minha primeira vez no cine windsor com um travesti
Ola, esse é meu primeiro conto, sou moreno, 1,80 85kg, alhos verdes e cabelos castanhos, moro numa cidade perto de campinas interior de são paulo.
Desde criança sempre gostei de vestir calcinhas, vestia as da minha mãe e minha irmã, que é 3 anos mais nova que eu, hoje sou casado e minha esposa não sabe de nada, principalmente que visto as calcinhas dela hoje rsrsrs, mas em fim.
Como sempre gostei de usar calcinhas, sutiã, e toda a vestimentas femininas, um certo dia depois de casado, eu estava sozinho em casa, e fui atá a casa da minha sogra, e me deparei com as portas fechadas, quando olhei no varal, vi que tinha roupas estendidas e algumas calcinhas e sutiã da minha sobrinha, que tinha quinze anos na época, não resisti, como não tinha ninguem na casa peguei as calcinhas e comecei a cheirar até que não resisti e as vesti, como se não bastace, fiz o mesmo com os suiãn, imaginem só, roubei tudo, e corri para minha casa, ai fiquei vestindo peça por peça em frente ao espelho e delirando de tesão.
Como eu tinha que ir para campinas, resolvir ir usando as peças roubadas, peguei uma calcinha que era uma tanguinha branca com uns bichinhos desenhados e detalhes de renda na lateral e o sutiã que faziam par, vesti, coloquei minhas roupas, uma blusa bem grossa, ja que fazia friu, e fui em bora. no meio do caminho eu ja não estava mais aguentando aquela sensação, não sei se era o medo de alguem perceber ou o tesão, só sei que a calcinha estava toda molhadinhha.
Fiz o que tinha que fazer, no centro de campinas, e resolvi dar uma volta, quando passei em frente a um antigo cinema porno, que tinha no centro de campinas.
Aproveitei a deixa e resolvi entrar para conhecer, ja que nunca havia entrado. Entrei subi as escadas e de cara vi na tela, um homen negro, comendo o cu da loirinha, esperei um pouco para terminar de entrar no cinema, pois apesar do frio, estava um dias ensolarado, e por causa da claridade da rua, minha vista demorou um pouco a se acostumar com o ambiente. Depois de alguns minutos ja dava para ver bem o ambiente, alguas pessoas sentadas, outras em pé nos cantos e no fundo do cinema, procurei um canto e me sentei, não demorou muito e vi que uma pessoa vinha em minha direção, pensei que fosse uma mulher pela forma, e como oestava escuro não dava para ver direito, quando chegou perto me peguntando se eu queria fazer um programa, vi que era uma travesti, no momento disse que não, eu devida estar meio com vergonha, tanto pelo local quanto por eu estar usando langeri por baixo da roupa, mas aquela sensação mexeu com minha cabeça, em casa ja havia enfiado meus dedos e alguns objetos no meu cuzinho, e vi ali uma oportunidade de realizar uma fantazia que tinha ja a muito tempo.
Olhei para os lados e tentei achar aquela travesti, mas sem chance, o interno do cinema era muito grande, esperei um tempo e não resisti, levantei e fui procurar por aquela travesti, demorou um pouco ate que a encontrei, a chamei e fiz sinal para irmos num cantinho para conversarmos.
Perguntei o nome dela, se chama marcia, conversamos um pouco e nos sentamos num dos bancos que estava meio afastafo do pessoal, ela estava usando um vestidinho branco bem curtinho e tranparente, que dava para ver pelo tecido que estava de sutiã branco, disse a ela que tinha um belo par de seios, e que gostaria de ver, ela abaixou um pouco o vestido, e quando vi o sutiã dela, disse que estava usando um quase igual, só que o meu tinha uns desenhos e uma rendinha em volta do bojo, ela me olhou com um pouco de espanto e me pediu para dexar ela ver, mas disse que não que ali tinha muita gente, e era a minha primeira vez, mas peguei em sua mão e a coloquei no meu peito por dentro da blusa e ela sentiu, e me perguntou
como assim sua primeira vez? de sutiã?
eu respondi, tambem, que era a primeira vez qua eu saia na rua usando calcinha e sutiã por debaixo da roupa
ela me perguntou se eu ja havia saido com travesti antes, respondi que não, que nunca sai com travesti.
Ela com um sorriso no rosto perguntou se ja tinha dado o meu cuzinho antes,
Eu não, só usei meus dedos, e alguns objetos, nada mais que issso, mas que tinha vontade de esperimentar um pau de verdade no meu buraquinho.
