Desviados

MINHA AMIGA ZILDA

📅 Publicado em: 20/09/2011 00:00

👤 Autor: rosa flor

📂 Categoria: Fetiches

Meu nome é Alberto, tinha 46 anos e era casado com Lúcia, há 24 anos, casei-me muito cedo tinha 22 anos, tivemos dois filhos, que já são formados e casados cada um com suas vidas já praticamente encaminhadas. Lúcia evangélica, e já com os filhos criados dona de casa com bastante tempo ocioso dedicava-se aos trabalhos voluntários na igreja, fomos felizes durante os anos de casados socialmente éramos o casal perfeito, mesmo eu não sendo evangélico. Sexualmente éramos um casal normal, nos primeiros anos de casado, aquela maravilha, sexo todos os dias e em todos os lugares, depois os filhos foram vindo e o fogo se apagando até chegarmos ao ponto de ter uma relação por semana no sábado pela manhã isso se ninguém estivesse com dor de cabeça. Mas, sempre existe um, mas, eu desde criança gostava de vestir as roupas das meninas, principalmente as calcinhas, de minhas priminhas, esse gosto aumentou mais ainda na minha adolescência, época em que comecei a me masturbar, fazia diariamente três ou quatro vezes, ficava em casa com as empregadas contratadas por minha Mãe para cuidar de nós, eu e meus irmãos, eu tinha mais afinidade com as empregadas e gostava de ficar horas conversando com elas como se fossemos amigas, e apesar de serem de meia idade e não serem mulheres bonitas eu gostava de admirar seus cabelos roupas, perfumes, batons etc., e elas gostavam da minha companhia também eu costumava pegar suas roupas que elas deixavam no quarto de empregada e escondido vestia, cheirava e me masturbava muito. Na escola também fiz muitas amigas, não era afeminado, mas tinha mais facilidade em fazer amizades com as meninas, fazíamos trabalhos escolares em casa, algumas vezes na minha e outras na casa delas, via os quartos das meninas os brinquedinhos as roupinhas e ficava encantado e me masturbava muito. Como já disse casei-me muito cedo, no inicio abandonei meu gosto por roupas femininas, mas com o tempo e com a diminuição do apetite sexual do nosso casamento voltei a me deliciar com as calcinhas e roupas da Lúcia escondido e me masturbava cada vez mais, esse meu desejo pelas coisas das mulheres foi aumentando, cheguei até pensar que estava doente e até em procurar um medico especialista, mas com medo de ser descoberto comecei a ler sobre o assunto e com a chegada da internet descobri que, o que eu sentia e gostava era, mas comum do que eu pensava e outros homens também tinham essas vontades. O escritório onde trabalho tornou-se meu reduto de prazer comecei a comprar roupas femininas, primeiro calcinhas muitas calcinhas de todas as cores e tipos, depois meias, blusinhas, sutiãs, e até peruca, guardava tudo em um armário que só eu tinha acesso, no trabalho tinha uma grande amiga e confidente, Zilda, uma mulher madura, casada com um homem bem mais velho que ela e cujos filhos como os meus também já tinha adquirido a independência. Zilda tinha a mesma idade que eu e já trabalhávamos juntos há bastante tempo por isso ela sabia bastante sobre minha vida como eu sobre a dela. Meu casamento com Lúcia estava no fim, eu realmente estava insatisfeito e sentia que não conseguiria conviver mais com Lúcia, então decidi me separar e seguir minha vida sozinha, e foi então o que fiz, momento difícil, por que a imagem do casal perfeito tinha chegado ao fim. Zilda então passou a ser o ombro amigo, e precisando desabafar passei a relatar minhas intimidades, e Zilda que também não tinha um casamento muito sólido também me contava suas dificuldades e a falta de sexo em seu casamento. Um dia numa tarde onde todos do escritório fomos a um bar comemorar uma nova conta conquistada, exagerei um pouco na bebida e fui amparado por Zilda, fomos para seu carro e acabamos nos beijando ardentemente, e uma excitação incontrolável despertada pelo efeito do álcool em nossos sangues terminou em uma deliciosa transa em um motel. Daí por diante nossa grande amizade transformou-se em um namoro, éramos discretos para que na empresa não fossemos descoberto, mas passamos a nos completar e transavamos até nos banheiros, nas mesas quando nos víamos sozinhos. Foi quando então que decidi que deveria contar meu precioso segredo. Numa tarde de sábado após trabalharmos bastante, saímos para almoçar e acabamos em um motel, levei em meu carro todas as minhas roupinhas e trasamos bastante e em determinado momento peguei as roupas de Zilda que estavam espalhadas pelo quarto e vestia a calcinha e comecei a desfilar pra ela, e ela começou a assoviar e a me chamar de linda, gostosa, então fui me empolgando, pois mesmo afim de contar meu segredo estava com muito tenso pois não sabia qual seria sua reação e continuei o desfile e fui colocando sutiã, saia, blusa, meias, sapatos e desfilando e ela me elogiando numa brincadeira deliciosa, e terminamos transando mais e loucamente e gozamos muito, foi então que resolvi contar para Zilda sobre meu gosto pelas roupas e de me vestir com elas desde minha infância, de inicio ela não acreditando, mas fui até o carro e trouxe a minha maleta cheia de roupas e como já estava vestindo as roupas dela, só coloquei a peruca e voltei, e ela surpresa me olhava, mas não com olhar de censura, mas sim de aprovação, e começou perguntar se eu era Gay, e disse que não que gostava de mulheres, mas que tinha vontade de ser como elas, Zilda como sempre muito amiga disse que eu tinha ficado linda, e que sem que eu tivesse dito qualquer coisa antes, ela muitas vezes me imaginava como sendo uma amiga muito intima, pois normalmente as nossas conversas eram iguais a de duas mulheres muito intimas, meu coração disparou em uma alegria incontrolável, e comecei a chora muito, ela preocupado perguntou o que tinha acontecido, e eu disse que era de felicidade por ter desabafado um segredo intimo que nem mesmo as pessoas mais queridas por mim sabiam, chorando muito como uma menina, disse que confiava muito nela. Zilda disse que parasse de chorar me abraçou carinhosamente beijou meu rosto e disse minha queria amiga e assim que daqui por diante vou tratar você, esse segredo tão precioso pra você de agora em diante passa a ser meu também, seremos grandes amigas, confidentes, e amantes e me beijou, um beijo doce, um beijo molhado, um beijo de amor. Desse dia por diante minha vida mudou, conversávamos diariamente como duas amigas inseparáveis, Zilda começou a me ajudar, e cada dia me sentia mais feminina, passei a querer ser menina, posso até dizer que de amantes passamos a ser também “amigas”, Zilda passou a me presentear com roupas e mais roupas suas, que já não usava e até novas que ela comprava pra mim, morando sozinha passei a ficar sempre com shortinhos, mini saias, comecei a me depilar, pintar as unhas nos fins de semana que ficava em casa sozinha só pra me sentir mais menina. Continua.

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