Desviados

Os Amores de Melissa, 10

📅 Publicado em: 02/08/2011 00:00

👤 Autor: anjo

📂 Categoria: Incesto

Meu irmão e minha sobrinha Sábado, 18 de dezembro de 2004 Passamos o dia na praia do Araçagy , descemos para jantar em uma churrascaria perto e demos umas voltas por algumas barracas. Estávamos cansados e subimos cedo. — Posso deitar um pouco aqui? – Regina parou na porta do quarto. Luiza olhou para a prima e sorriu. — Cadê a tia? – levantou e abriu o frigobar e tirou duas latas de cerveja – Entra pequena, tu sabes que pode... Regina se atirou na cama enquanto Beto abria a lata de cerveja. — Ela ta toda ardida... – Regina sentou encostada na parede – Tu tens creme tio? Foi Luiza quem pegou o tubo de creme hidratante. — Vai passar hidratante na tia pai que tenho uma coisa pra conversar com Gina. Olhou para as duas desconfiando que tinha armado alguma pulitrica, mas saiu do quarto e foi para o meu. — Posso entrar? – Beto bateu devagar, não quis usar a campainha. Eu estava deitada de bruços quando ele entrou, minhas costas ardiam muito. — Regina falou que tu estais queimada... – parou. Virei para ele e sorri, estava só de calcinhas e vi o tubo de pomada em sua mão. — O sol é de lascar... Passa creme em mim? Tornei deitar de bruços e esperei. — Como é, está gostando? – perguntei sem olhar para ele. Não tínhamos ainda conseguido um momento só nosso, mas Regina sempre procurava dar um espaço para que pudéssemos conversar. — As garotas estão adorando... – falou espalhando creme – Também estou gostando, não tenho passado muito tempo com Luiza... – senti a mão carinhosa passando em minhas costas, meu corpo arrepiou – Tu estais excitada Lissa... Não tinha como negar, bastava sentir um toque de sua mão para que eu ficasse acesa. — Estou querendo é dormir contigo como da outra vez... – respondi sonhando de olhos abertos – Não agüento mais ficar contigo por perto sem poder... Calou, as meninas entraram no quarto. — E aí mãe, está melhor? – Regina sentou na beirada da cama, Luiza ficou parada encostada na porta. — Teu tio tem mãos de fada... – respondi olhando de soslaio – Devia ser cirurgião e não engenheiro... Rimos as duas, Regina sabia do amor que tenho por Beto. A massagem continuou, o creme hidratante com alcanfora aliviava o ardelor da pele. — Também quero... – Regina olhou para o tio – Minhas costas estão ardendo... – parou e olhou para a prima – Tu também não quer Luiza? Luiza sorriu e não respondeu, Regina tirou o vestido de algodão e deitou do meu lado, senti as mãos de Beto tremerem e soube que o que eu desconfiava bem poderia ser verdade. — Porque tu não tira essa calcinha mãe... – Regina me olhou sorrindo – Assim o tio pode passar creme no corpo todo... Olhei para ela e pensei em falar que não era preciso, mas senti sua mão forçando minha calcinha e deixou minha bunda de fora. Beto tinha parado e olhava para Regina. Luiza continuava parada olhando nos três na cama. — Se tivesse um lugar pra gente tomar banho de sol sem roupa não ia ficar marcado... – Regina suspirou – Espera tio, deixa eu tirar... Beto se afastou e Regina tirou minha calcinha, o frio do ar condicionado ligado pareceu refrescar mais ainda. — Vem pra cá Lu! – chamou a prima – Tu parece que está com vergonha? Olhei para Luiza e para Beto, nunca antes tínhamos ficado assim tão a vontade, no máximo mantínhamos as calcinhas. Beto suspirou e levantou. — Vem tio, continua passar... – Regina olhou para o tio – Ou tu estais com vergonha da gente? Beto estava visivelmente incomodado, apesar de saber que Regina até incentivava nossa relação, a presença de Luiza lhe constrangia. * * * * * * — Tu não tem nada de ficar assim tio... – Regina sentou no colo do tio – Ela gosta muito de ti... Era sábado e Regina completava treze anos, Beto tinha chegada pouco depois do almoço e Humberto mostrou que não estava satisfeito com sua chegada. — Não liga pra ele... – passou a mão no rosto do tio – Ele só está aqui pra mostrar que ainda é meu pai, mas não tem nada com mamãe... — Se soubesse que estava aqui teria ficado no hotel... – Beto suspirou – Não gosto de incomodar, prefiro ir para o hotel. — Não! – Regina foi enfática – Se ele quiser que saia, mas tu fica... Desde aquele dia que Regina pegou os dois na sala tinha mudado bastante e nunca falou nada para o pai ou recriminou a mãe. — Olha aqui tio... – segurou o queixo de Beto e o fez ficar olhando para ela – Mamãe precisa ser feliz, já basta ter de aturar ele o tempo todo... – um sorriso de anjo iluminando o rosto – Um dia vocês vão ficar juntos e... E eu também... Aproximou o rosto e deu um beijo no canto da boca, Beto suspirou e abraçou a sobrinha. — Mas é teu aniversário e ele é teu pai... — Por isso mesmo, por ser meu aniversário que quero que tu fiques aqui... – olhou fixo