DONA SILVIA
Para quem não me conhece, eu sou Paulinho , 17 anos, negro, 1,78, 86 kg e moro com minha avó, dona Judite desde criança. Hoje ao passar pelo caixa da mercearia, encontro com uma senhora, miudinha, mais ou menos 1,60, nem magra nem gorda, idade por volta dos cinqüenta anos que me sorriu perguntando de minha avó e eu lhe disse que estava bem e esperando nossa vez, ficamos conversando. Ela se apresentou como Silvia e ficou me xavecando demais, falando que algumas colegas me conheciam e diziam muito bem de mim e que estava feliz de me conhecer pessoalmente. Senti certa atração por ela, muito graciosa, comunicativa e já bolei um plano para uma metida. Quando ela me disse que tinha vontade de ir visitar minha avó, mas, não sabia qual o melhor horário para ir, então, eu lhe disse que fosse hoje a noite pois, toda semana nessa noite eu não saia e ela estaria lá e ela ficou feliz dizendo que ia. Peguei seus pacotes e a acompanhei ate sua casa que ficava alguns quarteirões da nossa. No caminho pude perceber que ela seria uma boa metida e ao chegar nos despedimos e eu lhe disse que a esperaria a noite. Eu sabia que minha avó já não estava em casa desde segunda-feira e só voltaria no domingo e era uma quarta-feira. Fiquei esperando dona Silva na padaria em frente minha casa e quando a avistei entrando em minha casa a surpreendi assustando-a de propósito e se virando para mim quase chorou de susto. Pedi desculpas dizendo que não foi minha intenção e abraçando e acariciando-a todinha enquanto abria a porta e entrava com ela nos braços. Disse a ela que desde a hora que nos encontramos na mercearia não havia voltado para casa e chamei por vovó sem obter resposta, claro. Ainda com ela nos braços já sorridente, forcei ela se virar de costas para mim e pegando-a por trás fui caminhando para o quarto da vovó chamando-a sem obter resposta. Então eu lhe disse que talvez ela tivesse saído e logo voltaria e a levei de volta para a sala sem soltá-la sentindo sua bundinha magra mas acentuada e me sentei no sofá junto dela abraçando-a e lhe fazendo muito carinho. Ela deitou a cabeça no meu peito dizendo que eu era bem carinhoso com ela e que estava gostando, pois, fazia tempo que não se sentia amada assim. Me olhou pedindo desculpa mas que gostaria de continuar um pouco recostada no meu peito ate passar o susto e assim eu a puxei segurando-a bem junto a mim. Então ela me mandou chamá-la de Silvia somente ou Silvinha. Achei legal e aproveitei que ela erguia a cabeça ao falar e apliquei um longo e delicioso beijo na boca e ser amplamente correspondido. Enquanto a beijava passava as mãos em todo seu corpo, logo passando para as coxas, a bunda e ousando um pouco meti a mão entre as pernas entreabertas tocando de leve a boceta por cima da calcinha já sentindo-a úmida. Silvia gemeu e se abriu e eu meti o dedo na boceta dedilhando bem fundo e votei a mão para minha bermuda tirando a rola fora e pondo na mão dela que pegou firme e começou acariciar. Assim que ela olhou a rola eu forcei sua cabeça para baixo e meti todinha na sua boca e ela chupou demais. Nesse tempo fui tirando sua roupa, abrindo a blusa, massageando os peitos, os bicos e ela suspirava demais e eu forçava sua cabeça para baixo fazendo-a quase engolir minha rola. Faltando somente o vestido a ser tirado me abaixei no tapete entre suas pernas e tirando a calcinha meti a língua na boceta chupando o grelo e metendo a língua na bocetinha enquanto ela gemia e segurava minha cabeça entre as pernas. Logo me coloquei no meio dela segurando suas coxas nos braços e pincelando a boceta com minha rola até que meti tudo devagar sentindo cada cm entrar. Silvia gemia e gozava tão logo sentiu minha rola dentro de si. Eu forcei e meti tudo iniciando um vai e vem delicioso e por longo tempo. Meti muito e Silvia gozava demais como se seu gozo estivesse represado há muito tempo. Me segurei muito para não gozar pois pretendia tirar o máximo dessa metida e em determinado momento tirei da boceta e mirei seu cu e ela arregalou os olhos amedrontada mas lhe acariciei a bunda generosamente transmitindo segurança e ela se aquietou. Então encostei a cabeça da rola no cu dela forçando um pouco e ela gemeu e eu forcei um pouco mais ela gemeu mais forte, então eu lhe disse que ficasse de quatro ajoelhada no chão e abrisse a bunda