Desviados

DONA JOANA, VIZINHA E COLEGA DA VOVÓ

📅 Publicado em: 15/09/2011 00:00

👤 Autor: paulo_2009

📂 Categoria: Fantasias

Uma tarde, cheguei da escola, minha avó me disse que fosse na casa da dona Joana que precisava de um favor meu. Tomei um banho e fui ver o que ela queria. Ela me recebeu com um largo sorriso, meu cumprimentou me levando para seu quarto para trocar uma lâmpada e enquanto fazia a tarefa ela começou me dizer que sabia das safadezas que tinha com minha avó. Fiquei surpreso e ela me disse que vovó havia lhe confidenciado e ela então me disse que ha muito tempo estava sem sexo e que gostaria de ser tratada com carinho. Eu inventei que estava me sentindo tímido e ela me disse que se eu não lhe desse o carinho desejado, contaria para minha avó que eu havia tentado abusar dela. Fiz de conta que me assustei com essa ameaça lhe permitindo enfiar a mão dentro do meu short enquanto estava na escada e ficar acariciando meu pinto Não preciso dizer que já estava de pau duro e ela acariciou tanto que quase gozei. Admirou-se com a rola grossa me levando para a cama abrindo seu roupão me mostrando que estava nua. Ela começou me beijando na boca sempre falando coisas para me convencer e eu fui fazendo meu papel inventando me descontrair e ao mesmo tempo me deliciando com o romance inesperado. Dona Joana tem belo corpo, com pernas grossas longas dessas que as coxas são a extensão da bunda. Com incrível cintura estreita, bunda enorme, larga, carnuda e seios grandes com a boca de lábios carnudos. Então ela me sorriu perguntando: e então Paulinho, o que vai ser? Eu respondi que tudo bem, contanto que ela não contasse para ninguém e entrei na dela. Dona Joana me acariciava todinho com uma das mãos e a outra segurava minha rola subindo e descendo a mão bem devagar, sentindo a rola grossa crescer. Respirei fundo como se não tivesse outra alternativa e como ela estava sentada na cama, eu me levantei e meti a rola na sua boca e com um sorriso lindo ela engoliu quase toda iniciando um delicioso boquete. Eu segurei sua cabeça com as duas mãos e meti a rola todinha fazendo ela algumas vezes se engasgar e tossir e a seguir, me deitei sobre ela num delicioso 69, e comecei minha tarefa. Abrindo suas pernas meti a língua na sua gruta que já estava molhada aguardando minha rola, comecei no grelo fazendo dona Joana gemer de prazer. As mãos acariciando as coxas semi erguidas, língua na boceta mexendo muito ate sentir o gozo dela e minha rola na sua boca socando fundo querendo atingir a garganta. Ela engasgava e tossia e eu forçava judiando. Logo inverti a posição pincelando sua boceta e logo metendo a rola enfiando sem parar curtindo os gritos de prazer da coroa e quando senti meu corpo grudado ao dela parei, apreciando seu rosto alegre. Disse a ela: dona Joana agora vou meter do jeito que a senhora deseja. Ergui suas coxas, abraçando e mantendo-as junto ao meu corpo, sentindo seu calor gostoso iniciei uma metida incrível, com movimentos vagarosos, para logo meter mais fundo e mais rápido. Dona Joana gemeu, gritou e gozou varias vezes e fiquei nesse vai e vem por quase vinte minutos me segurando e quando gozei inundei sua boceta fazendo-a gozar mais uma vez. Ela me abraçou bem forte com as pernas e fiquei dentro dela longos minutos beijando sua boca, chupando sua língua e trocando palavras gostosas e ela me agradecendo e dizendo que estava adorando minha rola e que já fazia quase dez anos que não gozava e hoje eu a fiz se sentir mulher de novo. Ficamos conversando e ela me pediu para vir sempre que pudesse para que tivéssemos novos momentos caso eu tivesse gostado dela. Eu lhe disse que havia gostado sim e que podia me esperar sempre que ela estivesse disposta e depois desse dia passei a freqüentar mais vezes a casa da vizinha. Na tarde seguinte la estava eu de novo com dona Joana já chegando de pau duro, ela estava no tanque esfregando umas roupas e eu a peguei por trás, encostei a pistola na sua bunda e ela resmungou que eu esperasse que já terminaria. Ergui seu vestido, ela estava sem calcinha meti a mão na boceta, dedilhando fundo fazendo-a suspirar. Em seguida meti a rola ate o talo sem parar e quando senti o saco encostado nela comecei meter com força me agarrando nela pela cintura e acariciando os peitos. Ela resmungou e parou de lavar para receber a rola na boceta. Enquanto