dentro dos olhos do tio – Pelo menos espera ela chegar... Ouviram sons, Humberto tinha saído de casa e pensaram que tinha sido Melissa que chegara. — Espera aqui, deixa eu fazer uma surpresa pra ela... – tornou beijar o canto da boca do tio e saiu. Beto suspirou e fechou os olhos, estava arrependido de ter ido direto para a casa deles. Não esperava encontrar Humberto em casa, quase nunca ele estava lá. — Não é ela... Foi ele que saiu... – tornou sentar no colo do tio, dessa vez de frente para ele – É melhor assim... Conversaram sobre a vida, Regina contou das coisas do colégio e do emprego que a mãe tinha conseguido. — Sempre achei que ela não deveria depender do papai... – suspirou – Foi o Roberto quem conseguiu esse emprego pra ela e ela esta super feliz e animada... — Ela deveria era retomar a psicologia... – Beto suspirou – Tinha tudo para ser uma profissional de sucesso... — Mas ela diz que não gosta muito de se envolver com problemas dos outros... – levantou e entrou no banheiro – Diz sempre que os dela já são muito complicados... – falou de dentro. — Não era preciso clinicar, podia fazer outras coisas na profissão... – falou alto – É uma área bastante vasta.. – escutou zoada da descarga. Parou e balançou a cabeça, Regina saiu do banheiro de calcinha. — Que foi? Não gosta de me ver assim? – parou e deu uma volta – Tu sempre me viu nua... — Mas tua mãe não está aqui... — Estou sim! – Melissa abriu a porta e correu – Porque tu não avisou que vinha Beto! Regina sorriu a ver a mãe sentar no colo do tio e se beijarem. — Ele ta querendo ir pro hotel mãe... – Regina falou depois que terminaram o beijo – O papai tava aqui quando ele chegou e... Já viu né? — Nada disso! – Melissa abraçou o – Vai ficar aqui dessa vez... – olhou para a filha – Viu como tua menina está quase mulher? Levantou e abraçou a filha pelas costas. — Essa pirralha vive falando no tio... – beijou a nuca da filha – Teu cunhado fica uma arara... Riram e Beto balançou a cabeça, a irmã continuava maluca como sempre e não perdia oportunidade de espezinhar o coitado do . — Olha só os peitinhos dela... – segurou – Logo logo vai chover de gavião... Regina deixou que a mãe segurasse seus seios, achava normal as brincadeiras de Melissa e adorava se mostrar para o tio. * * * * * * — É melhor não... – Beto olhou para a filha – Regina pode passar... — Tem nada não pai... – Luiza segurou a mão do pai – Também vou querer, minhas costas estão ardendo... Beto olhou para a filha, já tinham conversado sobre a relação dos dois, mas nunca haviam ficado juntos de verdade na frente dela. — Vem Lu, tira essa roupa... – Regina incentivou. Luiza olhou sorrindo para o pai e tirou a roupa, não usava calcinha, estava nua. Olhei para Beto sabendo do temor que tinha de um dia a filha querer se envolver. * * * * * * — Isso é brincadeira dela Beto... Ouvi a respiração forte e acelerada ao telefone, Beto tinha ligado tarde da noite, queria conversar comigo sobre Luiza. — Isso é coisa da idade, logo passa... – tentei lembrar dos complexos das idades que tinha estudado na faculdade – É normal a filha ter preferência pelo pai nessa idade... — Normal nada Lissa... – a voz embargada – Claudia só fez sorrir... — Deixa disso Beto... Tu não deves dar tanta importância pra essas coisas... – imaginei de como ele deveria estar se sentindo depois que Regina quase se declarou para ele – Não vê Regina? — Mas Regina não é minha filha e... Ela faz o mesmo com o pai? — Tu sabes que não, Humberto é quase um estranho aqui em casa... – respondi depois de algum tempo – Tu és mais pai para ela que ele... Mas o que foi mesmo que aconteceu? Beto ficou calado e imaginei que estava de olhos fechados. — Eu estava tomando banho quando ela entrou e pediu para banhar junto... Não vi nada de errado, nunca tinha acontecido nada igual... – fez uma pausa longa – Notei que tinha algo errado quando me pediu para passar sabonete nela... O bico do peito ficou duro e ela gemeu quando passei a mão... Ela se jogou em minha direção e senti a bunda macia massageando meu pau... Ainda não tinha percebido nada, só desconfiava pelos sussurros que fazia... Ela virou e me abraçou, deixei que me abraçasse, não é anormal um abraço mesmo estando nua... Senti o bico do peito espetando meu corpo, ela estava de olhos fechados e o coração palpitava acelerado... – nova pausa longa – Deixei que me beijasse, deixei que metesse a língua em minha boca e acho que errei... Ela segurou meu pau e apertou, senti um treco estranho e tive desejos com ela... — Isso não quer dizer nada Beto... – minha respiração estava acelerada – Está certo que é estranho ela ter segurado teu pau... O beijo não é fora do normal... — Mas ela ficou de cócoras e chupou meu pau...

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