DONA JU NO DIA DO MEU ANIVERSÁRIO (parte II)
Pois bem, sai do banho, fui para a cozinha e os olhares das três mulheres foram dirigidos para mim. Dona Margarida logo disse que era a vez dela me mostrar os presente e lá fomos nos para meu quarto. Olhei de relance para a vovó que me sorria sabendo que a vez dela seria a melhor, pois teríamos a noite toda para meter gostoso. Porisso ela não tinha pressa. Abracei dona Margarida por trás e a levei para o quarto fechando a porta. Ela então se virou de frente para mim, me beijou longamente e levando a mão dentro do meu short pegou minha pistola acariciando muito. Ajoelhou-se, abriu a boca e mamou como se nunca tivesse chupado minha pistola antes. Chupava e me olhava sorrindo demonstrando o prazer que sentia com minha pistola na boca. Segurando sua cabeça forcei a pistola o mais próximo da sua garganta engasgando-a. Então ela se levantou, nos despimos e começamos para valer nos deliciarmos com nossos corpos, nos acariciando e nos beijando demais. Ela deitou-se e eu abrindo suas lindas e torneadas pernas meti a língua na boceta começando ouvir seus gemidos e sentindo suas pernas me prenderem a cabeça entre elas. Sentia o calor daquele corpo e metia a língua bem fundo mexendo demais e já dedilhando o cu com a ponta do dedo. Sentia-o abrir e fechar anunciando uma deliciosa metida. Logo eu comecei pincelar a boceta com a ponta da pistola logo mandando tudo para dentro ouvindo o longo e delicioso gemido de prazer já conhecido. Ela se contorcia toda facilitando a metida e minha pistola sumiu dentro da boceta ávida. Iniciei um vai e vem intenso segurando suas pernas contra meu peito e socando forte meti toda pistola boceta adentro. Dona Margarida gemia e começava gozar como sempre fazia quando metíamos. Dizia palavras gostosas a cada estocada, pedia mais pistola, demonstrando o prazer de ser penetrada ferozmente. De minha parte não dava trégua, socando fundo e forte sem parar, sentindo minha pistola grossa envolver por completo a deliciosa boceta. Metemos por uns vinte minutos e logo inundei a deliciosa boceta de dona Margarida. Ela me abraçou com as deliciosas pernas e ficamos ali abraçados nos sorrindo e ela comentou que da cozinha dava para ouvir quando eu meti na bunda da dona Mariazinha, pois, ela gemia demais a cada estocada. Sorria enquanto me falava ainda conservando dentro da boceta minha pistola em descanso. Deitei do lado dela, abraçando-a e sentindo o prazer da colega, beijando sua boca, chupando sua língua, sentindo os peitos dela no meu peito. Ela envolveu minha perna com as suas e ficamos enroscados assim por longo tempo até que minha pistola deu ares de vida e senti sua boca novamente chupando-me. Tão logo endureceu ela se pos de quatro oferecendo-me o cu. Ergui-me pincelei o rabo e empurrei com força. Ela gemeu, mas agüentou firme e minha pistola sumiu no seu rabo. Meti tudo até o talo e comecei um vai e vem devagar, mas intenso, passando um braço em volta da cintura dela, mantendo a outra mão nos peitos graúdos, socando a pistola sem parar. Ela gemia e pedia para não parar, pois, estava adorando a metida. Sempre dizia isso. Cavalguei dona Margarida por uns dez minutos, conversando com ela, metendo e acariciando-a todinha, sem pressa para gozar. Mandei que deitasse e assim que se acomodou com um travesseiro debaixo para empinar a bunda, meti de novo afundando tudo e começando novamente meter sem parar mexendo só os quadris num ritmo alucinante sentindo minha pistola sumir no cu dela, reaparecer para sumir novamente, grossa, imponente ouvindo-a gemer e dedilhando sua boceta sentia cada gozada dela. Por fim cheguei ao clímax e gozei inundando o cu da dona Margarida e fiquei deitado sobre ela um tempinho, beijando seu pescoço e sentindo a bunda macia debaixo de mim, com a pistola atolada. Nisso já era seis horas da tarde e eu estava arriado de tanto meter. Mas satisfeito com os presentes. Estava mesmo muito feliz, pois, a noite seria deliciosa com a vovó. Nesse momento eu ficava imaginando se todas as colegas da vovó viriam me ver nesse dia. Já imaginaram? Vixi haja pistola.
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