ORQUÍDEA SELVAGEM - A AMIGA DE MAX
Madeleine estava sozinha em casa. Beto estava viajando há dois dias, num congresso fora do país e para ela pareciam meses! Já estava subindo pelas paredes de tesão só de pensar no que faria com o marido quando ele voltasse.
Após o jantar, tomou um banho relaxante de banheira. Se tocou até gozar. Vestiu uma camiseta de Beto, enorme para ela, mas que tinha o perfume do marido. Assim, de alguma forma podia senti-lo mais perto.
Do apartamento do seu delicioso vizinho Max, ouvia sons de música, conversa e risadas. Desde aquele jantar que acabou num Menáge entre ela, Max e Beto, apenas conversavam amenidades quando se encontravam pelo condomínio, como bons vizinhos. Foi para a varanda, deu uma olhada em suas orquídeas e viu a silhueta de Max e uma mulher dançando na sala. Ouviu mais risadas, barulho de taças e... gemidos.
Gemidos cada vez mais altos e incontidos de Max e sua convidada. Hummmm... aquilo a levou a loucura. Se não tinha Beto, que tivesse Max pelo menos. E teve uma idéia. Pegou o vaso com sua orquídea mais feinha, pensou “perdão, querida...” , jogou-o no chão e gritou.
O vaso se quebrou e ela saiu correndo para dentro do apartamento. A música no vizinho diminuiu. Mais um gritinho, abriu a porta, exasperada, tocando insistentemente a campainha de Max.
O vizinho assustado, abre a porta só de calça jeans, sem camisa. A amiga atrás, arrumando as alças do vestido no lugar. Madeleine se explica:
“Max, me ajuda! Estava mexendo nos meus vasos e de um deles saltou um bicho horrendo que entrou no meu apartamento, uma lagartixa enorme e estou sozinha! Você pode dar um jeito pra mim?”
Max e sua amiga vão até lá. Não encontram nada. Madeleine chora dizendo que tem pavor de ficar ali sozinha porque tem trauma de lagartixas. “E se ela estiver escondida atrás de algum móvel e for pro meu quarto a noite?”
A amiga de Max dá uma idéia. “Max, porque não convida sua vizinha pra tomar um vinho com a gente pra relaxar? Quem sabe depois o bicho ou aparece ou some de uma vez?”
Max olha incrédulo para amiga. Madeleine, faz cara de vítima, mas depois que ele concorda,dá um sorriso vitorioso pra Max.
“Madeleine, a propósito, essa é a Paula, minha amiga.” As duas sorriem e Max serve vinho para todos.
Como ele e Paula já estavam bebendo antes, a moça que já estava bem relaxada, senta-se ao lado de Madeleine no sofá e passa as mãos pelos seus cabelos. A intenção de Madeleine era atrapalhar a noite romântica do casal, mas ela nem imaginava o que ia acontecer em seguida.
“Max, essa é a vizinha gostosa que você comeu junto com o marido?” Madeleine arregalou os olhos. Não acreditava que Max pudesse ser o tipo do homem que come e sai contando, se vangloriando.
“Eu mesma, porque?” Madeleine a desafiou.
“Hummm.... Porque o Max tinha razão. Você é muito gostosa!” E Paula avançou, beijando Madeleine na boca. O vinho ajudou e apesar da novidade que era beijar uma mulher, Madeleine retribuiu, abraçando-a e acariciando seus seios sobre o vestido.
Max olhava, passando os dedos pelos lábios, esperando o momento certo de interagir com elas. Deixou que a brincadeira entre elas esquentasse um pouco mais e então chegou mais perto. Abriu o zíper e deixou seu jeans cair no chão.
Paula tirou a camiseta de Madeleine enquanto Max, por trás dela, beijava sua nuca e abaixava as alças de seu vestido. Os três se enroscaram numa grande confusão de mãos, pernas, bocas.
Madeleine buscou o cacete de Max dentro de sua cueca, arrancou-a e começou a chupar. Paula parecia não ligar mais para Max e dedicava-se ao corpo de Madeleine com afinco. Enquanto Madeleine chupava Max, Paula beijava a bunda da nova amiga e lubrificava o cuzinho com sua língua.
Max estava alucinado de tesão. Puxou Madeleine de pé e se agachou em sua frente. Chupava a xana molhada da vizinha, enquanto Paula cuidava da retaguarda. Madeleine mal conseguia ficar de pé. Apoiou-se nos ombros de Max e gozou em sua boca, com as pernas trêmulas. No mesmo instante, Paula empurrou Max e foi lamber a xana gozada, sorvendo o mel de Madeleine. Max não deixou barato e aproveitou que o rabo de Madeleine estava lubrificado e foi metendo seu cacete devargazinho nela. Primeiro a cabeça. Depois um centímetro a mais de cada vez, até meter o pau todo, bem forte dentro dela.
Depois de lamber todo o gozo de Madeleine, Paula deitou-se no chão e abriu as pernas, oferecendo-lhe sua xana. Madeleine agachou com a bunda empinada e Max tomou o cuidado de não parar de meter em seu rabo. Sugou o clitóris de Paula enquanto massageava seus seios pequenos e redondos. Depois inverteu. Beijava os seios de Paula ao mesmo tempo que massageava seu clitóris e enfiava um dedo em sua buceta.
Max não parava de meter em seu rabo e Madeleine começava a gritar de dor e prazer. Max agora também metia dois dedos em sua xana e o polegar roçando seu clitóris. Paula gozou aos berros, pedindo mais para Madeleine, não queria que ela parasse.
Foi a vez de Max se deitar no chão. Paula se sentou sobre seu rosto para que ele cuidasse de sua buceta com a língua. Madeleine se encaixou sobre o cacete ereto de Max e começou a cavalgá-lo enlouquecida. As duas, se dando as costas, depois uma de frente pra outra, se beijando, se tocando. Paula gozou novamente, desta vez na boca de Max. Madeleine gemeu e se contorceu gozando e cavalgando o vizinho. Max, vendo as duas gozando, encheu Madeleine de sua porra.
Os três, exaustos e de corpos suados, ainda terminaram o vinho, antes de tomarem um banho juntos. Passaram o resto da noite se alternando entre a posse dos corpos uns dos outros.
No dia seguinte, já em seu apartamento, Madeleine atende o telefonema de Beto.
“Amor, você não imagina como a sua lagartixinha aqui estava subindo pelas paredes ontem, de tesão e sem você. Tive que pedir ajuda pro vizinho e nem te conto o que aconteceu...”
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