Ai ela levantou o vestido e me mostrou sua calcinha, e foi puxando de lado ate tirar seu mastro para fora, e me mostrou, estava meio mole, tambem pudera né, por estar dobrado pra traz escondido na calcinha, não tinha como ficar duro, ela me perguntou se queria tocar, e fui meio sem jeito, mas fui pegando, quase enlouqueci quando senti aquele membro meio mole nas minhas mãos, foi logo ficando duro, e pude ver o tamanho e a grossura da criança, ela aos poucos foi me puxando para perdo tela, ate que me deu um beijo na boca,pude sentir sua pele meio espinhuda por causa dos pelos que começavam a apontar, e fui ficando exitado, até que ela me pediu para chupar seu pau, eu perguntei a ela de novo quanto era o programa, e ela me disse que se realmente for virgen de pau no cu, que não iria cobrar nada,que o meu cabaço seria o pagamento dela, respondi a ela, então eu ganhei, porque realmente sou, e ela me forçou a cabeça na direção do seu membro.
Comecei a chupar meio que sem jeito, pois nunca tinha feito isso, mas como eu ja fui chupado, não me fiz de rogado por muito tempo, e assim que me acostumei, eu ja estava fazendo um bela chupeta para aquele traveco delisioso.
Marcia foi passando a mão na minha bunda, apertando minhas nadegas, e como eu estava sentindo uma sensação tão gostoza,nem estava mais lembrando onde eu estava, deixei a vergonha de lado, e quando dei por mim, eu estava com a minha calça na altura do joelho, só com a tanguinha tampando um lado da minha bunda.
Marcia me conduziu até seu colo, onde foi me ajeitando para encaixar seu pao na entradinha do meu cuzinho, eu sentia medo,de ter alguem que me conhecesse ali, mas na altura que meu tesão estava, ja nã ligava mais pra nada, só me lembro de perguntar a ela se estava com camisinha, ela me respondeu num tom meio ignorante, claro que sim, sem camisinha eu não tranzo com ninguem, e me fez pegar no seu membro para me mostrar e foi me puxando para seu colo, quando senti a ponta do seu penis na entrada do meu cuzinho,comecei a centir dor e pedi para ela ir com calma, que nunca dinha dado o meu cu antes, ela me disse que ia ver se estava falando a verdade, e me disse que se realmente eu fosse apertado, que ela não ia cobrar a trepada, mas se não, que o programa seria cinquenta reais, só respondi a ela, que se ela for cinsera, que ia ver que eu estava dezendo a verdade. Ai ela me deu um tranco para seu colo, eu dei um pulo de de tanta dor e disse a ela que se for dessa maneira que eu ia dexar quieto, pois eu realmente era virgen, que nunca dinha dado o meu cu antes, ela me pediu desculpas e foi me puxando de volta, eu fui sentando com uma das mãos acertei a pontinha do seu membro na entradinha do meu cuzinho e fui centando devagar, fui centido aquela dorzinha chata, mas que estava me dando um puta tesão, ela foi me segurando, e eu centando até que encaixou, assim que meu cuzinho se acostumou com o pau de Marcia, nós começamos com os movimentos de vai e vem, ja não me importava com mais nada ao meu redor, só queria sentir aquela sensação de estar sendo penetrado, de me sentir um femea, de realizar a fantazia que sempre tive de sentir um penis de verdade no meu cuzinho, olhava para o telão e via um cara branco comendo uma morena, e me senti como se fosse ela, ficamos assim por um tempinho até que ela disse sussurando no eu ouvido que ia gozar, começei a pular mais forte no pau dela, e ela gozou.
Quando sai de seu colo senti um vaziu dentro de mim, ela tirou um pedaço de papel de dentro de sua bolsa e me deu para me limpar, vi que tinha emas manchas de sangue, e falei para ela, ela me disse que era normal que ia sangrar um pouco, foi quando ela me deu um absorvente para usar com a calcinha, que era para não ter perigo de manchar a minha calça, e colocou o absorvente na minha calcinha e me ajudou a vestir a roupa, e fomos para o banheiro, quanto me dei conta, tinha uns caras que estava sentado um pouco ao lado e atraz da gente, batendo punheta vendo a nossa tranza, no banheiro, que ficava no fundo do cinema, perguntei a ela se não tinha perigo de alguem perceber que estava usando calcinha com absorvente, e ela mandou eu virar de costas para ela ver, e disse que ninguem vai perceber, só se meterem a mão na minha bunda, ai perguntei a ela se eu era ou não virgen, ela disse que sim, mas que na proxima vez vai cobrar. me deu um beijo e saiu, depois desse dia voltei la mais algumas vezes, e nós trepamos de novo, até que o cine windsor no centro se fechou, e abriu perto da rodoviaria antiga de campinas, mas la nunca mais a encontrei, até hoje sinto saudades da marcia, matei minha vontade de pau com a debora, outra travesti que conheci no novo local do cinema, que desta vez parece que fechou para valer.
Espero que tenha, gostado da miha historia, isso realmente aconteceu, se tiver alguma travesti ou crossdresser de campinas lendo esse conto, e quiser me conhecer, me mande um email, quem sabe não podemos nos conhecer e dar uma trepada gostoza...
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