por porventura ainda escorresse dela! Eu não entendia porque eu fazia aquilo! Mas era uma coisa que acontecia comigo se eu tivesse afinidade com o homem que me fodia. Eu tinha que mamar o seu semem! Naquela tarde, quando ele foi pra aula, eu fui deixada com os pulsos amarrados juntos e ao espelho da cama. Meu tornozelo direito estava amarrado ao pé da cama. Minha perna esquerda estava aberta e dobrada num ângulo estranho, com o tornozelo encostado e amarrado na parte posterior de minha coxa. Um consolo grosso e macio estava com parte introduzido em meu anus e a outra parte amarrada à minha coxa dobrada e amarrada ao tornozelo! - Assim voce não fugirá outra vez! Vou ter três períodos agora! Divirta-se, dona Helga! Eu estava amedrontada. Eu comecei a imaginar as dores que eu iria sentir pelas próximas duas horas e meia que Rafer estivesse fora. Eu comecei a me mexer devido ao desconforto e o consolo se mexia entalado em meu cu! Aos poucos, mesmo com o desconforto da situação, eu gemia de tezão e com os nervos à flor da pele pois minha bucetinha pedia pra ser tocada e eu nem podia fechar as pernas para apertá-la! Ainda por cima eu tinha que me controlar com meus gemidos, pois alguém poderia querer saber o que estaria acontecendo dentro daquele quarto! Eu passei pelo menos uns quarenta minutos chegando perto do gozo e por fim desejando terrivelmente que Rafer chegasse e acabasse com aquela agonia! O canalha sabia como me deixar doidinha por sua rola e por sua brutalidade! Aquela tortura agora estava significando uma avalanche de orgasmo que estava por vir! Eu já delirava com o momento que Rafer iria me sodomizar! Sim, era isso o que ele e eu mais gostávamos! Antes de ter passado uma hora, Rafer voltou e notei que ele também estava louco por me possuir! Ele não agüentou a espera de que teria de ficar duas horas longe de mim com a minha imagem em sua mente, do jeito que ele me deixou! - Eu te amo, Helga! Te amo!- E Rafer apenas retirou sua abençoada rolona pra fora das calças e me abraçou dizendo essas palavras! Depois me beijou brutalmente mas com doçura foi me penetrando suavemente a xaninha! Eu sentia a pressão de sua grossa tora em minha xana e do robusto consolo em meu cusinho! Depois daquele gozo, meus sentidos já não eram os mesmos! O safado do Rafer sabia, que por mais que eu o odiasse, eu sempre iria procurar por mais e mais!

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