metia, dona Joana me beijava virando a cabeça para trás e eu via o prazer estampado em seus olhos. Ela enxugou as mãos e fomos para dentro com minha rola na boceta andando agarrado nela. A cada passo sentia a enorme bunda mexendo de um lado a outro, uma delicia. No sofá ela se ajoelhou ficando de quatro erguendo-se para eu meter melhor e então a metida foi mais gostosa. Minha rola entrava e saia ritmada e eu pude sentir o teor da metida. Mudamos de posição, ela se sentou na beirada do sofá abriu as pernas puxando-as para trás e pude meter mais fundo socando sem parar e beijando sua boca carnuda, chupando sua língua e acariciando os peitos. Dona Joana gozava sem parar e após cinco minutos eu gozei inundando sua boceta pela primeira vez naquela tarde. Nos agarramos firme enquanto gozavamos e senti suas unhas nas minhas costas. Ela se recostou no sofá e sorrindo me disse que estava quase me chamando quando eu cheguei, pois, não agüentava de vontade de repetir a metida. Tirei da boceta e me sentei ao lado dela, ficamos conversando um tempo até minha rola crescer de novo e ela meteu tudo na boca e chupou para valer. A levei ao tapete, coloquei uma grande almofada debaixo dela e me preparei para meter na sua bunda e ela choramingou tentando evitar, mas, não dei trégua e logo enfiava a cabeça da rola na sua bunda, forçando um pouco ensinando-a fazer força para entrar mais fácil. Dona Joana me disse que costumava dar a bunda quando moça, mas, fazia já um tempo que ninguém lhe metia no rabo. Assim que entrou a cabeça parei um pouco mas logo em seguida meti tudo sem piedade tamanho tesão que me dominava. Senti a enorme bunda no meu corpo, me deliciei com o calor e continuei metendo sem parar arrancando gemidos de prazer da deliciosa coroa. Demorei mais tempo para gozar e pude sentir o rabo dela se adaptar a grossura da minha rola e assim logo eu deslizava para dentro e para fora com enorme prazer. Passada a ansiedade, dona Joana me recebeu com mais prazer, ajudando a metida rebolando sem cessar. Dizia que estava adorando receber tamanha rola na bunda e que eu a levava aos tempos em que não podia meter na frente e deixava a molecada meter na sua bunda, quando ia na cachoeira que havia onde ela morava. Disse também que a molecada fazia fila para meter nela e ela adorava sem se importar se haveria comentários ou não. Quando anunciei que ia gozar, dona Joana se dedilhava demais na boceta me dizendo que já havia gozado duas vezes e queria gozar de novo junto comigo então inundei o rabo dela com algumas golfadas de porra. Que delicia. Eu me lembrei da primeira vez que meti no cu da minha avó sentindo minha rola presa e me deliciando com imenso prazer. Me deitei sobre ela beijando seu pescoço, mordiscando a orelha, falando coisinhas gostosas ao pé do ouvido e ela sorria satisfeita e rebolava a bunda debaixo de mim. Eu sentia enorme prazer naquele momento até que ela me pediu para tirar, pois, já incomodava. Quando puxei a rola já cansada das duas metidas, ela pegou com as duas mãos ficou admirando e acariciando dizendo-se feliz por ter encontrado tamanha delicia. Disse-me que quando moça, ficava ansiosa esperando o momento de sair para o mato para receber os meninos na bunda e tinha um com enorme rola que ficava por ultimo e quando ele metia ela via estrelas apesar dos outros já terem inundado sua bunda, mas, o pinto do ultimo era quase do tamanho da minha rola e grossa igual. Os outros que já haviam metido na hora ficavam tarados para meter de novo tamanho era o prazer de ver os olhos dela arregalados com a enorme rola na bunda. Assim que o ultimo saia, os outros logo começavam meter novamente para sua satisfação. Geralmente ela engolia oito pistolas por tarde. De repente dona Joana meteu a boca na minha rola e iniciou uma deliciosa chupeta segurando com as mãos enquanto chupava e quando percebi que ia gozar, segurei sua cabeça e meti para valer fazendo-a engasgar e tossir muito até que inundei sua boca e ela tentava engolir tudo sem conseguir e quando tossia alguma quantidade de porra escapava. Por fim ela limpou minha rola com a língua e dizendo-se satisfeita lambeu os lábios, deu mais uma lambida dizendo que por hora estava de bom tamanho. Ainda ficamos conversando, abraçados nus no tapete da sala e eu recebia seus carinhos deliciosos.

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