com suas mãos então eu encostei a rola e forcei sentindo que entrava mais fácil, mas, ainda apertado. Decidido a meter mais, tapei sua boca com minha mão e forcei até a metade e Silvia gritou forte segurando a bunda e eu parei sem tirar deixando-a se acostumar. Silvia gemeu, chorou, mas, não pediu para tirar e eu fiquei metade enterrado na sua bunda. Não demorou para eu empurrar devagar e cada forçada metia mais um pouco até que estava todo dentro do dela. Agarrado com ela acariciando os peitos e bicos, beijei o pescoço, a orelha dizendo palavras de conforto e carinho e ela foi se acalmando sem parar de gemer. Disse a ela que a primeira vez doía mas as próximas seriam de puro prazer para ela. Ficando dentro comecei tirar e enfiar e logo ela já não reclamava e minha rola entrava e saia mais facil. Seu cu se acostumou a minha rola e daí em diante a metida ficou mais deliciosa. Nesse momento então eu perguntei a ela se queria que tirasse e ela disse que estava melhor e que estava gostando embora doesse um pouco. Logo comecei meter de vez, pondo e tirando a rola no cu da Silvia e logo metia cavalgando-a com prazer pois o cu já se acostumara me deixando ir e vir a vontade. Vez em quando tirava a rola admirando o enorme buraco na sua bunda e metia de novo na certeza de que meteria a vontade e cavalguei demais. Passados quinze minutos gozei inundando sua bunda. Silvia mordia a almofada e gemia de prazer e dedilhando sua bocetinha senti seu gozo nos dedos. Depois ela me pediu que tirasse para descansar e ficamos conversando descontraídos. Ela deitado sobre meu corpo de frente, me olhava e me beijava muito falando das colegas que diziam para ela o quanto gostavam de transar comigo e que ficava alucinada de vontade de me conhecer para sentir enorme prazer. Disse que estava satisfeita de estar ali, mas, ao mesmo tempo estava preocupada de minha avó voltar e nos pegar ali, então eu lhe disse que ela só voltaria no domingo, aí ela me olhou surpresa me dando tapinhas dizendo que eu tinha armado isso para ela e eu confirmei pois havia gostado dela na mercearia e planejava meter com ela. Me xingou muito mas sorrindo e voltou a pegar na minha rola logo se pondo a chupar gostoso. Lambia, chupava, acariciava, subia e descia as mãos, logo disse, quero mais. Então e a coloquei de quatro e meti na boceta socando muito, cavalgando forte e agora sim ela gemia de imenso prazer. Essa metida estava sendo muito mais gostosa que a primeira e eu tirava da boceta e metia no cu sem que ela reclamasse nada. So dizia ai meu cu, e arrebitava a bunda para a metida ficar mais gostosa. Logo tirava do cu metida na boceta e la ficava socando muito fodendo a Silvia. Parava vez em quando e voltava a meter onde quisesse. Trocava de posição metendo nela tipo papai mamãe, chupava os peitos enquanto metia, beijava sua boca, chupava a língua, e metia mexendo somente os quadris atolando toda rola na boceta encharcada de gozo. Ficamos metendo por mais de duas horas, ora no cu, ora na boceta e quando parava não tirava donde estivesse. Ensinei a ela fincar os pés nos meus ombros e meti demais socando bem fundo fazendo ela gritar de prazer. Nessa posição suas pernas funcionam como molas e quando voltam minha rola afunda na boceta com força dobrada e ela grita a cada estocada funda. Logo gozei de novo inundando sua boceta e afinal demos por encerrado nosso primeiro encontro. Ainda ficou comigo algumas horas, mas, apenas conversando ali no sofá. Duas das colegas que ela havia citado, eram as que vinham sempre visitar minha avó e que eu já havia metido varias vezes com elas. Silvia me disse que não queria ir embora então eu a convidei para passar a noite comigo mas ela recusou temendo a volta da minha avó. Fomos ao chuveiro tomar um banho e la eu peguei Silvia de novo metendo de quatro na sua bunda judiando demais pois seria a ultima da noite. Ela se segurava na torneira e eu metia no cu sem parar, pois, já estava larguinho para minha rola. Metia sem parar e gozei de novo um pouco menos mas com imenso prazer. Nos vestimos e eu a acompanhei ate sua casa pois era mais de onze horas da noite e em todo trajeto fui passando a mão na sua bunda. As vezes parava, beijava sua boca, mamava os peitos e ela me chamava de tarado. Mas sorria demonstrando enorme prazer. Por hoje é só.
0 curtidas
👁️ 7 visualizações