Jéssica
Desembalei descrente, pois das outras vezes a mulher estampada na embalagem era linda, mas depois de inflada era um monstrengo: a buceta ficava pouco abaixo do umbigo; a boca escancarada dava a impressão de estar pronta para engolir; as articulações viravam pequenos balões, emprestando uma aparência grotesca ao conjunto. Ereção? Nem pensar.
Mas esta era diferente garantiu o vendedor, é autenticamente “Made in China”, confeccionada com os materiais mais avançados do ramo. Era moldada solidamente e, ao contrário das infláveis, não apresentava marcas de costuras ou de soldagem a quente. Não tinha o odor enjoativo de plástico e os cabelos eram bem implantados, dando a impressão de serem naturais... e demais detalhes. O preço também era diferente, no câmbio atual: R$ 2.800,00. “Pode se dar por satisfeito, as similares norte-americanas não saem por menos do dobro disto”.
Mas ela era tudo o que foi prometido, um mimo de garota. A coloquei no meu colo afaguei-lhe os cabelos; beijei-lhe os lábios macios, umedecendo-os com a minha boca. Afastei a sua calcinha e sondei a sua vagina. “Puxa vida, ela era virgem!”. Pude sentir a resistência de um hímen de consistência bem natural.
Deitei-me com ela na minha cama e segui todas as instruções para a primeira trepada. Encaixei o meu pau na entrada da vagina e quando o empurrei pude sentir o momento em que tirei a virgindade dela. As paredes da vagina eram macias e a cada estacada, ela suspirava e gemia. Continuei estocando, até que gozei nas profundezas daquela vagina de plástico.
Afastei-me dela e fiquei olhando para o seu belo rostinho. Ela olhava para mim sem ver, é claro. Beijei-lhe os lábios e lhe disse: “minha boa menina”. Retirei o seu receptáculo de porra para limpar, dei-lhe banho, escovei os seus cabelos, coloquei as suas roupas de novo e fomos dormir abraçados.
Na manhã seguinte, fui ao shopping para comprar uns shortinhos, calcinhas e alguns modelitos de verão para a minha menina.
Dei-lhe um nome: Jéssica.
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