DONA YRIA, A JAPONESA.
DONA IRYA, a Japonesa.
Quando eu trabalhava num estacionamento e lavava os carros dos clientes, recebia muitos elogios mas, havia uma senhora de uns 50 anos, japonesa, viuva, de estatura aproximada 1,65, nem gorda nem magra, que sempre me sorria e dizia que qualquer dia me levaria para casa para tomar chá. Uma tarde muito fria, ela apareceu me convidando e eu fui com ela. Ao chegar em sua casa, pegou na minha mão me levando para o chuveiro dizendo que eu tinha que tomar um banho bem quente para compensar o frio da tarde. Mandou deixar a porta aberta para me trazer a toalha. Ao sair do chuveiro , levei o maior susto, pois, ela estava me esperando encostada na parede com a toalha na mão e eu pelado. Ela me olhou e fez um gesto de apreciação olhando minha rola grossa e sorrindo. Pegou na rola com a maior simplicidade dizendo: grande né? Senti a mãozinha quente acariciando minha rola que imediatamente cresceu e ficou tesa então ela se abaixou e abocanhou toda minha rola não deixando quase nada de fora iniciando uma deliciosa chupada. Dona Yria abria e fechava os olhos cada vez que a rola entrava na sua boca. Então me perguntou se eu queria meter nela. Apenas sorri e ela me puxou pela mão me levando ao seu quarto. Despiu-se, pos minha mão sobre seus seios perguntando se estava gostando e respondi que sim, claro. Logo chupei os peitos dela enquanto minhas mãos corriam pelo seu corpo miúdo com curvas ainda gostosas, puxando dona Yria a fiz sentar-se no meu colo metendo a vara na sua bocetinha soltando-a devagar para a rola afundar todinha. Dona Yria gemia e se mexia na rola se ajeitando como podia e logo começou rebolar alucinada me cavalgando demais. Segurava no meu pescoço pulava na minha rola que endurecia a cada estocada. Cavalgou alguns minutos e eu a coloquei na cama e continuei a metida segurando suas pernas nos braços metendo toda rola sem parar só curtindo os gemidos dela. Antes de gozar insinuei tirar a rola da boceta e meter no cu e ela se assustou. Apenas encostei a cabeça fazendo um pouco de pressão e voltei na boceta metendo sem parar. Daí em diante ficou mais gostoso pois ela se fechou e pude meter a vontade curtindo cada estocada funda até gozar junto com ela que urrava de tesão. Após o primeiro gozo ficamos ali nos curtindo, nos medindo, então eu me deitei sobre ela sem tirar a rola e forçando suas pernas para trás por alguns minutos, depois tirei e fiquei conversando com ela. Corria as mãos pelo seu corpo e ela suspirava, gemia, sorria e por fim me perguntou se ela era gostosa para mim. Respondi que sim, que havia metido gostoso, mas queria mais e ela sorriu dizendo que também queria mais. Esperei alguns minutos apreciando a bela japonesa, beijando-a na boca, chupando sua língua, amassando seus peitos e ela segurando minha rola que já dava sinais de acordar. Sorriu ao senti-la crescendo de novo e se virou de quatro para nova metida. A peguei na cintura metendo para valer para ela urrar de tesão e prazer e a cada estocada íamos ao delírio. Minha rola ia e vinha na boceta apertada para sua idade enquanto a puxava para trás ao mesmo tempo que empurrava meu corpo contra o dela metendo toda rola sem parar num vai e vem intenso. Demoramos mais para gozar e pude sentir a delicia da metida por longos vinte minutos. Tirava a rola, encostava no rabo dela forçando devagar e ela dava gritinhos de medo, eu forçava um pouco mais quase deixando a cabeça entrar e como ela iniciava um chorinho eu tirava e voltava na boceta, metendo com prazer. Eu sentia a rola quente a cada gozada da japonesa e isso me incentivava a meter mais fundo e mais forte, acelerando demais socando tudo na deliciosa boceta. Por fim decidi comer seu apertado cu e forcei a rola abrindo sua bunda com as mãos forçando com cuidado enquanto ela gemia olhando para trás e fazendo uma careta de medo. Não dei bola e continuei forçando ate a cabeça entrar e ela gritou. Então parei um pouco e fiquei acariciando sua bunda e coxas com as duas mãos e beijava seu pescoço, dizendo palavras de conforto enquanto ela chorava baixinho. Dizia a ela que ficasse tranqüila que eu só meteria a cabeça e fui empurrando devagar ate entrar toda rola. Assim que meu saco atingiu sua boceta ela reclamou de eu ter metido tudo, ameaçando chorar mais e então eu lhe disse que logo ela se acostumaria. Comecei puxando devagar e metendo de novo aguardando o cu se acostumar e quando percebia um deslizamento mais fácil metia mais um pouco até que já metia a rola toda indo e vindo sem parar. Dona Yria começava se acostumar com a enorme rola na bunda sorrindo e dizendo que tava gostoso e assim pude meter a vontade. Segurando sua cintura eu metia a rola ate o fundo, tirava e metia novamente me deliciando com a delicia do cu apertado. Quando gozei dona Yria sentiu enorme alivio e pude perceber que ela se soltou todinha me permitindo meter mais gostoso e continuei metendo no cu mesmo depois de ter inundado a bundinha dela. A puxei para ficar sentada no meu colo sem tirar a rola, sentia o cu apertar e ela gemia cada vez que retraia o cu. Ficamos ali conversando, beijando-a no pescoço, na boca, chupando sua língua, acariciando seus peitos, dedilhando a boceta e quando eu latejava a rola ela gemia. Corria as mãos pelas coxas desde os joelhos ate a boceta e metia os dedos mexendo muito dentro e ela fechava os olhos e parecia gozar. Fiquei curtindo ali alguns minutos e permiti que ela saísse de cima apreciando minha rola sair do seu delicioso cu. Olhou espantada e admirada imaginando toda aquela rola grossa dentro da sua bunda. Fomos para o chuveiro, tomamos um banho demos nova metida de quatro na boceta, meus braços ao redor do seu corpinho por trás, gozamos mais um pouco e demos por encerrada a sessão pistola. Nos enxugamos e fomos para sua cama descansar e comentar nossa deliciosa tarde. Então ela me disse que me queria na segunda, quarta e sexta feira toda semana, pois, eram os dias que ela estava sozinha em casa. Adorei a idéia e daí por diante toda semana dava três metidas deliciosas com dona Yria. Voltarei com mais aventuras com ela.
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